Após essa fase ruim, nossa vida sexual ficou, finalmente, restabelecida e em pleno vigor físico e com os progesterona e estrógeno de seu ovário querendo, todos os dias, se encontrarem com a testosterona dos meus testículos.
Qualquer cena de filme, conto erótico, conversa enviesada e com duplo sentido ou insinuando fantasia sexual, nos deixavam doidinhos. Foi assim que, espontaneamente, recuperamos o tempo perdido.
Nesse clima de sexo ousado, agitado e acalorado, minha esposa Ju balbuciou no meu ouvido, enquanto gozava com meu pau em sua bocetinha molhada:
_ Paulinho, agora que escapei do pior dessa vida, eu quero experimentar um sexo sem limites, com muitos orgasmos, sem limite, sem controle... me ajude meu amor... é uma fantasia que sonho desde que fiquei doente.
Fiquei mudo.
Não consegui responder. O que mais queria Ju? Eu estava fazendo o possível e o impossível para satisfazer a mais nova ninfomaníaca da cidade. Como lhe satisfazer totalmente, como realizar suas fantasias sexuais? O que fiz até aquele dia de nada valeu? E os brinquedinhos e vídeos que comprei, perderam a validade?
Esperei minha esposa dormir e, no outro dia, reiniciei o papo cabeça:
_ Ju, você falou umas coisas sem nexo ontem. Acho que você não estava com lucidez. Onde se viu querer mais e mais sexo, se a gente faz de tudo. Até o cuzinho você liberou. Fazemos um 69 que dá inveja aos profissionais do sexo... Não sei o que você quer.
_ Desculpe-me Paulinho... vamos deixar prá lá... eu estava em êxtase total e acabei falando demais. Esqueça o que eu disse... fui inoportuna e inconveniente. Não vou mais tocar nesse assunto.
Daquele dia em diante, Ju foi perdendo o entusiasmo, o tesão, a vontade de transar... mudou completamente seu comportamento. Virava para o outro lado e dormia, sem ao menos falar “boa noite”.
Evidentemente, percebi que Ju estava diferente. Relacionei seu novo comportamento com a última conversa que tivemos sobre sexo. Ela queria um sexo total, bem diferente do que estávamos fazendo. Mas o quê?
Numa noite, comemorando nossos dez anos de casados, tomamos várias taças de vinho e, depois, iniciei uma conversa (DR) com Ju:
_ Meu amor... estamos comemorando dez anos de feliz união. Mas, de uns dias para cá, vejo você arredia... não quer mais transar comigo... não tem aquele tesão... Por favor, diga qual é sua fantasia, faço o que você quiser... TUDO mesmo.
_ Sob o efeito do álcool, Ju não titubeou e abriu o coração:
_ Paulinho, eu quero participar de um swing ou ménage à trois. Pronto, falei. Sei que isso você não vai topar, mas tenho que ser sincera. Desculpe-me.
Por um momento fiquei atônito... sem entender... e não era brincadeira, Ju estava sendo “sincerona”. Ela queria cair na gandaia. Fiquei com a consciência pesada porque aquilo era consequência dos vídeos sacanas que assistíamos juntos como preliminar de um sexo tântrico de araque, que durava horas e horas de sacanagem.
_ Ju, me dê um tempinho para absorver essa novidade... mas se é importante para você, eu vou pensar no assunto. Dou minha palavra que você vai, sim, realizar suas fantasias. Todas elas. Conte comigo. Você merece, pois nasceu de novo, depois de lutar como uma leoa contra a doença.
A partir daquele dia nossa vida sexual voltou ao normal. Era sexo todos os dias, com a Ju entusiasmada com a possibilidade de participar de uma suruba, de dar para outros homens e de, até, transar com mulheres. Ela gozava e falava tudo isso no meu ouvido. Essa fantasia não era mais só dela, mas também minha. Eu queria, sim, satisfazer minha esposa do jeito que ela sonhava.
