O dono da empresa em que trabalhava me chamou no final do expediente e me informou que a firma estava passando por dificuldade e foi preciso ajustar os custos fixos. Para isso, foi preciso dispensar alguns diretores. Entregou-me uma carta e assinei o recibo. Era o aviso prévio. Depois de 30 dias eu estava na rua da amargura. Como diretor, meu salário era de marajá, com alto salário e bonificações. Minha família estava acostumada com luxo e, a partir daquela despedida, o mundo caiu para eles. Foi um chororô e insultos que não estava aguentando: seu idiota, incompetente, o que você fez para levar pé na bunda? Fiquei numa fossa que dava pena... se não fosse a garrafa de uísque... Cristina, minha esposa, trabalhava numa multinacional japonesa e seu chefe Toshio a tratava com inacreditável delicadeza. O cara de pau chegou a enviar, para minha casa, rosas vermelhas no aniversário dela. Fiquei enciumado, mas sem o salário de Cris, minha família não teria o que comer. Estudo? Todos se matricularam em escola pública, pois não podíamos pagar escolas particulares caríssimas. As dívidas foram se acumulando, mesmo apertando o cinto. De repente, apareceu uma luz no fim do túnel, quando minha esposa me surpreendeu com uma grata notícia: _ Paulinho, o Doutor Toshio me convidou para fazer parte da diretoria e meu salário vai triplicar, fora abonos e participação nos lucros. Não perguntei o que Cris daria em troca ao diretor japonês, porque estava na cara. Fui para o quarto e chorei de tristeza. Aquela notícia trazia uma verdade velada: eu estava com um par de lindos chifres... Cristina abriu a porta do quarto e quis saber o porquê estava eu a chorar como um bezerro desmamado. _ Cris, eu não sou bobo; eu sei “como” você conseguiu essa promoção... mas não quero atrapalhar o seu sucesso e nem posso criar caso porque, com a idade que tenho e com a situação do país, acho que tão cedo não vou conseguir emprego. E nossa situação financeira está uma merda. Você tem minha autorização para ser amante do japonês. Só peço muito sigilo. Não dê bandeira em casa ou na empresa. Explore o Toshio o máximo possível, porque, agora, você é o esteio, o alicerce, de nossa casa. Com seu novo salário, nossos filhos, Caio e Sílvia, voltarão às escolas de primeiro mundo. Cristina só ouvia. Nada falou. Seu silêncio foi revelador, porque tudo o que eu falei era verdade absoluta. Ela estava saindo com o sócio da empresa. Era sua putinha. Meu conselho de nada serviu. Uma semana depois, Cris estava dando bandeira, chegando, até mesmo, a receber Toshio em nossa casa, com a maior tranquilidade, já que eu já havia lhe dado o sinal verde. Não reagi, pois preferi ser corno MANSO para não prejudicar os estudos dos meus filhos e o súbito conforto em nosso lar. Chegaram as férias. Nossos filhos foram para os parques da Disney em Orlando, EUA. Ficamos eu e Cris sozinhos em casa. Ela se entusiasmou com a situação e, à noite, durante uma transa legal, falou no meu ouvido: _ Paulinho, as crianças estão longe... eu queria lhe pedir um favorzinho... não negue...é uma fantasia que venho tendo há um bom tempo. É o seguinte: meu amante quer me comer na minha cama e eu concordei. Não pude negar porque ele já encomendou um Audi A5 novinho numa concessionária. Tudo bem? Senti meus chifres baterem no teto. Mas um carro de trezentos mil... Minha reação foi sorrir de nervoso. Não falei sim nem não. Apenas dei um sorriso amarelo. Ela insistiu e eu acabei falando: Tudo bem. (E podia falar outra coisa?). Só não sabia que o japonês já estava vindo cobrar o presente que ele deu a ela. Às 20h estaciona da garagem do nosso prédio um mercedão novinho, com motorista, e sai um japonês alto e bem vestido, que ia botar em mim chifre a domicílio. Desci e fui receber o tal garanhão no estacionamento. Cumprimentei com respeito e o encaminhei ao elevador. Expliquei a ele que iria sair para fazer umas compras e ele podia ficar à vontade com Cristina. Ele sorriu com ar de piedade e agradeceu. Entramos. Toshio cumprimentou Cris com um longo beijo (na boca!) e foram diretos para o quarto. Como eu havia avisado, sai e fui fazer as compras. Quando eu estava no mercado, recebi um telefonema: _ Paulinho, o Toshio estava te convidando para participar... está falando que sua presença na transa faz parte do que haviam combinado. Fiquei me sentido o cocô do cavalo do bandido. Mas essa humilhação estava valendo um carro caríssimo e outros presentinhos de valores semelhantes. Sem pestanejar, respondi que estava voltando e que chegaria em 15 minutos. Cheguei. Entrei. Os dois acabavam de sair do banho e estavam pelados, deitados na cama. O filho da puta do japonês estava com o pau duro. Observei, chateado, que é mito dizer que o pau de japonês é pequeno. Ledo engano. O Japa tinha uma lapa que me deixou envergonhado, pois meu pinto não é aquelas coisas. Catei uma garrafa de uísque, tomei dois copos, tirei a roupa, tomei um banho meio demorado para criar coragem e fui ao encontro daquele casal promíscuo. _ Vem cá, Paulinho, no meio de nós dois. Deixa eu chupar seu pau, enquanto