SWING POR ACASO – Parte 2
Irineu chegou. Dei-lhe um “abraço de urso” e demonstrei que tudo estava correndo bem por ali; que não havia novidade e que sentimos muito a falta dele.
Dirce, a mulher dele, estava se desmanchando de felicidade. Claro que ele estranhou tanto entusiasmo da esposa:
_ Dirce, meu amor, está feliz com minha volta? Puxa vida, fiquei só um dia fora... não sabia que fiz tanta falta a você... kkkk
Todos caíram na risada, mas cada qual com seu motivo para tanta alegria.
Segunda-feira. Tudo voltou ao normal. Fui ao trabalho no carro do Irineu (fazíamos revezamento de carros) e ficamos jogando conversa fora, porque não podia nem dar uma dica do que ocorreu no dia anterior. Boca fechada não entra mosca.
Coube às mulheres colocarem o trem no trilho. Dirce, esposa do Irineu, convenceu minha esposa, Kátia, a dar em cima do Irineu, marido dela. Para que isso ocorresse, combinou comigo deixarem os dois transarem em segredo, bolando um plano cheio de erotismo e sedução a ser colocado em prática, pouco a pouco.
Minha mulher Kátia ficou encarregada de fazer o possível e o impossível para seduzir Irineu. Para realizar tal missão, eu e Dirce tínhamos que dar um jeito de deixarem os dois a sós.
Fim de semana. Todos os quatro na praia da Boa Viagem. Eu e Dirce combinamos arrumar uma desculpa para deixarem Kátia e Irineu a sós.
Eu sabia que Irineu detesta andar longa distância na praia. Por isso, convidei o casal para andar comigo. Só Dirce aceitou (aliás, era tudo combinado) e fomos caminhar juntos. Sentados na cadeira, ficaram minha esposa Kátia (que também recusou andar) tomando cervejas geladas.
Ela, de biquini sensualíssimo, seguindo o plano traçado, ficou jogando todo seu charme a fim de conquistar Irineu. Chegou, até mesmo, a arrastar o amigo para o mar, onde lhe deu um abraço apertado, quando fingiu ter sido derrubada por uma onda. (Confessou, depois, que, no abraço, sentiu o pau dele crescer no meio de suas pernas...). Foi o começo da sedução...
Conforme combinado, minha esposa fez de conta que estava se sentindo mal, fingindo tontura e pedindo ao Irineu para leva-la para o apartamento, pois queria tomar um remedinho e se deitar. Irineu atendeu ao pedido, mas antes ligou para o meu celular, contando o que estava acontecendo. Eu, sabendo que nosso plano estava correndo bem, respondi:
_ Tudo bem, Irineu, acho que ela ficou muito tempo no sol e, agora, está se sentindo mal... logo ficará bem. Leve Kátia pra casa e cuide dela, por favor (pedi ao meu amigo Irineu, sabendo que um par de chifre estava nascendo na minha cabeça).
Nessa altura do campeonato, eu e Dirce, esposa do Irineu, estávamos “in love”, como se fôssemos namorados há anos. Trocávamos beijos apaixonados, corríamos mar a dentro, abraçados e quase transando, no meio das ondas... estávamos em estado de graça... Muito bom... bom mesmo... nada mais sensual e erótico do que comer a linda mulher do amigo... E sabendo que minha mulher ia experimentar outro cacete que, conforme Dirce me disse, é de bom tamanho.
Nem preciso dizer que minha esposa Kátia deu conta do recado. De mini biquini e se jogando nos braços do Irineu, fingindo tontura, o resultado não podia ser outro: acabou dando para ele debaixo do chuveiro.
Kátia me contou, depois, que não foi fácil fazer o tonto comê-la. Foi um ”pega prá capar”. Irineu nunca havia traído a mulher Dirce e, por isso, ficou travado. Só o pinto revelava seu interesse. Kátia se aproveitou dessa fraqueza do Irineu e foi, devagar, passando a mão sem querer querendo... até conseguir ver, na sua mão, o maior pinto que vira na vida. Ficou eufórica e o ajudou a tirar a roupa. Ambos nus, foram direto para debaixo do chuveiro a fim de tirar a areia da praia e a vergonha da cara que desceram água abaixo.
Se não fosse o condicionador que usou no cabelo, aquele pau enorme não ia entrar, facilmente, em sua delicada e depilada bocetinha fechadinha. Sabendo que Irineu era saudável, nem se lembrou de camisinha. Afinal, eram quase “irmãos”. Eles se enxugaram e completaram a transa na cama, correndo contra o tempo, porque logo chegaríamos para empatar a foda.
Pronto. O swing estava engatilhado. Só faltava dar essa notícia ao Irineu que estava morrendo de vergonha e medo de nós. Achei melhor abrir o jogo e acalmar o amigo, que demonstrava um início de gravíssima depressão e arrependimento.
Dei um jeito de ficar a sós com meu amigo e iniciei, meio constrangido, uma conversa sem “pé nem cabeça”:
_ Irineu, o que vou falar não pode, de jeito nenhum, acabar com nossa amizade de anos. Eu sei que você transou com minha mulher Kátia hoje...
_ Amigo Paulo... por favor, não quero me fazer de inocente... sou culpado... muito culpado... mas confesso que não resisti à sedução da Kátia...
_ Eu sei disso. Eu e sua esposa, Dirce, combinamos tudo isso com a Kátia. Ela apenas realizou um plano nosso, ou seja, seduzir você para que possamos iniciar uma nova fase em nossa amizade, fazendo swing, troca de casais. Foi o seu batismo. Você come minha mulher e eu, se você permitir, como a sua. Estamos combinados?
