O amante da minha mãe (5)

O amante da minha mãe (5)

Depois que me limpei, ouvi quando aquele tarado falou pro ajudante, lá embaixo: - Ô garoto! Segura as pontas um pouco pra mim que vou dar uma saidinha e não demoro. Vai trocando a torneira do banheiro lá de cima, que logo eu volto! Imaginei que ele ia trocar de roupa porque eu pude ver que a bernuda ficou melada de porra também e se minha mãe visse ele daquele jeito ia armar o maior barraco.
Pior que ele tinha me deixado no maior tesão! Bom, não demorou muito e percebi da porta do meu quarto quando o tal ajudante dele passou pelo corredor na direção do banheiro de hóspedes. Esperei um tempinho e fui até lá. Parei na porta e ele levou o maior susto quando eu perguntei, me fazendo de boba: - Oi! Você sabe do Nelson?
E antes dele me responder, percebi que me devorou com os olhos ali de pé, me vendo naquele shortinho pequeno e apertado e naquela camisetinha curta que deixava mostrar discretamente os biquinhos dos meus seios, já durinhos de tesão e disse meio nervoso: - Ele deu uma saidinha e falou que não ia demorar, você está precisando de alguma coisa? Eu posso te ajudar? Me fazendo de boba eu respondi: - Acho que pode, sim! É que eu tinha combinado com ele de marcar a posição de um quadro que vai ser colocado no meu quarto, mas acho que ele esqueceu. O carinha ainda me comendo com os olhos e com o cacete dando sinal de vida por baixo da calça de moleton surrada, respondeu: - Ah! Eu não sou muito em marcar quadros, mas se você quiser eu posso tentar! Dei um sorriso e respondi: - Ah! Eu quero! Me virei e fui andando pro meu quarto com ele atrás de mim. Podia ouvir a respiração dele ofegante e sentir ele olhando o meu bumbum. Assim que entramos eu falei: - É esse aqui, ó! Vai ficar ali! Me abaixei, peguei o quadro e fui segurá-lo na parede, mostrando a posição que iria ficar. O lugar ficava mais alto que eu e acabei tendo que ficar na ponta dos pés, é claro né que isso me fez arrebitar a bundinha pra trás. Ele então, discaradamente se posicionou atrás de mim colocando os pés embaixo dos meus e os braços por sobre os meus ombros para marcar onde ficaria o prego.
Fiquei com a xaninha encharcada quando senti o cacete dele duro por baixo da calça de moleton, encostar nas minhas polpinhas. Pra piorar, eu acabei cansando daquela posição e quando me dei conta estava colocando a planta dos meus pés em cima dos pés dele. Sem graça, falei: - Ai moço, me desculpa, heim! E voltei a ficar na ponta dos pés, mas já tinha pressionado o meu bumbum no cacete dele por cima da calça.
Muito safado ele respondeu: - Tudo bem! Quando cansar de novo, pode se apoiar nos meus pés! Claro que fiquei vermelha de vergonha, apesar de todo o meu tesão. Depois disso o cara ficou me encoxando e esfregando cacete já duro como uma pedra na minha bundinha.
Logo o telefone tocou e eu falei: - Xiii! Tenho que atender! E le respondeu: - Pode deixar eu me viro sozinho! Então fui me esquivando e saindo da frente dele e acabei deslizando o meu bumbum por toda a estensão daquele mastro que já pulsava de tanto tesão. Quando cheguei na porta dei uma olhadinha discreta pra onde ele estava e vi aquela coisa dura pulando por baixo da calça de moleton toda surrada que ele usava.
Bem, atendi o telefone já com a calcinha por baixo do shortinho de lycra toda molhadinha. Era a minha mãe que foi logo falando: - Filha! Está tudo bem ai? Eu respondi que sim e ela continuou: - Eu tô te ligando, porque o Nelson veio me encontrar aqui na loja e pediu pra você dispensar o rapaz que está ai e é ajudante dele. Nós vamos demorar mais do que o previsto, por isso, diga pra ele voltar amanhã no mesmo horário, tá? Qualquer coisa você me liga! Beijos!
Desliguei o telefone já sabendo que ela e o Nelson iam pra algum motel, né! Mas fiquei mais sossegada porque sabia que tão cedo não chegaria ninguém em casa.
Passei na cozinha, peguei duas cocas geladas e subi para o meu quarto. Quando cheguei lá o carinha já tinha marcado o quadro e só faltava colocar o prego e pendurar. Eu apontando a coca pra ele falei: - Eu trouxe pra você! Quer? Ele olhou rapidamente, agradeceu mas pediu se poderia usar o banheiro antes. Falei: - Claro! E apontei o de hóspedes que ficava no final do corredor e ele foi até lá. Dava pra ver nitidamente o cacete dele balançando por baixo da calça e eu disfarcei pra não chamar a atenção. Continuei bebendo a minha coca e depois de alguns minutos e notei que ele não chegava. Fui devagarinho na direção do banheiro e no maior silêncio coloquei o meu ouvido da porta e percebi uns gemidos e palavras vindo dele lá dentro. Curiosa como sou, espiei pelo buraco da fechadura e o que eu vi me deixou mais doida ainda.
Ele de cacete duro na mão, sentado na tampa do vaso tocava uma punheta e falava baixinho: - Ah! Gostozinha você tá me matando de tanto tesão! Como eu queria te foder todinha!
