Iniciei minha carreira no serviço público numa rica cidade, localizada no interior de um Estado brasileiro. Fui muito bem recebido pelas autoridades locais, empresários e fazendeiros, ou seja, a nata da sociedade, pois fui nomeado para um importante cargo na Administração Pública. Algo me pareceu estranho, quando os "garanhões" do município começaram a assediar minha esposa que, na época, estava no auge de sua beleza. Por isso, não fiquei surpreso. Realmente, Sílvia é até hoje uma lindíssima morena-jambo, mas, na época, com apenas trinta de cinco anos de idade, conservava rosto e corpo juvenis. Todos que a viam lhe davam vinte e poucos anos. Em vez de fazerem perguntas para mim, faziam para ela, como se fosse uma entrevista com celebridade (só faltavam pedir autógrafo ou foto/selfie). Achei até que minha esposa estava sendo confundida com alguma artista da TV, cinema ou teatro. Não pude reclamar nem estranhar porque Sílvia é, realmente, de fechar o comércio. Mas, depois de certo tempo, notei que havia algo de podre no reino da Dinamarca (como diria Shakespeare). Tive a sensação de que estavam na esperança de conseguir alguma coisa com ela. Fiquei intrigado com a insistência dos marmanjos assediando minha esposa, com esperança de que ia render alguma coisa. Ora bolas, Sílvia não aparenta ser periguete. Pelo contrário, suas vestes, comportamento, fina educação... lembra uma pastora evangélica (nada igual a Flordelis, claro) e, por isso, não podia, jamais, empolgar qualquer sedutor, mesmo se cego fosse. Os dias foram passando e Silvia foi, pouco a pouco, se entrosando com as madames da cidade, a que procuravam o dia todo. Era festival de convites para confraternização não sei do quê; para chá da tarde; reunião à noite para ouvir recital de poemas ou de música; até mesmo lanche da manhã para começar bem o começo do dia ... enfim era uma bajulação, que Sílvia se sentia o último biscoito do pacote. Eu não estava entendendo nada, porque nunca insistiam para eu acompanhar Sílvia. O convite para mim era meramente formal e muito raro e, mesmo assim, deixavam bem claro que a reunião era das senhoras de bem da cidade. Certa noite, depois de uma transa comportada e meio sem sal, Sílvia iniciou um papo sem pé nem cabeça: _ Paulinho, como você sabe, aqui na cidade tem um grupo que se reúne na casa do prefeito há muitos anos. Eu vou quando somente se reúnem as mulheres convidadas pela primeira dama. Mas eu soube, “à boca pequena”, que também casais se reúnem para confraternização, regada a bom vinho e guloseimas (com iguarias importadas), que começa à noitinha e vara toda madrugada. Desconfio que está praticando SWING, mas não tenho certeza. Eu fiquei calado. Mudo. Perdi o rumo. Não esperava que tal assunto saísse daquela carola que pertencia ao grupo de oração do vigário da cidade e que confessava e comungava na semana santa, quando residia em sua terra natal. O mundo está perdido, pensei, quando vi seus olhinhos brilhando ao fazer tal fofoca. _ Silvia, meu amor, acho que isso é boato. Estamos falando de pessoas católicas e evangélicas, tementes a Deus, conservadoras e honestas; as autoridades mais importantes da cidade, da classe alta, burgueses ricos. Esqueça isso, porque é tudo Fake News. Dormi. Mas antes de pregar no sono fui obrigado a bater uma punhetinha em homenagem à mulher do prefeito: uma linda loira, descendente de alemães, com corpo escultural e rosto angelical, cujo nome me declino de dizer por razões óbvias. Passei meses torcendo para que tal boato fosse apenas fogo de palha. Mas, pouco a pouco, fui tomando pé da situação e, através de minha esposa, abri os olhos analisando cada detalhe de sei comportamento um tanto alterado. Sim, aquela turminha carola e conservadora era da “pá virada” e estava influenciando minha esposa careta. A mulher do prefeito era visita constante em nossa casa, com aquela microssaia de me matar de tesão. Nas cruzadas de pernas, deu para notar que a bela primeira dama estava me seduzindo. E conseguiu, porque, quando vi sua calcinha branca, embaixo da sainha preta, fiquei de pau duro e só sosseguei após uma punheta providencial. Estava virando um adolescente punheteiro... que