Ficamos vários dias procurando, na Internet, uma “FÓRMULA DO AMOR”, mas, todo esforço era em vão. Muito anúncio falso, muita enganação, muita ganância, golpes de espertalhões ... era tudo por dinheiro. Eram horas e horas perdidas, pois eu não encontrava a tal fórmula.
Até me recordei da linda música do grupo Kid Abelha (... Nada acontece, não sei porquê; Se eu não perdi nenhum detalhe; Onde foi que eu errei? Ainda encontro a fórmula do amor).
Já desacorçoado, achei melhor desistir e ficar tapeando minha Ju por mais algum tempo.
Mas, para minha surpresa, minha esposa desatou o nó:
_ Paulinho, hoje recebi um e-mail de uma colega da faculdade, chamada Jane, e ela nos convidou para participar de um grupo de casais liberais. Ela já faz parte do grupo há dois anos e o casamento dela com Tedy vai muito bem. No próximo sábado, haverá uma reunião num clube privê e ela nos convidou. Só aceitam novos sócios, mediante apresentação por um casal sócio. Eu posso apresentar vocês. A única exigência, além do sigilo absoluto, é o envio, semanalmente, para o Clube, de exame de sangue para provar que não tem doença sexual transmissível (DST). Não há mensalidade, mas o Clube aceita donativo espontâneo de qualquer valor.
Recusar o convite? Claro que não. Se fizesse isso, adeus casamento... Ju não iria me perdoar nunca.
Por isso, aceitamos o convite de Jane e fomos ao tal clube privê. Jane estava na porta o clube nos aguardando, juntamente com seu marido, Tedy, um norte-americano já radicado no Brasil há dez anos.
Deixando de lado os detalhes sobre nossa inscrição e aceitação ao Grupo, o seu criador, Dr. Vinícius (que, antes da aposentadoria, exerceu cargos importantes no governo), fez um breve discurso e pediu que os músicos tocassem para os casais dançarem. Em tom jocoso, sugeriu que trocássemos os parceiros.
Ju estava de olho gordo no esbelto esposo da Jane, Tedy, e, com sorrisos trocados foram para o meio do salão. Grudados, trocavam algumas palavras e, para minha surpresa, beijos ardentes de língua. Seria esse o escolhido por Ju?
Pensei em dançar com Jane, linda morena jambo, mas fui lerdo e outro cavalheiro a convidou primeiro. Fiquei um pouco de bobeira, procurando uma dama.
De repente, a mulher mais linda do salão me convidou para dançar. Claro que fui correndo ao encontro daquela musa loira maravilhosa, mais alta do que eu...
Os beijinhos e os “agarra-agarra” na loiraça durou pouco, porque o cantor da banda (vocalista e animador) parou o som e pediu para iniciarmos a brincadeira de trocarmos os parceiros (tipo dança da vassoura, mas sem vassoura).
Eu estava adorando dançar com a loira (nem deu tempo de perguntar o nome), mas tive que trocar de par.
Caiu nos meus braços uma japonesinha linda (tipo Sabrina Sato/Carol Nakamura), corpanzil e tudo no lugar certo. Novamente, adorei, principalmente quando a japinha me deu o número de seu celular.
Nem estava mais preocupado com Ju.
Sem querer, olhei de lado e a vi com outro garanhão, ainda mais bonitão e mais jovem do que Tedy. Era, com certeza, um frequentador de academia, super marombado. Fortão... tipo artista de TV. Dessa vez tive certeza: ela achou seu doce “algoz”.
Percebi que Ju havia escolhido o seu “par perfeito”. Dificilmente, alguém a tiraria dos braços daquele macho alpha. E o corno aqui: fazer o quê, a não ser aceitar?
Deixei Ju à vontade, porque ela estava em boas mãos. Afinal, tudo o que eu estava fazendo era, somente, para agradá-la. Era um sacrifício que eu fazia para ela, que tanto sofreu com remédios e quimioterapia em hospitais e UTI´s por anos a fio. Ela merece ter, nessa sobrevida, o máximo prazer possível...
