Uma visita muito agradável

Sou Paulo, casado com Juliana há sete anos. Não temos filho, porque o meu trabalho exige mudanças contínuas para várias cidades, onde a empresa em que trabalho tem filiais. Fui transferido para Buenos Aires, para exercer minhas funções numa filial. Aceitei, porque o salário dobrou, por falar espanhol; por adorar a cidade, onde fui várias vezes a passeio. Além disso, iríamos morar num apartamento de luxo (4 suites -2 aptos.por andar).

Duas semanas na cidade deu para perceber que o povo não era muito amigável, bem diferente dos brasileiros. Os vizinhos do prédio nos cumprimentavam por mera educação, mas não puxavam prosa.

Certo dia, sábado de manhã, Ju (é como chamo minha esposa), voltando da padaria, onde foi comprar pão, me acordou com um sorriso nos lábios. Muito feliz, dizendo:
_ Meu amor, você não vai acreditar: Conheci, hoje, o casal que mora aqui do nosso lado: o Pablo e Dulce, dois espanhóis que se radicaram aqui na Argentina.

Enquanto tomávamos o café da manhã, eis que a campainha tocou. Fui atender. Era a mulher mais linda que vi na minha vida: Dulce, com um shortinho curto, mostrando suas lindas e longas pernas (1,75 de belezura) e um topizinho tampando os fartos seios. Pensei que fosse miragem de quem mal acordou. Mas era tudo real.

_ Paulo, eu sou sua vizinha Dulce e trouxe para vocês um bolo de chocolate que fiz. Experimente e verá que sou “super chef”... kkkk

_ Entre, tome um café conosco – convidei educadamente, enquanto pegava o presente.

_ Não, meu bem... vou acordar o Pablo e tomar café com ele... Mas, convido vocês para irem ao nosso apartamento, hoje à noite, para comer uns petiscos e experimentarem os bons vinhos argentinos. Aguardo vocês às 20h. Tudo bem?

Lá da sala, minha esposa, muito feliz com o convite, Respondeu com um “SIM, Gracias...iremos sim”. Eu me despedi da linda musa loiraça com um sorriso e entrei.

Conheço Ju há anos e, francamente, nunca a vi tão histérica. Dançava e sorria cantando músicas espanholas de Júlio Iglesias. Fiquei atônito... indaga aos meus botões: o que fez minha tão recatada esposa mudar assim tão de repente? Por que ela aceitou o convite de forma tão entusiástica, tão eufórica, tão prontamente???

O dia todo ela só elogiava o casal, com todos os adjetivos possíveis, dando ênfase ao aspecto físico e a educação do Pablo. Era Pablo daqui, Pablo dali... como se já o conhecesse há anos, quando, na verdade, apenas foi um breve encontro no elevador.

Às 20 h estávamos na porta do vizinho. Dulce nos atendeu com uma saia longa, colorida e com uma longa fenda, que deixava à mostra suas pernas lindas. E estava com sapato preto de salto alto. Fiquei intrigado... o que significa isso?

_ Paulo, não se assuste com minha roupa. Eu me formei, na Espanha, numa academia de dança e adoro me apresentar para meus amigos. Adoro dançar flamenco. Vou dar um show para vocês mais tarde... falou dando risada.

_ Não reparem na Dulce... ela é assim mesmo, pensa que a vida é um palco iluminado o tempo inteiro.

Petiscos deliciosos, música suave, conversa vai – conversa vem... e Dulce se aproximando MUITO de mim, enquanto, para minha preocupação, Ju aceitava o assédio escancarado do anfitrião. Tiveram, até mesmo, a coragem de ficarem longe de nós, num papo meio esquisito e bem-humorado ... muitas gargalhadas...ignorando o que se passava ao redor ...

Olhei para aquele “espetáculo dantesco” e, morrendo de ciúme, pensei em me levantar, pegar minha mulher e protegê-la daquele lobo mau. Mas, olhando bem...vendo o óbvio, percebi que o lobo mau seria eu mesmo. Ju estava feliz... feliz como uma adolescente se encontrando com seu primeiro grande amor. Ju estava apaixonada? Será?

Senti, pela primeira vez, uma dor de corno. Desanimado, pensei em ir ao banheiro e chorar, lamentando minha má sorte, porque nada podia fazer. Estava impotente.

_ Paulo, que desânimo. Vou tirar você desse marasmo. Vou lhe oferecer a melhor dança que você já viu – disse Dulce me animando.

Dulce ligou o som, chamou o casal quase “adúltero” e, nós três juntos, sentamos no confortável sofá e ficamos apreciando a dança maravilhosa daquela deusa loira, que, realmente, dava um show dançando ao som da música flamenca “Bamboleo”.

Dulce despertou em nós o mais terrível tesão, principalmente quando ergueu uma perna e, pela fenda, deu para ver que ela estava sem calcinha e deixava, à mostra (propositadamente) sua lindíssima vagina depilada.