retrocesso. Êta mulher gostosa! Aliás, as mulheres das autoridades, dos empresários e fazendeiros locais não ficavam atrás, provando serem sensuais com suas calças compridas coladas, shortinhos sex ou sainhas curtas nos corpos divinais. Todas vinham sempre à nossa casa, tomar chá da tarde ou, até mesmo, jantar. Percebi que TODOS, sem exceção, ficavam de olho em mim. Queriam me comer com os olhos (e eu querendo comê-las de outro jeito, mais prazeroso). Uma delas chegou a me colocar um papelzinho no meu bolso, quando se despedia com um abraço e beijinho na bochecha. No papel, estava o telefone dela. Mas deixei passar batido... nada falei pra Sílvia, mas ADOREI a cantada; Aquele mulheril indo e vindo parecia que estavam fazendo um complô a meu favor, pois, uma a uma, se exibiam para mim descaradamente. Eu ficava vendo aquelas deusas na sala e nos meus sonhos eróticos, me conformando em trepar adoidado com minha esposa. Mas quase sempre pensando em uma daquelas beldades. Sílvia, minha esposa, percebeu a concorrência desleal daquelas elegantes sedutoras e começou a se enfeitar quando saía, ficando imagem e semelhança das amigas. De mulher brega (roupa sem graça, sapato baixo, sem joia, cabelo feito em casa...) passou a ser uma mulher chique, colocando suas joias, sapatos altos, cabelos feitos no salão toda semana, maquiagem retocada a cada hora, encurtando a saia, precisando de ajuda para colocar a calça comprida apertadíssima... NOSSA que mudança! Além disso, começou a valorizar seus dotes naturais, mostrando uma boa parte da pernoca e dos seios de bom tamanho e escultural. O que é isso, minha gente? Eu perguntava pra mim mesmo, matutando com meus botões. O que estava acontecendo com Sílvia que um dia viu uma amiga me secando com os olhos e deu um sorriso de aprovação para mim. Fiquei encucado... Um dia, eu estava voltando para casa ao entardecer e Sílvia chegou ao mesmo tempo em casa. Eu entro na garage do prédio com meu carro e ela salta de um carrão (mercedão preto), que parou em frente do prédio. Fiz de conta que nada vi. Aguardei a desculpa dela. _ Querido, você me viu descer daquele carro? Era o prefeito que me ofereceu carona e eu não pude recusar, porque estava na casa dele tomando chá com sua esposa. Sílvia... Sílvia.. você não é mais aquela...(pensei alto). Mas como cobiçava há muito tempo a esposa do prefeito e as outras beldades que nos visitavam, fiquei na minha. Nada disse. O silêncio é de ouro. Mas como a palavra é de prata, achei que alguma coisa eu devia falar, para não ficar um mal-estar entre nós: _ Você foi bem recebida na casa dele? Era dia do chá da tarde? Ela respondeu afirmativamente e ainda explicou o que comeram e beberam, mencionando os nomes das madames que, sem ter o que fazer, estava confraternizando entre si, sem qualquer motivo plausível, mas por simples entretenimento. Evidentemente, Sílvia estava escondendo alguma coisa importante, porque, de vez em quando engasgava e caia em contradição... Fiz de besta e mudei de assunto. Um dia vou descobrir o que, realmente, acontecia na casa do prefeito. Esse dia chegou. No final do mês, seria comemorado o aniversário do prefeito por aquele grupo que lhe era fiel. Minha esposa já era prestigiada e estava organizando o evento. Perguntei se ela iria e ela, fingindo estar aborrecida, respondeu: _ Eu estou ajudando a organizar a festa de aniversário, mas acho que não vou... soube que somente a família dele irá participar da festinha... reunião familiar. Claro que NÃO acreditei. Através dessa resposta, percebi que algo estava estranho. Se ela está ajudando na organização da festa, claro que deveria ser a pessoa mais importante e o convite a ela seria obrigatório. E como aquela turma toda era tratada como membro da família, o prefeito iria, certamente, querer a presença de TODOS... Mas pelo jeitinho de Sílvia, vi logo que havia um empecilho para o seu comparecimento à festa. E, evidentemente, esse empecilho tinha o nome: Paulo... eu ... eu mesmo... o mala sem alça da turma... o tonto que nada sabia... a pedra no caminho da esposa que estava, há tempo, entrosada com aquela turma. Com as imagens daquela mulherada na cabeça, com