Pensando assim, aceitando o chifre com resignação, vi o casal se aproximar, quando a reunião já estava acabando e os músicos tocavam a última canção da noite.
_ Paulinho, esse é Fredy, amigo da Jane e sócio do Clube Liberal há anos, pessoa de confiança. Eu convidei ele para ir para nossa casa. Falei a ele que você também é liberal, que já faz parte do Clube e que não iria se importar – disse Ju com determinação.
Quem está na chuva vai se molhar e eu já estava molhadinho. Haja chuva...
Falar o quê? Corno, que é manso, não discorda, apenas diz SIM.
Meio encabulado, eu concordei com o convite que Ju fez ao Fredy.
Despedimos do casal que nos apresentou, Jane e Tedy, e fomos os três no meu carro para nossa casa.
Fredy, novo amigo nosso, sentou-se no banco detrás do carro, mas não deixava sua mão boba em paz, acariciando os lindos e longos cabelos negros de minha esposa, descendo a mãozona pelos seus seios, com gritinhos histéricos de minha Ju, sem um pouco de vergonha ou constrangimento.
Não passou pela minha cabeça um só momento de ciúme. Pelo contrário, fiquei é com um tesão danado. Ora, estávamos fantasiando aquela situação há meses e, agora, o sonho foi realizado... então, estava tudo O.K.
Fredy entrou em nosso apartamento com a maior naturalidade, demonstrando que já fez inúmeros ménages com casais. Sentou-se no sofá, aceitou o copo de uísque que lhe ofereci e ficou puxando conversa, enquanto Ju foi ao quarto colocar uma roupa mais adequada para aquele sonho há muito sonhado... e, agora, realizado.
Estava colocando mais um pouco de uísque no copo do Fredy quando, de repente, surge Ju de lingerie negra, com lacinhos vermelhos. Pernas longas, parte dos seios à mostra, sapatos altos, dançava ao som de uma música da Anitta (...Yo te quiero ver enlouquecer; Quiero provocarte y yo sé que; Tú no lo admites, pero puedo ver; Muérete de ganas, quieres verme hacer; Aquella paradinha; A paradinha, ah ah ah ah ...)...
Ju dublava a cantora, cantando a música “Paradinha”, rebolando, quase encostando a bunda no chão, requebrando e dando as famosas “tremidinhas” com as lindas nádegas cor de jambo, quase cobertas por um “fio dental”. Lindo show, nunca visto por mim, que nem sabia de seus dons artísticos. Fiquei fã de Ju... que mulher!
Minha intenção era agarrar minha esposa e leva-la para o quarto.
Mas, palavra dada não volta atrás, fiquei firme no meu lugar, aguardando a reação do Fredy marombado, que, com respeito e educação, aguardou o término do show de Ju. Bateu palmas, elogiando seu funk e se aproximou de minha esposa.
Assim que Fredy se levantou do sofá, vi que um volume enorme se escondia na sua calça. E ia crescendo a cada passo em direção de minha esposa. Eu também fiquei com tesão enorme. Meu pau também cresceu ao ver aquele encontro sensual.
Como havíamos combinado, a transa seria na minha presença e com minha participação. Aguardei as iniciativas de ambos, para entrar na dança depois. Fredy tirou a calça e a cueca juntas e ofereceu o pauzão (22 cm) para Ju se divertir.
Sem cerimônia, Ju se ajoelhou e ficou, por alguns instantes, contemplando aquele mastro do tamanho que jamais havia visto antes. Acariciou com as duas mãos, deu um sorrisinho safado para mim e caiu de boca. Mal conseguiu enfiar a cabeçona (glande). Mas, com persistência, entrou quase a metade da rola, para o gáudio, júbilo, alegria do macho marombado.