meu amor japonês come meu cuzinho – disse Cris com um lubrificante KY na mão. Fiquei pasmo com aquela frase, pois Cris NUNCA havia pronunciado palavras tão desavergonhadas e, pior, nunca havia me dado o rabo. Virou uma puta sem vergonha... ninguém merece! Como no amor e na guerra vale tudo, entrei na dança, porque quando não há remédio, remediado está. Cris fez um boquete para mim que jamais havia feito antes. Fiquei em êxtase. Até virei os olhos com aquela chupação que ia das bolas à glande com maestria. Com aquele carinho, Cris estava me agradecendo e retribuindo a realização da fantasia dela e do seu amante nipônico, que comia o cuzinho dela com uma técnica que nunca havia visto. Ele tinha na mão um consolo, não muito grande, que vibrava com muita discrição. Ele enfiava, devagar, no cuzinho de Cris, tirando e pondo a cabeça com muito carinho. Ficou um bom tempo naquela frescura, até lacear a entradinha do cu da minha esposa. Quando começou a penetração, Cris estava histérica, querendo porque querendo o pau todinho no cu. O japa conseguiu fazer com que ela ficasse no controle da situação, oferecendo e insistindo que o tarugo a penetrasse o mais rápido possível. Chegou até mesmo a abrir com as mãos as nádegas e empurrar o corpo contra o pinto duro do japonês, para engolir tudinho. Que filha da puta... nunca havia feito isso comigo. Chorava e gritava, pedindo por tudo que era santo que o pau entrasse inteirinho. O japonês, espertamente, punha um pouquinho e tirava... punha a cabeça e tirava... até que a Cris perdeu a paciência em sentou no pau, enfiando tudo dentro do cu, sem ligar para dor. Dor? Que dor?... se sentiu não reclamou. Esqueceu o boquete que fazia em mim... fiquei na mão, porque Cris se dedicou, exclusivamente, a dar o cuzinho, cavalgando o pênis do japa com fúria histérica, querendo aquela cobra no fundo de suas entranhas. Pulava tanto que fiquei preocupado com possível acidente, ou seja, em presenciar o pau do japonês quebrar. Eu fiquei na punheta, Cris percebeu e abocanhou meu pau de novo, diminuindo o ritmo da cavalgada... preferiu curtir seu orgasmo múltiplo, com um pau no cu e outro na boceta. Sugeri uma DP tradicional. Cris não entendeu direito, mas o japonês recuou, puxando Cris, abrindo um espaço para eu entrar debaixo dela e enfiar o pau na sua boceta. Assim fiz. Comecei a penetração na boceta de Cris, sentindo a cobra do japa se mexendo nas entranhas dela. Que sensação estranha, inusitada, deliciosa! Cris ADOROU ser sanduiche de dois homens que ela amava. Dois amantes que correspondiam ao seu amor. Senti seu orgasmo quentinho molhando meu pau, enquanto Cris fazia pompoir com sua buça, apertando e desapertando meu pau, com os grandes lábio...Delícia! I N D E S C R I D Í VEL o tesão que eu sentia. Nunca senti isso na vida. Foi o chifre mais gratificante que existiu na terra. Sim, eu era o CORNO MAIS FELIZ DO MUNDO. Nem preciso dizer que NÓS três gozamos simultaneamente, felizes da vida. O japonês já havia gozado antes, mas não fez feio e encheu o cu da Cris de porra. Eu me encarreguei de encher a xaninha dela de esperma. Sujamos a toalha que Cris deixou sobre a cama, pois sabia que os dois machos iriam jorrar rios de porra. Ela deu um tempo e, enrolada na toalha, foi tomar uma ducha e encher a banheira de água. A sós com o macho de minha esposa, eu fiquei meio constrangido com minha extravagante peruca de boi. Com coragem, resolvi agir com naturalidade e puxei conversa com o Toshio. _ Quer tomar uísque? – falei com jeitinho de garçom de madame e ele aceitou. O japonês foi educadíssimo. Com o roupão, sentou-se numa cadeira e ficou bebericando. Sem tocar no assunto da recém suruba, comentou sobre a chuva que caia lá fora e sobre a inundação mencionada no noticiário da TV (ligada no quarto), que levava carros e destruía casas. _ Ei... vocês dois, venham para cá na banheira... a festa não acabou. Sorrindo, atendemos o apelo de Cris e fomos nus aproveitar aquela larga banheira cheia de espuma onde aquela sereia estava ainda mais linda e sedutora. Claro que, após descansarmos na banheira, iniciamos mais uma sessão de suruba. Mas isso conto em outra oportunidade. Só quero deixar bem claro que, pouco a pouco, Toshio começou a fazer parte de nossa família, conquistando nossos filhos. Sua filha Sanae hoje namora meu filho Caio. Sílvia, minha filha, está trabalhando numa outra empresa de Toshio. Embora corno, todos estamos felizes como nunca.
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União em casa tem seu preço e neste caso veio com prazer junto. Parabéns ao casal e pelo visto vc tambem deve ter aprendido outras coisas participando das transas. Ser corno e feliz deve ser muito bommmmm
são os arranjos na crise. nada melhor do que usar o prazer para solucionar conflitos, parabéns, amei, feliz corno.
Comentou em 17/01/2021
Sensacional ! Super atual e realístico ! Nada demais o q a esposa fez por ela mesma e toda família ! Não me importo de repartir se no caso for bom para Ela !
INSPIRADOR !!!
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