a certeza de que não era boato a tal troca de casais e que no dia do aniversário do prefeito o circo ia pegar, resolvi colocar os “pingos nos is” Por tudo isso e mesmo com receio de ficar de mal com Sílvia, abri o jogo, numa conversa franca e definitiva, a fim de acabar com aquele mistério: _ Sílvia, eu já sei de tudo. Fonte fidedigna me informou que na casa do prefeito há um grupo, inclusive ele e a mulher dele, que praticam o SWING. Menti sobre a fonte, que não existia, mas não menti sobre a troca de casais, porque estava na cara que existia tal prática. Só ainda não tinha certeza o papel que cabia à Sílvia nessa trama sexual. Sílvia ameaçou um choro forçado, mas interrompi com o coração aberto e pronto para entrar na dança: _ Sei que você já participou de algumas sessões de SWING com aquela turma (MENTI, pois nada sabia), mas apoio você em TUDO que fez e que pretende fazer, desde que eu esteja presente – falei tudo isso para deixa-la à vontade. Do choro, Sílvia abriu um sorriso de orelha a orelha e me deu um abraço apertado e um beijão, agradecendo minha compreensão, porque ela estava num caminho sem volta. Confessou que, no aniversário, seria a quarta participação dela na sessão de swing e que eu fiz MUITA falta. Ela sempre ficava com um casal, enquanto os demais faziam sexo em duplas, sempre trocando, claro. Ao confessar esse pecado, meu pau ficou em riste, quase saindo do short. Pedi detalhes, mas ela também não aguentou o tesão repentino e me agarrou, tirando a roupa e me jogando no chão da sala, sobre o tapete. Deixei os detalhes para outro dia e mandei ver. Com dois chifres enormes na cabeça, comi minha esposa como um perfeito amante latino. Ela se virou e fez questão de fazer um 69, que nunca fizera em mim. Chupou e foi chupada. Caprichei no boquete, mas fiquei bem aquém da performance dela, que aprendeu tudo e mais alguma coisa nos chás da tarde...acho. Depois da trepa meio rapidinha, falei como macho da vez: _ Eu vou com você ao aniversário do prefeito. Avise ele e toda a turma que eu também sou, de agora em diante, swinger também. Quero transar com aquelas lindas beldades e vou deixar à vontade para dar para todos os machos dessa turma sacana... Sílvia deu risadas e beijos à beça, deixando-me com vontade de dar mais uma trepada. Foi o que aconteceu naquele dia e nos outros, ouvindo os relatos das festas swings que ela participou em ménage a trois, que deixariam A. Frota ou Bruna Surfistinha com inveja. Dia 30, aniversário do prefeito. Entrei na mansão do prefeito e, na porta, fomos recebidos pelo casal. Ao lado dele, uma mulher linda que parecia filha e não esposa. Mesmo sendo 25 anos mais velho, ambos formavam um par elegantíssimo, graças à academia, botox e procedimentos de cirurgias plásticas. Fomos recebidos com entusiasmo por aquela turminha da pesada, que demonstrou surpresa por eu ter aderido àquela safadeza organizada. Achavam que eu era careta demais... Não consegui ficar na companhia de Sílvia que foi logo se aproximando dos machos que, com absoluta certeza, já tinham comido ela. Ela me deixou nas mãos da mulher do prefeito, que, no meu ouvido: _ Paulo, Silvia me confessou que você me acha linda e que tem uma queda por mim... só veio à festa por minha causa...é verdade? Respondi com um beijo de desentupir pia, num abraço apertado. A mulher do prefeito segurou minha mão e me levou para o andar de cima, onde entramos numa suíte máster luxuosíssima, quase do tamanho de um apto. tamanho médio. Nunca vi algo semelhante na minha vida. Diante daquilo tudo, nem me preocupei com minha esposa, pois sabia que ela estava “em casa”, bem à vontade, nas mãos daquela elite sacana. _ Como é sua primeira vez, vou quebrar o gelo mesmo antes dos comes e bebes e antes de apagar as velinhas – disse a mulher do prefeito, tirando as roupas com categoria, com um largo sorriso no rosto angelical. Ficou deslumbrada num lingerie lindo, de marca famosa, usado pelas modelos Angels da Victoria’s Secret. Era uma deusa naquelas vestes, valorizada pelo corpo perfeito. Que mulherão! Nua, foi ajudando a me despir. Começou pela calça, tirando o cinto e puxando a calça juntamente com a cueca. Meu pau