O VÍCIO DE MINHA ESPOSA – Parte 1

Tudo aconteceu há alguns anos, quando surpreendi minha esposa Fátima chegando em casa tarde, sem querer dizer aonde tinha ido.
_ Fafá, por favor, seja sincera, diga-me aonde você foi e chegou agora.
_ Manoel, você não tem o direito de me controlar ou me fiscalizar, será que estou cometendo algum crime por ter saído de casa?
Não prossegui na discussão, porque Fátima NUNCA me deu motivo para desconfiar dela, por ser pessoa ajuizada e honesta, que sempre me foi fiel.
Mas fiquei com “a pulga por trás da orelha” e, assim que ela foi pro chuveiro, dei uma olhadinha na bolsa dela.
E como quem procura acha... achei. Fiquei surpreso com um cartão de um endereço e telefone de um responsável por um grupo de pessoas que não controlam vícios. Telefonei e um tal de Dr. Gustavo me atendeu. Pedi informações e ele apenas me disse que se tratava de um grupo tipo Alcoólicos Anônimos, mas aceitava pessoa com qualquer outro vício e que pretendia se curar.
Fiquei preocupado: Qual vício teria Fátima? Álcool não era... jogo... será?
Fechei a bolsa dela e fui fuçar suas coisas. Abri as gavetas onde ela colocava suas coisas e achei alguns remédios com tarja preta contra depressão (acho). Havia, também, uma receita de médico psiquiatra. Quase cai de susto: Fátima era “lelé da cuca”. Ela estava voltando de alguma consulta com o tal médico, quando resolvi abrir o jogo.
Esperei Fátima sair do banho e lhe pedi desculpas pelo ocorrido. Comecei com um papo tipo Discussão sobre Relacionamento (DR), mas com muito cuidado, pois com “maluco” não se brinca.
_ Fafá, eu já sei onde você foi hoje. Não precisa mentir, porque sei o motivo de sua consulta a psiquiatra. Vi os remédios para depressão que você toma. Vou te tratar com MUITO carinho. Prometo te ajudar no que eu puder. Qualquer coisa eu faço para ver você ficar boa e até parar com os remédios. Vamos conversar. Você tem que se abrir comigo, por favor.
_ Manoel, eu tenho VERGONHA de falar sobre o meu problema. É coisa muito grave. Grave MESMO. Acho melhor você NUNCA saber disso. Vamos mudar de assunto.
Como eu sei a hora de me calar, deixei o assunto suspenso, para continuar na cama, como sempre faço, lembrando da música cantada por Leonardo (Entre Tapas e Beijos, quando tudo se resolve na cama).
Assistimos a novela das nove, quietos. Deitamos e eu iniciei o “papo cabeça”:
_ Fátima, se você não bebe, não é alcoólatra e nem vai a cassino jogar... ora, qual é o vício que você tem e que está lhe levando à ruína. Conte para mim, pois prometo não te criticar, não te julgar... mas apenas ajudar. Pode ser abrir comigo. O que eu puder fazer, eu faço para você se curar ou, pelo menos, aliviar seu psicológico.
Com os olhos lagrimejando, iniciou sua confissão com timidez e insegurança:
_ Manoel, meu amor... meu vício é SEXO. Eu tenho OBSESSÃO POR SEXO; desde adolescente, sou INSACIÁVEL e quanto mais sexo faço, mais tenho vontade; meu psiquiatra me considera NINFOMANÍACA; tenho desejo sexual a toda hora ... a todo minuto... bato siririca de dia e de noite e não consigo me satisfazer.
Ouvi aquela barbaridade com o queixo caído. Aquela confissão inusitada deu um nó na minha cabeça. Qualquer vício me deixaria sossegado: jogo, cachaça, cleptomania, crack ... mas SEXO? Ora bolas, para que servia meu pinto de tamanho normal e minhas trepadas caprichadas?
Fátima tomou seu remédio para dormir, virou de costas para mim e dormiu.
Eu não consegui dormir. Fiquei acordado pensando em tudo que ouvira. Eu tinha ao meu lado uma máquina de sexo e não sabia. Meu pau ficou tão duro, tão duro.. , fiquei com um tesão tão intenso que fui obrigado a me masturbar duas vezes, para conseguir dormir. Só não acordei minha esposa para dar uma metidinha, porque o remédio para dormir era fortíssimo e não era hora de mostrar meu entusiasmo.
Acordamos tarde. Tomamos café da manhã, sem falar nada.
Coube à Fátima continuar aquele papo tenebroso.
_ Manoel, sei que você está decepcionado comigo e sei que você NADA pode fazer; só me resta continuar com meus remédios, meu grupo de ajuda e meu psiquiatra. Se você achar que deve se separar de mim... fique à vontade.
Eu, ainda com o pau duro, ou melhor, super duro, não consegui me levantar da cadeira sem dar bandeira. Pedi para Fátima sentar no meu colo e falei no ouvido dela, depois de abaixar meu short e ajeitar meu pau na sua bocetinha meladinha, afastando sua calcinha do rego.
_ Fafá, vou te ajudar. Vamos trepar dia e noite. Vou comprar vários vibradores (consolos) para você se masturbar. Nem precisa mais tomar remédios. Nem precisa de psiquiatra ou grupo de ajuda. Você vai controlar seu vício com muita naturalidade. Vai fazer do limão uma limonada. Sexo é a coisa mais gostosa do mundo. Você vai gozar muito comigo e, se precisar, com outros homens e mulheres. Quero apenas sua FELICIDADE.
Fui falando isso e metendo na bocetinha dela. Ela gozava sem parar, principalmente quando lhe dei carta branca para trepar com quem ela quisesse. Pegou-me pela mão e me levou ao quarto para uma maravilhosa trepada de todas as formas ensinadas pela Cama Sutra.
Na cama, pediu, com entusiasmo, para eu repetir o que falei sobre ela ter licença para trepar com quem quisesse. Repeti três vezes, enquanto ela gozava orgasmos múltiplos, com um largo sorriso de felicidade. Era o que ela queria desde que saiu da puberdade, mas se continha por causa da sólida formação moral e religiosa.
Agora estava livre para realizar todas as suas fantasias sexuais, com o beneplácito de um marido compreensivo.

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Comentários


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chupabuceta1025 Comentou em 24/03/2021

Parabéns amigo vc e um mantido 10 Votadisimo eu faria a mesma coisa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paul55

Nome do conto:
O VÍCIO DE MINHA ESPOSA – Parte 1

Codigo do conto:
175127

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/03/2021

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
1