Conforme relatei em conto anterior, tive conhecimento, através de minha ex-esposa, Catarina, a existência de um grupo secreto, em que seus afiliados faziam swing com muito sigilo e proteção. O ingresso nesse clube fechado era muito difícil. O convite para os encontros eram, além de apresentação por outro sócio, um atestado de saúde (exame de sangue), feito no dia anterior da festa. Após tais exames de sangue, fui com minha esposa Cristina ao ENCONTRO DE CASAIS. Após entregar os convites na portaria do Hotel Fazenda, onde se realizou a festa, ficamos afiliados ao tal Grupo Swing. Minha ex-esposa Catarina foi nossa anfitriã e nos recebeu como convidado VIP. Apresentou uma autoridade (afiliado ao Grupo), chamado Desembargador (não sei se era apenas apelido ou cargo), à minha esposa, que se encantou por ele. Com minha esposa Cris bem acompanhada pelo sócio VIP, minha ex Catarina me fez companhia. Adorei, porque ela estava linda de viver. Catarina me pediu para deixar Cris, minha esposa, na companhia daquele afiliado VIP, porque ela estava em boas mãos, e, após algumas dancinhas, pegou na minha mão e me levou a uma das suítes do Hotel-Fazenda. No caminho, percebeu que eu troquei olhares com uma linda japonesa. Sorriu e falou: _ Deseja um ménage a trois? Respondi com um sorrisinho maroto e ela deu um sinalzinho com o dedo, chamando a linda jovem para nossa companhia. O marido, um alemão de dois metros, liberou a japinha, com corpicho de modelo, e ela foi saltitante ao nosso encontro. Fiquei em estado de graça, com aquelas duas mulheres lindas: uma morena linda de olhos azuis e uma descendente de oriental, com o charme de uma gueixa-brazuca. Entramos numa das suíte-master do Hotel e logo fomos tirando as roupas e colocando-as nas cadeiras. Todos nus fomos para uma ducha, num box amplo, cujos jatos de água saíam de cima das paredes. Que luxo. Debaixo de água quentinha e nus, ficamos nos beijando e nos apalpando. Meu pau ficou duro com nunca, cobiçado por duas deusas. Elas disputavam meu pau como se fosse a última bolacha do pacote. Pena que tenho somente um pau... mas deu para agradar as duas que revezavam nos boquetes. Claro que os jatos das duchas atrapalhavam, mas ficava muito engraçado, quando o jato de água entrava em suas bocas ou nos olhos. Elas riam e chupavam. Eu me encostei na parede fiquei apreciando e suspirando aquele duplo boquete. Não gozei. Sugeri continuarmos na enorme cama que nos esperava. Nos enxugamos naquelas toalhas importadas, macias e felpudas. Eu, como era o sultão do harém, me deitei e esperei nova onda de boquete. Fiquei frustrado porque elas resolveram fazer um 69 entre elas. Que coisa feia, me deixaram de lado? Fiquei com o maior tesão do mundo vendo aquelas duas ninfas bancando lésbicas por um momento. A bundinha da japinha, redondinha e carnuda, balançando ali na minha frente, pra lá e pra cá... me deixou doidinho. Peguei um lubrificante importado que estava no criado-mudo e passei no meu pau (não peguei camisinha, porque TODOS os convidados apresentaram exame de sangue e não tinham DST). Com o pinto bem lubrificado eu me aproximei da duas e elas perceberam minha má intenção. A Japa deu uma olhada pra trás e balançou a cabeça fazendo sinal de SIM. Abri as nádegas dela e lambi o cuzinho. A Japinha deu um suspiro e pediu: “Come meu cuzinho, meu amor”. E nem precisou repetir, pois eu já estava com a cabeça do pau cutucando o buraquinho dela. Entrou a glande e o resto ficou no aguardo. Claro que ela gemeu. Se doeu ou não, nunca vou saber, porque todas as mulheres costumam fazer “cu doce” no coito anal e, além disso, elas sempre querem provar não terem os rabicós arrombados. Com certo cuidado e capricho, enfiei a metade e aguardei o sinal para enfiar tudo. Ela autorizou, empurrando a bunda para trás. Eu avancei o sinal e enterrei o pinto até o saco encostar na linda e macia bunda oriental. Enquanto enterrava o cacete, minha ex Catarina dava umas lambidas no meu saco, afinal ela estava ainda mais animada naquele 69 movimentado. A Japonesinha ficou em êxtase, com a língua esperta de minha ex na xana e meu pau no rabo. Gritou e gemeu com vigor, com euforia, avisando, depois de vários vai e vem, que estava gozando sem parar. Estava até tremendo de tanto orgasmo que saia de sua bocetinha molhadíssima. Só não caia seu líquido no lençol da cama, porque minha ex engolia tudo com sua boca insaciável. Eu não aguentei aquela transa diferente, com duas mulheres tesudas, e comecei a dar sinal que ia gozar. A Japa sentiu que meu pau estava no ponto de bala e “pediu tempo”. Percebi e tirei o pinto do cuzinho dela. Mas o que ela queria? Simplesmente ela queria pau na boceta. Só isso. Descansei um pouco, apreciando um uísque vinte anos e umas guloseimas que estavam à nossa disposição e reiniciei a transa com ela. Minha ex saiu debaixo da Japinha e fez companhia a mim. Após comer e beber, catou no meu pau e chupou até ficar duro novamente e o ofereceu à amiga Japa. A linda Japonesinha, por sua vez, continuou chupando a bocetinha de minha ex Catarina e deixou a xaninha à minha inteira disposição. Adorei ver aquela coninha depilada no meio de duas coxas marombadas pelas Academias, sem perder a maciez. Dei uma chupadinha na xaninha da Japa, enquanto ela chupava minha ex. Bem lubrificada com minha saliva, enterrei meu pinto na boceta oriental. Fiquei surpreso com o chupa-chupa dos grandes lábios e da parede daquela xaninha. Só podia ser “´pompoir”. Depois, ela confirmou ser praticante dessa arte que faz da boceta um “aperta e desaperta”, que deixa o homem maluquinho de tesão. Pedi para ela diminuir o ritmo do “pompoir”, para não gozar fora de hora. Se ela continuasse com aquela gostosura, eu ficaria ridículo tendo uma ejaculação precoce, pois meu pau não estava aguentando tanto carinho. Ela compreendeu e diminuiu o ritmo da contração. Mas isso não adiantou muito... apenas retardou meu orgasmo. Acabei gozando e enchendo o buraquinho da linda gueixa. Ela gemeu e apressou o boquete na minha ex que também não aguentou e gozou. Foi um orgasmo triplo. Nos três fizemos um escândalo, festejando um múltiplo orgasmo inusitado e fora de série. Voltamos para o box e abrimos as duchas. Tomamos um banho em conjunto, um passando sabonete no outro, com muito carinho. Depois de nos enxugarmos e colocarmos nossas roupas, fomos para o salão, porque, a meia-noite, haveria um show surpresa. Antes de chegar no salão, a linda Japa me falou baixinho: Meu amor, meu nome é Sanae. Sei que o seu é Paulo. Vamos nos ver no próximo encontro. Tudo Bem? Respondi com um sim. Minha ex aprovou essa aproximação e me deu um beijo gostoso. O que aconteceu com minha esposa Cristina? Isso contarei no próximo conto, se houver votação.
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