ficou em posição de sentido, pronto para a “guerra”. Ajoelhada, começou o boquete “do fim do mundo”. Jamais vi boca e língua mais espertas e sensuais. Que sorte tem o prefeito! De fato, sentir isso no pau todos os dias é ganhar na loteria mil vezes. Temi gozar antes da hora e passar vergonha, com fama de ejaculador precoce. Para disfarçar o gozo iminente, procurei um copo e coloquei um pouco de uísque (vinte anos) que estava num barzinho sofisticado. Ela me acompanhou, mas não largou do meu pau. Bebeu num gole só, sem largar meu pau e me punhetando. Gostei da interrupção, porque afastou o perigo de gozar fora de hora. Mas logo ressurgiu o perigo, porque meu pau voltou para aquela boca maravilhosa. Interrompi novamente, com a desculpa de irmos para a cama, que é mais confortável. Assim que fomos nos dirigindo para a cama, eis que chegam, de surpresa, o prefeito com minha esposa de mãos dadas, sorrindo, felizes da vida, vestidos com as peças íntimas: cueca e lingerie. PRONTO, eis a troca de casal que minha mulher sonhava há tempo, conforme confessou depois. Com a naturalidade de quem já fizera antes, Sílvia foi se desfazendo de seu lingerie e o coroa tirou sua cueca. Em poucos segundos, eram quatro peladões prontos para a trepada mais importante de suas vidas. E foi isso que aconteceu. Na enorme cama, tipo Luiz XV, ninguém era de ninguém, principalmente quando tudo era regado a uísque e outras bebidas que nem reparamos nas marcas. Começamos com papai e mamãe comportado, mas com os pares trocadas, claro. Eu com Sílvia e minha esposa com o prefeito. Quanta intimidade havia entre Sílvia e o prefeito... pareciam até amantes há anos. Ainda bem que, para me compensar, a mulher do prefeito me deixou à vontade, chupando meu pau perto de todos e deixando-me chupar sua boceta, num 69 caprichado. Sílvia viu e sorriu feliz e fez o mesmo com o prefeito. Senti uma pontinha de ciúme, mas a mulher do prefeito era novidade e, para falar a verdade, era bem mais experiente na arte do amor. A troca era justa e, para falar a verdade, acho que eu estava com certa vantagem, pois o prefeito era meio devagar... Aproveitei o máximo que eu pude aquele sexo inusitado. Apalpei cada pedaço daquele monumento. Chupei sua boceta e até seu cuzinho. Ela delirou com minha língua na rabicó. Pelo gemido e suspiros, deu para perceber o cuzinho era seu ponto fraco. Ela chegou a pedir, no meu ouvido, que colocasse, com carinho, meu pau no seu cuzinho. Esse pedido fez meu pau quase explodir de tesão. Peguei um lubrificante e uma camisinha (acessórios que estavam em todos os lugares) e parti para ignorância, antes que ela se arrependesse. Comi o cuzinho da mulher do prefeito, sem pedir alvará ou licença. O corno sorriu ao ver a mulher dele gemendo da vara, enquanto comia minha esposa tipo cachorrinho (cata cavaco). Olhei com mais cuidado e vi que filho da puta estava, na verdade, enrabando Sílvia, que nem ao menos gemia para fazer tipo. Ela dava o cuzinho em silencio, para não chamar minha atenção. Mas conclui que dava o cu para o prefeito há muito tempo, pelo entrosamento perfeito entre os dois. Agiam com naturalidade. Fiquei tranquilo, porque descontei meu chifre no cu da mulher dele, enfiando o baita sem dó. Mas ela não reclamava. Pelo contrário, gostava e pedia mais e mais. Duas lindas mulheres tomando no cu e sentido enorme prazer. Todos gozamos juntos, numa gritaria e gemidos escandalosos. Valeu a pena me juntar a esse bando de adeptos a suruba em sessão se swing. Mas era apenas o começo de uma noite da gandaia, que merece ser narrada em outros contos (esse está longo demais), pois a festa nem ao menos começara, naquela mansão cinematográfica. Se houver boa votação, haverá continuação. Aguardem.
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Entrar nesse delicioso mundo do swing, troca de casais com mulheres lindas gostosas e sensuais é o paraíso. Desfrute com todas as forças e aproveite pois cada encontro é uma experiencia e aventura diferentes. Aproveite tudo de bom que a vida te oferece. E conte pra nós batermos uma com muita vontade de estarmos juntos numa festa dessas.
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