Bom, continuando...eu acordei por volta de 2hs da manhã ainda suja de porra e fui tomar um banho. Meu cuzinho ainda estava um pouco aberto e ardia um pouquinho. Estava o maior silêncio em casa. Vesti uma camisolinha curtinha e transparente sem nada por baixo, estava morrendo de calor. Prendi o cabelo e desci para fazer um lanche porque me bateu uma fome daquelas! Abri a geladeira, peguei um refri e fui até o gril para preparar alguma coisa. Quando me virei, levei um baita susto quando vi que o Nelson estava me olhando, parado em pé na porta. Ele me olhava com uma tara que parecia me devorar com aqueles olhos gulosos.Nossa! Nem vi você ai! Eu disse assustada, mas continuando a fazer o meu sanduíche. Cadê a minha mãe? Ele parado só de cueca ali perto de mim alisou o cacete e respondeu de uma maneira bem safada: - Tá desmaiada lá na cama! O trato que eu dei nela vai fazer ela só acordar amanhã! Disfarcei e não disse nada e ele continuou: - Nossa! Você está deliciosa dentro dessa camisolinha, heim! Nessa hora eu me estiquei toda pra pegar um dos copos que ficam na prateleira no alto do armário e ele chegou bem perto de mim para me ajudar a pegar o copo e senti o cheiro de macho que está com vontade de devorar uma fêmea inteirinha, passou a mão no meu cabelo e depois a lingua no meu pescoço como se eu fôsse dele, seu mastro duro ja encostava em mim, quando respirou perto da minha nuca, apertou seu cacete contra a minha bundinha. Já viu né?, eu tinha levado um pega daquele carinha ajudante dele, meu cuzinho mesmo ainda um pouco aberto piscava de tesão...acabei cedendo. Eu roçava a minha bundinha no mastro duro dele ,rebolando como se estivesse no cio (e estava mesmo),desde o dia que vi ele enrrabando a minha mãe senti um desejo, uma vontade de dar o meu cuzinho pra ele. Acho que ele não agüentando mais, me virou, deu me um beijo muito gostoso na minha boca e começou a sussurrar que eu era gostosa, que faria de mim uma verdadeira putinha e que queria foder o meu rabo, que queria ver a minha carinha com o caralho dele no meu rabinho, eu tremi e queria muito, me arrepiei e virei de costas para ele novamente. Minha xaninha babava de tanto tesão e o meu leitinho já escorria pelas minhas coxas. Levantando a minha camisolinha até a cintura, segurou no meu qadril e começou a bolinar a minha xaninha que já estava pra lá de molhada, deslizando os dedos no meu reguinho, descia e subia até parar no meu anelzinho enfiando lentamente o dedo nele me deixando louca de tesão até eu gozar no seu dedo.
Me contorcendo e toda arrepiada ouvi ele murmurar no meu ouvido: - Pôrra! Você já deu esse cu hoje? Tá dando pra enfiar uns 3 dedos! Calada e sem dizer pra ele que o meu cuzinho já tinha engolido toda aquela vara do ajudante dele a poucas horas atrás, eu fiquei na minha e só gemia.
Então ele tirou a cueca, foi se abaixando e enfiou a língua no meu cuzinho, mas antes ouvi de novo ele dizer: - Teu cu tá vermelho e larguinho! Ah! Você deu esse cu, né sua cadelinha safada! Sua mãe sabe que você também dá a bunda? Eu apenas gemia e me contorcia na língua dele e não falava nada. Continuou: - Putinha, cadelinha, pelo jeito é igual a sua mãe né? Adora dar o cu! Pois hoje eu tenho que fuder esse cu de qualquer jeito. Se prepara que vou deixar ele mais largo e vermelho! Vou meter muito nesse cu e encher tanto ele de pôrra que você vai ficar uma semana sem querer dar ele, sua piranha! Ele se levantou atrás de mim, enfiou as mãos por dentro da minha camisolinha e veio subindo com elas pela lateral do meu corpo até alcançar os meus peitinhos que já doiam de tão duros. Apertou eles e eu dei um gemido dizendo: - Quer que eu tire? Ele mordeu minha orelha e falou: - Não! Quero te foder com essa camisolinha mesmo!
Senti então o mastro dele embaixo de mim entre as minhas coxas pulsando tanto, que parecia querer me levantar. Derepente a cabeçona tocou a minha xaninha e eu abri as pernas e sem esperar levei uma estocada daquela tora e ele atolou o cacete na minha xaninha. Aquilo estava tão duro e era tão grosso que eu tremia muito e acabei fazendo xixi nela. Ele meteu mais forte e falou: - Isso! Putinha! Goza, mija e deixa o meu caralho lambuzado porque assim fica mais fácil de foder o seu cu! Em pé e contra a parede da cozinha, me senti sendo rasgada, estrupada e comida a força! Pior que estava gostando daquele jeito animal dele! Me senti uma vagabunda, choramingando e implorando pra ser comida.