Irineu mudou de humor, ficou mais calmo... acabou qualquer resquício de arrependimento ou culpa. Tirou um peso da consciência... Estava com a alma lavada, sentindo-se feliz por não ter traído a esposa e, ainda mais feliz, por saber que iria, quando quisesse, comer minha mulher.
E para comemorarmos nossa nova vida sacana, combinamos irmos todos a um motel de primeira linha, naquele mesmo dia.
E assim fizemos.
Os quatro no carro, já com as esposas trocadas, fomos a um maravilhoso motel de Recife.
SWING POR ACASO – Parte 3
Irineu, meu amigo e colega de trabalho, estava eufórico, abraçando minha mulher como se fosse sua primeira namorada.
E como chumbo trocado não dói, agarrei com unhas e dentes a Dirce, mulher do Irineu, fazendo mil carícias como preliminar de uma noite inesquecível, naquele motel de luxo.
Escolhemos uma suíte dupla, com todo conforto e equipamentos úteis para uma transa memorável. Com a esposa do amigo, fomos para uma das duas suítes, a fim de ficarmos mais confortáveis, com certa privacidade. Além disso, para deixar Irineu e minha esposa, Kátia, desinibidos e confortáveis, para aproveitarem bastante o início da troca de casais.
Chupei a bocetinha linda da mulher do meu amigo, até ela suspirar e gemer, falando baixinho que estava gozando... num orgasmo múltiplo e delicioso. Diminui o ritmo da chupada e fiquei aguardando seu prazer diminuir pouco a pouco, inundando minha boca de um líquido gostoso.
Grata, ela retribuiu o boquete, me surpreendendo com maestria de meretriz experiente. Chupou com tanta gana que deixou meu pau tão duro que fiquei com medo de explodir... Após curtir aquele maravilhoso boquete e quase gozar, coloquei, devagar e com respeito, meu pau naquela bocetinha cor de rosa e pequenina, que tanto chupei.
Entrou tudo, porque o Irineu tem pica grande e grossa e eu... não faço feio, mas não chego aos pés do Irineu. Pensei como iria ficar a buça de minha Kátia... Mas sei que, ser comida por um cacete de respeito, era a fantasia dela.
Estava quase gozando naquele “papai e mamãe” comportado, quando, de repente, Dirce se desengata e se vira, oferecendo, supreendentemente, o cuzinho para mim...
_ Come meu cuzinho... por favor... sempre tive vontade, mas o pinto do Irineu não me permite realizar essa fantasia – disse Dirce, baixinho no meu ouvido.
Fiquei um pouco triste por ter ela, de forma indireta, chamado meu pau de “pinguelinho”, mas aquela enorme bunda branca, com um cuzinho rosa no meio, me deixou excitadíssimo. Meu pau ficou duro como nunca e, com a ajuda de um lubrificante que estava ao lado da cama, untei meu pau e o cuzinho, caprichando nas dedadas, já que, como ela disse, era virgem no sexo anal. Acreditei, porque estava mesmo tão apertadinho que nem o meu dedo entrava direito no ânus dela.
Depois de três dedos e muito lubrificante, meu pau foi invadindo aquele cuzinho que ficava no meio das nádegas mais lindas que vi na vida: redondinhas, macias como veludo... que delícia!
Meu pau entrou com certa resistência, muito gemido e gritinhos histéricos. Dirce, em nenhum momento, pediu “penico”. Sim, em nenhum momento quis desistir. Pelo contrário, ajudou o mais que pôde, empurrando a bunda para trás, ao encontro do meu modesto cacete... e foi por ser modesto que ela topou tomar no cu...
Enterrei tudo e, assim que ela aceitou o pau no cu, comecei a fazer o vai e vem com muito carinho, aumentando, pouco a pouco, a rapidez, sem deixar escapar a rola do buraquinho do prazer.
Sentindo que meu pau estava quase ejaculando, Dirce se virou novamente e, de frente, catou meu pau e enfiou na bocetinha. Queria sentir meu esperma quentinho da buça.
Assim que eu gozei, ela agarrou em mim e, num apertado abraço e beijo de tirar o fôlego, foi gozando também, gemendo e até gritando palavras de baixo calão e nomes de santos... Foi um orgasmo múltiplo nunca visto por mim e acho que por ninguém. Dirce estava transformada. Não mais parecia aquela comportada e religiosa dona de casa. Virou uma puta depravada.
Enchi Dirce de porra e, após usar uma toalha para aparar o esperma que saía da buça dela, fomos tomar uma ducha e relaxar numa enorme banheira com jatos tipo Jacuzzi, aguardando os dois safadinhos que ainda estavam transando, felizes como dois pombinhos se arrulhando.
Depois da ducha no enorme chuveiro da suíte deles, minha esposa e Irineu vieram ao nosso encontro, sem qualquer constrangimento e com enormes sorrisos nos rostos. Irineu havia entrado no clima e perdeu a vergonha totalmente.
Os dois se sentaram ao nosso lado na banheira e começamos a jogar conversa fora, conforme fazíamos em nosso apartamento. Só que, dessa vez, ninguém era de ninguém ou todos eram de todos.
E, de transa em transa... de troca em troca...o tempo foi passando e, nós, tocando nossas vidas pra frente, até que, certo dia, veio a ordem da matriz para que eu fosse trabalhar no Rio de Janeiro, em outra filial da empresa.
Foi uma árdua separação, mas a amizade entre nós permanece até hoje, apesar da distância. Irineu me enviou um e-mail e disse que, no final do ano, virão ao Rio para passar uns dias conosco. Vamos aguardar.
Que delícia essa situação! Voto merecido.
Que delícia hein