Esposa e ex-esposa na festa swing – Parte 1

Minha vida com Catarina estava tão ruim que quase chegamos às vias de fato. O divórcio foi inevitável. Catarina, com seus 35 anos e aparentando vinte, tinha tudo que qualquer homem cobiça: corpo escultural (anos de academia), olhos azuis num rosto moreno e cabelos pretos, sorriso lindo com dentes perfeitos...Mulher linda, mas um gênio terrível, que causa inveja às mais revolucionárias ativistas dos anos 1960, em que o feminismo enferveceu no Brasil.
Por termos filho, não pude me afastar de minha ex e, por isso, de 15 em 15 dias eu ia buscar o menino, então menor de idade, para passar o fim de semana comigo. Quando nosso filho cresceu, o contato diminuiu, pois, ao atingir a adolescência, ele queria companhia dos jovens e, além disso, não havia necessidade de eu ir à casa de Catarina. Assim, me afastei dela e não tomei conhecimento da nova vida de minha ex e nem ao menos tive tal interesse, pois já estava casado com Cristina há anos.
Um dia, recebi um telefonema de minha ex Catarina, às 2 horas da manhã:
_Paulo, estou no hospital aguardando notícias sobre o estado de saúde do nosso filho. Ele sofreu um acidente de carro, quando voltava de uma balada. Venha até aqui, porque estou sozinha, nervosa, apavorada...
Foi nesse dia trágico que reencontrei Catarina. Ela estava linda. Disse que havia interrompido sua festa de aniversário num Bufê famoso e, por isso, estava com aquele rico traje de festa: vestido com brilho, curto e decotado; sapato alto, cabelos bem cuidados, maquilagem exagerada, batom vermelho... LINDA mesmo.
O médico chegou sorrindo e nos acalmou, dizendo que nosso filho sofreu apenas algumas escoriações e quebrou um braço. Em breve, terá alta.
Sorrindo, alegres, nos abraçamos e até nos beijamos, recordando o bom tempo de marido e mulher. Descemos até a lanchonete do Hospital para comer alguma coisa. E, papo vai papo vem, Catarina iniciou uma conversa sem pé nem cabeça:
_Paulo, soube que você está bem casado com Cristina, mas quero que você, com ela ou sozinho, faça parte de um grupo super restrito, secreto, com participantes de altíssimo nível: empresários, juízes, deputados, enfim, pessoas de posse, cuja única finalidade é satisfação sexual sadia, com rígidas regras sobre saúde e boa conduta.
Fiquei boquiaberto, sem ação; calado, ouvindo, surpreso, aquele convite, num lugar e momento tão inadequados. Pensei até que minha ex estava sob efeito de álcool, remédio tarja preta ou cigarrinho do demônio... Mas eu estava errado, pois minha ex estava mais lúcida do que nunca. Apenas estava entusiasmada com o grupo que agora pertencia e me queria como afiliado. Só isso.
No dia seguinte, nós nos encontramos no Hospital, para liberação do nosso filho. Na despedida, ela deixou um convite com o endereço do local do encontro do tal grupo, que ocorreria no primeiro dia útil do mês seguinte, para recepcionar os novos componentes.
No caminho de casa, vi o convite com cuidado e me surpreendi: era um convite para encontro de casais. Na hora, pensei em rasgar e jogar fora no lixo. Nem sei porquê, nada fiz. Apenas o coloquei no bolso e fui para minha casa.
No dia seguinte, minha esposa Cris bradou:
_ Paulo, que convite é esse para o dia primeiro do mês que vem... “ENCONTRO DOS AMANTES DA LIBERDADE TOTAL”? Que diabo é isso... e você nem me disse nada. Com certeza, é coisa daquela vagabunda de sua ex. Vou rasgar e você nem pense em ir lá... seu cínico, dissimulado... – disse Cristina choramingando e gritando.
Depois de uns dias, encontrei tal convite numa gaveta. Ela não teve coragem para jogar fora. Por que minha esposa guardou o convite? Que mistério... Intrigado e estupefato perguntei a Cristina o MOTIVO de ter guardado tal convite. Eis a resposta:
_ Paulo, encontrei o tal convite que a sua ex , aquela putinha, lhe deu e achei melhor ficar com a situação sob controle. Sei que, um dia, você vai, por curiosidade, saber o que fazem naquele tal “Encontro...”. Vai se encontrar com ela e começar tudo de novo, pois ela é “flor que não se cheira”. E como isso vai acontecer MESMO, que aconteça então comigo junto, pois “quem gosta cuida”. Se você for ao tal encontro, eu também vou com você. Pronto: está decidido!
Tentei explicar para Cristina, minha puritana esposa, que aquele Grupo era, obviamente, formado por praticantes de SWING. O fato de ser composto por “pessoas de bem”, autoridades e ricaços, não muda nada: trata-se, apenas, de troca de casais.
Minha esposa Cristina sorriu e disse que não era idiota. Claro que ela entendeu que se tratava de putaria, de suruba, de troca de casais... Jogou na minha cara que semre soube que swing era a minha fantasia secreta.