Com o cacete atolado na minha xaninha ele foi me levando até me colocar debruços sobre a mesa de jantar, fiquei com a bundinha bem arrebitada. O Nelson começou a tirar o cacete da minha xaninha, pincelar o meu reguinho e enfiar na minha xaninha de novo! As vezes ele segurava aquela tora negra e esfregava ela na entrada do meu cuzinho com tanta força querendo abrir ais ainda o meu anelzinho.
Eu gemia e implorava: - Vai devagar Nelson! Por favor, não quero ser machucada! Ele cravou as mãos mais ainda na minha cintura e respondeu: - Não vou te machucar, putinha! Apenas vou fazer você sentir um tronco enorme, duro feito aço entrando dentro dessa sua bunda apetitosa, queimada de sol e louca pra dar! Vou fazer você gemer no meu caralho igual a sua mãe! Vou arrombar o seu cuzinho do mesmo jeito que deixei o dela arrombado! Assim, vocês duas serão as putas do negão aqui!
Choramingando eu disse: - Ai, Nelson! Não fala assim! Para!
Ele com aquela cabeçona encostada na entrada do meu cuzinho, respondeu: - Para? Para é o caralho! Você vai levar tanta pica nesse cu que eu vou fazer você cagar no meu pau!
Eu segurei com força na mesa, mordi o lábio e urrei quando ele deu uma cravada com força e aquela cabeçona passou na minha argolinha. O filho da puta ainda debruçou o corpo nas minhas costas e falou: - Não grita! Se a sua mãe acordar, você vai ver só! E eu então, tive que sussurar os meus gemidos e urros. Dali pra frente; ele foi aos poucos tirando e colocando, e rapidinho ela já estava quase toda no meu cuzinho. Confesso que a tora dele era maior e mais grossa que a do carinha que já tinha me comido, porque já nem sentia mais as minhas preguinhas por causa da dormência do meu cuzinho e da largura que ele tinha ficado.
Aos poucos fui acomodando aquela tora e curtindo aquela gostosa enrrabada. Quando ele parava eu mesma ia jogando a budinha pra trás e pra frente e agora quem gemia e urrava baixinho era ele.
Que delícia era sentir aquele baita pedaço duro e grosso de nervo cravado no meu cuzinho. Por umas 4 vezes e tentei contrair meu cuzinho no cacete dele, mas nem dava. Apesar dele dizer: - Isso putinha aperta esse cu no meu pau! E eu responder: - Ai, Nelson! Você é muito grande e duro! Mau eu conseguai apertar o cuzinho de tão largo que ele já estava. Sentia aquelas enormes veias pulsando dentro de mim e por diversas vezes, aquela tora negra chegando no meu intestino. Sendo arrombada por aquela tora e com o dedo dele tocando a minha xaninha, gozei feito uma doida. O tecido da minha camisolinha grudava no meu corpo de tão suada que eu estava, minhas coxas estavam todas meladas dos meus gozos, mas eu estava adorando dar o cuzinho pro amante da minha mãe. Agora eu sabia o que ela passava nas mãos daquele tarado. Revirei os olhos e quase desmaiei de tanto tesão quando ele tirou aquele mastro de dentro do meu cuzinho. Já refeita, me virei de frente pra ele e perguntei: - O que foi? Coloca ele de novo! Você não quer gozar? Enquanto via aquele cacetão pulando, com ele ali em pé parado na minha frente.
Surpreso, ele falou: - Você tá falando sério? Quer que eu goze no seu cu? Ah, menina! Você nem pode imaginar quanta porra tem aqui!
Fazendo beicinho e carinha de carente me abaixei, segurei com força e dei uma lambida no cacetão dele, sentindo o gosto do meu cuzinho naquela tora toda molhada, e implorei: - Ah, vai! Mete só mais um pouquinho! Eu tô pedindo! Pode gozar no meu cuzinho, eu não ligo! Por favor, vem!
Me levantei, segurando aquela vara negra fui me virando de costas pra ele e eu mesma fui colocando aquilo duro no meu rabinho que já todo arrombado queria muito levar mais cacete.
Ele não acreditando, respondeu: - Pôrra, cadelinha! Você tá gostando mesmo de tomar no cu, heim!
O Nelson então me levantou pela parte de trás das minhas coxas, como se me pegasse no colo, acabou de cravar o cacete no meu cuzinho e foi me carregando daquele jeito, me socando no cacete dele e andando comigo na direção do meu quarto. Com as costas escorregando no peito dele eu subia e descia naquela baita vara, parecendo uma boneca de brinquedo nos braços daquele negão.