Pensei que o marido fosse tomar alguma atitude e chamar atenção da esposa, que estava se exibindo demais. Qual o quê... ele sorria, feliz por ter a seus dispor a bocetinha mais gostosa da Argentina... quiçá da Espanha.

Eu não podia fechar os olhos e fiquei apreciando, com o pau endurecendo sem controle. Ju, minha esposa, percebeu e deu um sorrisinho malicioso. Naquele momento, ela demonstrou que, antes de mim, já desconfiada aonde os anfitriões queriam chegar: no swing. Eu, mais lerdo, percebi, finalmente, que Dulce estava me oferecendo aquela apetitosa xaninha, com o consentimento do marido.
E Pablo estava seduzindo Ju... Aliás, já havia seduzido.

A linda música acabou. Dulce, com a maior naturalidade, se jogou no meu colo, me surpreendendo com um longo beijo na boca, com aprovação do marido.

O beijo demorou tanto que eu nem percebi que o casal adúltero (Ju e Pablo) não estavam mais ali. Foram nem sei para aonde. Com certeza, para uma das suítes numa troca de casais sem prévia combinação, pois tudo aconteceu por “mero acaso”.

Com aquela linda mulher no colo, sem calcinha e sem vergonha, não mais me preocupei com Ju... que se danem. Eu quero é comer essa gostosura...

Dulce se ajoelhou abriu a braguilha da minha calça e tirou meu pau que, melado, estava duro como pedra. Catou com as duas mãos e elogiou. Chupou com tanto carinho que me fez quase gozar. Mas resisti, para evitar ejaculação precoce.

Ao lado do sofá, havia um estojo de onde Dulce pegou uma camisinha. Colocou o preservativo no meu pau, abriu a fenda da saia e sentou sobre meu cacete em riste, balançando o corpo e gemendo.

_ Que “pene estupendo”... que “hombre poderoso”... quero dar para “usted” com “mucho gusto” sempre... “ponlo em mí” tudo isso, por favor “mi amor”.

Gemendo e balançando a bunda para cima e para baixo, a bela espanhola me cobria de beijos ardorosos... até gozar múltiplo orgasmo.

Levantou-se, depois de gozar, pegou minha mão e me levou para outra suíte, que, aliás, já esperava por nós: com camisinhas, lubrificante e pomadinha...(para sexo anal, com certeza).

Ambos nus, deitamos naquela enorme cama. Dulce deitou de bruços. Com as mãos abriu as nádegas. Cai de boca naquele cuzinho róseo. Ela gemeu de prazer, pedindo pinto. Pus outra camisinha e besuntei meu pau e o cuzinho com o lubrificante importado. Comecei a colocar, com muito cuidado, a cabeça do pau, muito devagar, para não machucar aquela mulher tão delicada.

Empurrando a bunda para trás, com violência, Dulce gritou:
_Enfia tudo por favor, por favor... quero sentir esse pau no meu cuzinho. Enfia logo... enfia tudo...
Obedeci e enterrei o pau naquele ânus já acostumado em receber pinto há muito tempo. Apesar de pregas frouxas, Dulce sabia apertar os músculos do cu como ninguém. Que delícia aquele “aperta e solta”. Comer o cu dessa deusa é muito melhor do que comer a bocetinha. Claro que eu não esqueci da “perseguida” e, enquanto comia o cu, masturbava a vagina, caprichando com o dedo no clitóris. E ela queria prolongar essa delícia, pedindo para eu não gozar logo.

Mas, depois de uma “sova anal”, não consegui segurar o gozo e enchi a camisinha de porra, que até transbordou, molhando aquela bunda macia e bem-feita.

Fomos para o banheiro para uma ducha e, depois, para uma linda e grande banheira com jatos (tipo Jacuzzi), onde ficamos trocando confidências por um bom tempo, até chegarem o casal Ju e Pablo, para fazer companhia.

Dulce e Pablo estavam nus, abraçados. Ju, minha esposa, estava mais bonita ainda, sem roupa e sem constrangimento. Ela era a legítima representação da liberação feminina: dona exclusiva de seu corpo.
Vi que o pau do meu rival era de bom tamanho, mesmo mole. (Ju confidenciou, depois, em nosso apto., que o pênis do espanhol funcionou MUITO bem e que ela ficou muito satisfeita. Eu não fiquei com inveja e nem com ciúme, porque a Dulce também foi excelente).
Entre beijos e abraços, os quatro safados continuaram a “troca-troca” dentro da enorme banheira. Com tesão a mil, dei uma trepadinha na minha esposa e Pablo também comeu sua Dulce, demonstrando que nada mudou entre nós quatro.

Foto 1 do Conto erotico: Uma visita muito agradável


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 25/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!

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pikaeporra Comentou em 25/02/2022

Delicia de conto. Publique fotos de sua esposa

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casalbisexpa Comentou em 24/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paul55

Nome do conto:
Uma visita muito agradável

Codigo do conto:
196360

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/02/2022

Quant.de Votos:
8

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