Era uma imagem de tirar o folego. Seu enorme cacete, grosso e duro apontando para o teto e a mão dele deslizando por toda aquela tora desde o saco até a cabeçona vermelha e inchada, se punhetando lentamente enquanto falava o meu nome. Ai eu tive uma idéia. Voltei até o quarto, parei na porta e falei alto no corredor, na direção do banheiro: - Ei moço! A sua coca tá esquentando!
Alguns segundos depois ouvi o trinco do banheiro virar e ele apareceu. Estava muito suado. Se aproximou, pegou a coca e começou a beber. Eu não sabia o que fazer e tentei puxar assunto perguntando: - O serviço no banheiro de hóspedes tá quase acabando né? E ele: - É, talvez amanhã mesmo acabe! O banheiro de hóspedes é bem pequeno, mal cabe duas pessoas juntas, e ai eu falei: - Posso ver como está? Ele sem entender respondeu: - Claro! E fomos até lá! Eu entrei primeiro no banheiro e ficamos muito perto , eu ficava perguntando um monte de coisa pra disfarçar, e esbarrava nele de propósito. Minha bundinha estava encostando na mão dele toda hora, eu já estava ofegante, ele percebeu e começou a tentar passar a mão de verdade no meu bumbum, eu deixei, ele já estava encostando com a mão aberta, eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão e tambémos biquinhos do meus seios que estavam muito inchados e não dava pra disfarçar. Ele encostou novamente o cacete na minha bundinha e já estava duro que nem pedra.
Eu me fazendo de inocente, falei: - O que é isso! Para com isso! Você parece um tarado! Só que ele botou a mão aberta na minha xaninha por cima do shortinho e sentiu que eu tava encharcada, ele falou: - Tá morrendo de tesão né? Eu fiquei em silêncio sem reagir, adorando aquele carinha todo suado se aproveitando de mim. Então, não se aguentando mais ele me puxou pra trás com a mão espalmada entre a minha xaninha e a minha barriguinha me apertando toda no corpo dele e disse: - Meu deus que bunda gostosa, que coxão que você tem , caralho eu nunca vi uma mina tão gostosa assim ao vivo, só em revista, eu calada, já não aguentava mais de tanto tesão e deixava ele fazer o que queria comigo, ele passava a mão na minha bundinha, beijava a minha nuca, lambia o meu pescoço...afff, fui a loucura! Aquele mulato estava me dominando completamente!
Ele começou a passar a mão nas minhas coxas, foi subindo e tocou de leve minha xaninha de novo por cima do shortinho, desta vez não fiquei parada, levei a mão pra trás, coloquei na perna dele, e fui subindo para sentir como estava o mastro dele, estava duro, pulsando e pulando por baixo da calça de moleton. Eu apertei, virei o rosto eu olhei dentro dos seus olhos e não agüentei, enfiei a mão por dentro da calça dele passei ela por toda a extensão do seu cacete, que latejava e estava muito quente, comecei a tocar uma punheta nele que logo foi abaixando a calça e liberando aquela tora pra fora. Depois ele enfiou a mão por dentro da minha camisetinha e apertou os biquinhos dos meus seios com a ponta dos seus dedos. Me contorci toda e segurando aquela tora esfreguei ela na minha bundinha. Ele foi tirando o meu shortinho que de tão apertado foi descendo junto com a minha calcinha e me deixou nuazinha da barriguinha pra baixo. Dizia: -
Sua putinha, gostosa, safada, piranha, rebola pro negão cadelinha, rebola! E quando ele começou a me chamar de putinha, eu perdi o controle porque era aquilo que eu procurava, adrenalina, me sentir dominada pelo tesão, aquele mulato tinha um cacete muito grande, muito mesmo, do jeito que eu gosto eu fiquei com medo dele me machucar, mas aquela sensação me deixou alucinada, ao ponto de deixar ele fazer o que quisesse comigo.

Continua,
bjus
Cinthia
                                

Foto 1 do Conto erotico: O amante da minha mãe (5)

Foto 2 do Conto erotico: O amante da minha mãe (5)


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Comentários


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forrestgump Comentou em 13/11/2015

Muito gostoso seu conto... PARABÉNS! VOTADO

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vascainofeliz Comentou em 06/09/2014

NOSSA VOCÊ É REALMENTE MUITO GOSTOSA, BEIJOS TESÃO!!

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Comentou em 12/05/2012

Muito bons seus contos. Alem de que vc é muito linda bjs gatinha

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neneh Comentou em 11/05/2012

delicia vce voltou com tudo e essas novas fotos entao,vce e muito gostosa bjossss

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Comentou em 11/05/2012

Vc me mata de tezão bjs linda.

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tomenana Comentou em 11/05/2012

Nossa que delicia, eu so de imaginar no lugar desse rapaz fico louco de chegar a perder o controle... kkkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil cinthialamarck
lamarck

Nome do conto:
O amante da minha mãe (5)

Codigo do conto:
17134

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/05/2012

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2