Nunca tinha sido comida daquele jeito! Ele mordiscava o meu pescoço e dizia enquanto me carregava:- Ô menina! Seu cu é mais quentinho e apertado do que o da sua mãe, sabia? Desse jeito eu vou querer foder ele mais vezes! Me sentindo uma cachorra, vadia, piranha, vagabunda, puta, ordinária e sem-vergonha entregue as vontades dele, respondi: - Eu dou! Sou toda sua, igual a minha mãe! Mas não conta pra ela, por favor! Não quero magoá-la!
Calado, ele entrou comigo no meu quarto fechou a porta com o pé e foi sentando comigo na beirada da minha cama. Já sentada no colo dele com o mastro ainda no meu cuzinho, ele me levantada e me abaixava pela cintura com mais violência socando e socando o cacete no meu anelzinho.
Enlouquecida eu comecei a falar: - Ai, meu lindo! Pode judiar de mim! Meu cuzinho e todo o meu corpo é seu, me dá leitinho, dá!
Nooosaaa! Ele deu um gemido forte e me puxou com força atolando de vez aquela tora no meu cuzinho, me prendendo nos seus braços até que entre jorros de porra fui sentindo meu buraquinho sendo inundado ao ponto de passar por entre as minhas preguinhas e o cacete aquela porra grossa e quente numa quantidade que eu nunca tinha sentido ou visto.
Quando ele foi me tirando do seu colo meu cuzinho parecia uma torneira de tanta porra que saia!
Minha camisolinha, minhas costas e parte das minhas coxas ficaram meladas de porra. Ele caiu de costas na cama, super cansado e quando olhei o cacete dele diminuindo de tamanho e todo coberto de porra, nem pedi, coloquei ele na minha boca e fui sugando e lambendo toda aquela porra que tinha ficado. Não deixei cair uma gotinha na barriga ou nas pernas dele.
Ele então me puxou pelo cabelo, me deu um baita beijo, olhou nos meus olhos e disse: - Você chupa e fode pra caralho, sabia?
Passando a mão no peito dele, perguntei se ele queria tomar banho no meu banheiro antes de voltar para o quarto da minha mãe. Ele fez um carinho no meu rosto agradeceu e respondeu que não precisava. Que ainda tinha que buscar a cueca que tinha ficado na cozinha e depois ia deitar com a minha mãe.
Debruçada ainda no peito dele, olhei bem nos seus olhos, beijei aquela boca carnuda e perguntei: - Jura que você gostou? Ele riu, me abraçou forte, depois colocou uma mão na minha bundinha e respondeu: - Menina! Eu adorei! Essa bunda durinha de menina safada ainda vai levar muita pica desse negão aqui! Pode esperar!
Depois, levantou e saiu me largando prostrada na cama e toda esporrada! Enquanto tentava pegar no sono, pensei comigo mesma: - Meu deus! Eu tinha dado a bundinha duas vezes e aguentei sem reclamar! Será que já estou viciada?
E porque será que homen gosta tanto de bundinha?
bjus
Cinthia
Muito gostoso seu conto, muito gostosa você... parabéns
vou t responder pq gostamos tanto do bumbum d vcs, primeiro pelo prazer e ato de submissão, segundo pelo lado sexual a sensação de ter seu anus se contraindo com veemência, e uma sensação indescritível bjos me avisa quando vc tiver online no msn ou face !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que bundinha gostosa, gozei bem gostoso...
nossa q maravilha li toda sequencia e votei em todas maravilhoso conto e alem de tudo vc tem um corpo maravilhoso e q bundinha gulosa gozei muito gostoso vc é demais parabéns bjs nesse corpo gostoso
Pra te falar a verdade eu adoro comer uma Bundinha, mas te dizer o pq q nos homens gostamos acho que é meio difícil de saber ou responder rsrsrs!!!! bjosssss ADOREIII
ola minha princesa bom dia vc vai acabar me matando de tanto bater punheta, estou viciado em todos os seus contos beijos deliciaaaaaaaa
Pô, homem adora comer um cuzinho. É a parte mais cobiçada. Dificilmente o cara vai te comer e não tentar comer seu cuzinho
qual homem que nao gosta de uma bundinha igual essa sua eu comia e chupava vce todinha bjooos.
sua bunda é linda e seus contos idem.
delicia de conto sua vadiazinha gostosa,vc ta acabdando comigo,to me matando todos os dias na punheta pensando em vc,poxa vamos marcar qualquer dia,vc vai gosta do meu pau tambem,vou te enviar fotos.bjo sua putinha felina gostosa deliciosa.