_ Paulo, exatamente por esse motivo eu guardei o convite e faço questão de ir com você. Sei que você um dia irá se encontrar com aquela sua ex safada. Estou apenas antecipando sua ida. E se você vai, eu também vou.
Abracei minha esposa e agradeci sua compreensão. Explique que ela não devia ir a esse lugar... falei sua formação moral... sua religião... seu dever de esposa...
_ Paulo, deixe de ser cínico. Você sabe que nunca fui santa. Casei com você depois de trepar com um punhado de machos. Perdi a conta dos namorados que tive e você sabia disso, quando se casou comigo. Trepar com outro cara, agora, não é novidade nenhuma pra mim...
Cruzes! Eu me casei com uma puta? Aquilo me tirou o sono, mas meu pinto ignorou minha indignação e ficou DURO a noite toda. Até doeu. Não tive alternativa senão trepar com Cristina como se o mundo fosse acabar amanhã...
Cristina ADOROU a trepada e, no meu ouvido falou:
_Tesão exagerado porque vai ver sua mulherzinha dar para outro daqui a dez dia, seu corninho enrustido?
Nem respondi. Era verdade. Eu estava mesmo com tesão, pensando em ver Cris trepando com um ou dois machos, enquanto eu comia Catarina, minha ex, e outras beldades. Essa parte não falei, claro. Mas confirmei que estava com tesão só de pensar em vê-la à vontade com outro cara do Grupo Swing. E pelo jeito, ela ia se sair bem.
Chegou o dia do “ENCONTRO DOS AMANTES DA LIBERDADE TOTAL”. No convite havia, no verso, um único pedido: “levem os resultados dos exames de sangue do casal, feitos um dia antes do encontro – Traje: rigor”. Foi o que fizemos e o resultado estava conosco. Era o ingresso para o Encontro (prevenção era o segredo do sucesso do Grupo).
O Encontro foi realizado em um Hotel Fazenda localizado no interior de Minas Gerais, mas próximo de S. Paulo, reservado somente para os componentes do Grupo. Só cinco casais foram de helicóptero. Os demais, por morarem mais próximos, foram de automóveis. Eu e Cris fomos com o nosso Audi A5, que ficou meio sem jeito ao lado das Ferraris e Lamborghinis. Mas feio não fez. Vestidos à rigor, emtregamos os convites, que eram os resultados dos exames médicos, e entramos.
Para minha surpresa, minha ex Catarina nos recepcionou fulgurante, num vestido negro e joias brilhantes. Ela fazia parte da organização da festa, dando ordens aos funcionários, garçons e seguranças. Toda atarefada, nos indicou nossa mesa, que ficava ao lado de outras tantas, em volta de um espaço destinado à dança. Lembrei dos antigos bailes de outrora, em que os sócios do clube chique da cidade, dançavam ao som de orquestras maravilhosas, compostas de vários músicos.
Claro que as músicas não eram cantadas ao vivo por artistas, dada à privacidade do ambiente. O som vinha de aparelhos estereofônicos de qualidade. Logo que a música iniciou o salão ficou repleto de convidados dançando. Os comes e bebes eram de primeira. Percebi que havia um local, mais afastado, ocupado por convidados VIPS, pois as bebidas eram caríssimas e as iguarias e petiscos eram importados. Só as esposas que não eram grande coisa... Alguns ricaços estavam com mulheres mais novas, mas a maioria, estava com suas esposas já madurinhas, mas compreensível porque iam lá para trocar...
Tirei minha esposa Cris para dançar. Mal comecei, minha ex Catarina apareceu com um sujeito de meia idade, super chique, que saiu do local VIP, e me abordou:
_Paulinho, vamos trocar, você dança comigo e Cris dança com o Desembargador.
Aceitei na hora, pois Catarina estava esplendorosa. Nunca a vi tão sex e linda... o tesão “veio a cavalo”. E, pelo jeitinho carinhoso dela, vi que não ia “cair do cavalo”.
Dançando com Catarina, olhei discretamente e vi Cris grudadinha no Desembargador, como se fossem velhos amigos de infância. Olhei de novo e, para minha surpresa, estavam trocando carícias. E como fogo trocado não dói, fiz o mesmo com minha ex, que ficou feliz como um “pinto no lixo”.
Foi a primeira troca-troca que fiz naquela festa, mas consegui outras, no decorrer da noite e que durou até as cinco horas da manhã.
O que ocorreu depois, conto depois, se houver votação.
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Comentários


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betocris Comentou em 19/05/2021

ótimo relato, amei e votei, fotos lindas, só tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposa e ex-esposa na festa swing – Parte 1

Codigo do conto:
178699

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/05/2021

Quant.de Votos:
16

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