Fiquei feliz ao ver Ju feliz. Ela ria à toa, lambendo e chupando o pau duro, branquinho e de cabeça rósea, do Fredy. Se deixassem, ela ficaria adorando aquele falo o dia inteiro. Mas Fredy pediu tempo, para não gozar. Ela aceitou. Ambos começaram a tirar as roupas ali mesmo na sala. Não queriam interromper o coito do fim do mundo.
Até àquele momento minha participação era só de corno voyeurs, sem qualquer ranço de ciúme ou de constrangimento. Só queria ver minha esposa satisfeita. E ela estava se saindo muito bem. Iria, sim, realizar suas fantasias de meses.
Deitaram sobre o tapete da sala e iniciaram um 69. Ju, como sempre, adorou um boquete caprichado na xaninha depilada, enquanto engolia aquela cobra cabeçuda.
Não sei o que fez Fredy para agradar tanto, mas, sem dúvida, Ju estava num orgasmo múltiplo admirável, bem diferente de sua reação quando fazíamos 69. Nesse item, ele era bem melhor do eu...
Ju queria pau na buça, embora o 69 estivesse excelente. (E, como sócios do Clube Liberal, o uso da camisinha era dispensado, face ao exame DST semanal).
Ju deu uma virada de corpo e ajeitou a xana no pau do macho. Com certa dificuldade, o pau foi entrando na pequena vagina de minha esposa. Com cuidado, Fredy foi enterrando o pauzão inteirinho, para a felicidade da Ju. A fantasia dela sempre culminava com um tarugão dentro de suas entranhas. Quanto maior, melhor. E o pau do Fredy estava no ponto.
Ju estava em estado de graça, debaixo daquele garanhão, num vai-e-vem cadenciado, cruzando as pernas nas costas do macho. Gemia como uma gatinha no cio, com gritinhos de ai ai ai... e agradecendo todos os anjos do céu.
Olhei para um móvel da sala e vi, com surpresa, um tubo de lubrificante e uma pomadinha suspeita. Na hora, percebi que Ju os colocou ali porque queria dar o cu. E seria pra mim, pois nunca aguentaria aquela jeba do Fredy no rabo.
Pensando assim, besuntei meu pau e o cuzinho da Ju que estava cavalgando o macho marombado. Ela parou os pulinhos e ofereceu o cu para ser enrabada. Entrou a cabeça facilmente, pois já éramos praticante de sexo anal há tempo.
Foi o nosso primeiro DP (dupla penetração). Foi o clímax do ménage. Ju empurrava a bunda para trás e pediu mais e mais pau no cu, com coragem, enquanto sua buça era preenchida pelo maior pau que ela experimentou em seus 40 anos de vida.
Ju parecia uma cobra no meio de dois homens. Ela requebrava, retorcia, gemia e gritava. Pediu para não gozarmos e prolongasse os orgasmos; enquanto ela derramava orgasmo múltiplo no tapete ... Ela queria que aquele prazer erótico durasse para sempre.
Mas o tesão dos três era imenso e, consequentemente, todos gozaram juntos, numa gritaria que quase acorda os vizinhos do prédio.
Fredy foi convidado por Ju (com insistência) para dormir em nosso apartamento, para continuarmos nosso ménage no dia seguinte.
Ele aceitou e se recolheu para a suíte reservada às visitas, depois comer um lanche improvisado por Ju. Nós fomos para a nossa suíte.
Em nosso quarto, Ju ainda estava excitada. Vi que todo aquele esforço meu e do Fredy não conseguiu sossegar a bocetinha daquela ninfomaníaca.
Nem bem se deitou ao meu lado, Ju avisou:
_ Meu amor, vou dormir com o Fredy. Acho que ele vai gostar...
Nem esperou minha resposta e foi para a cama do Fredy.
Fiquei sozinho na nossa suíte, mas feliz por fazer minha esposa feliz, por ter ela encontrado a fórmula do amor tão sonhada.
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Que conto delicioso