O empregado do Nelson

Bom, depois que o Nelson e aquele empregado dele me pegaram o tal carinha ficou no meu pé!.
Pra começar, já tinha aquela chatice de ficar me procurando.
Outro dia eu vinha voltando da aula e vestia uma vestidinho curto e bem leve, bem soltinho mesmo e peguei o metrô...aff! foi uma dificuldade. Lugar pra sentar, nem pensar e mesmo em pé, quase que também não. Tava muito apertado, que fiquei completamente espremida entre as pessoas.
Derepente, acabei sentindo um volume duro, se acomodando bem no meio das minhas nádegas e uma voz atrás de mim, falou: - Oi menina! Tudo bem? Mau consegui me virar e pude ver que era ele.
Respondi que estava tudo bem, mas continuei na minha.
E também, não tinha jeito. Não tinha como eu sair daquela situação, só me restava disfarçar e fazer de conta que aquilo não tinha nada de mais. Mas, a coisa foi se complicando. Mesmo sem querer, o movimento do vagão do metrô fazia a gente ficar se esfregando.
E, assim contra a minha vontade, acabei ficando excitada e pra complicar ainda mais, já dava pra eu sentir o cacete dele duro por baixo da calça, roçando no meu reguinho e provocando o meu botãozinho. Minha Nossa!. Foi um momento de tensão e tesão. Eu não queria aceitar o que estava acontecendo, mas também não podia fazer nada pra evitar. Enfim, só me restou disfarçar e continuar deixando. Quando o trem começou a dar uns solavancos mais fortes ele na maior cara de pau enlaçou a minha cintura com um braço e me puxou pra mais perto dele como se fossemos namorados.
As vezes ele me segurava mais forte, tão forte que chegava até a me erguer um pouco na ponta dos pés e com isso, eu sentia o mastro dele bem mais intenso ainda espremido no meu bumbum como se estivesse escorando as minhas polpinhas na tora dele. Então ele cochichou no meu ouvido me fazendo estremecer: - Lembra desse caralho na tua bunda? Você bem que gosta né? Eu sem me virar pra ele respondi: - Para! Alguém pode ouvir ou notar o que você está fazendo comigo! Vê se larga do meu pé! Por favor!
Ele, falou: - Eu largo! Mas quero te fuder de novo! Se não, vou continuar no seu pé!
Sem saber o que fazer e também cheia de tesão comecei a deslizar a minha bundinha bem devagarinho por toda a extensão do cacete dele que parecia querer explodir por baixo da calça e disse: - Eu faço o que você quer! Você me liga e a gente combina tá? .Sentindo a calcinha entrar dentro do meu reguinho por causa daquela esfregação me arrepiei toda quando ele respondeu com aquele bafo quente na minha orelha: - Pode deixar! Eu ligo sim! Vou descer na proxima estação, se cuida tá? E falando isso me deu uma juntada me apertando mais ainda contra o cacete dele, fazendo a minha calcinha encharcar!
Depois no caminho de casa eu fiquei pensando que se fôsse pra me livrar de uma vez por todas dele o meu sacrifício ia valer a pena! Bem, claro que eu queria dar pra ele de novo também, por isso, era unir o útil ao agradável.
Passou o dia e depois do jantar, estava no meu quarto quando o telefone tocou. Atendi e a voz do outro lado foi logo falando: - Adivinha quem é? Eu ia desligar, mas resolvi dizer: - Nossa! Você não me dá sossego mesmo, heim? Eu já falei que vou fazer o que você pediu!
Ele, com uma voz de tarado do outro lado foi logo dizendo e perguntando: - Calma putinha! É que tô aqui no meu quarto só de cueca pensando em você e resolvi ligar! Como você está vestida? Já tá prontinha pra dormir?
Acabei rindo do jeito dele e respondi: - Você é bem tarado mesmo, né? Pois fique sabendo que já vesti um baby doll bem curtinho e daqui a pouco vou dormir sim! E você? Não dorme não é?
Ele respondeu: - Vou dormir, depois que bater uma punheta pensando no seu cu maravilhoso que ainda vou fuder ele muito, de novo!
Falei, já meio assustada: -Não acredito no que estou ouvindo! Você só pensa nisso é? Ele, ainda muito sacana respondeu: - Pois acredite! Não me aguento mais de vontade de você! Mais vou dar um jeito, tenho que fuder o seu cu senão minha rola vai estourar de tanta vontade!
Desliguei o telefone na hora!
Custei pra dormir e quando dei por mim, já tinha amanhecido! Tomei um banho, café e coloquei um biquini pra descer até a piscina e relaxar um pouco.
Pra minha sorte não havia mais ninguém lá e então eu já fui logo caindo na água! Nadei uns 5 minutos e voltei pra borda da piscina.
Nisso, a minha mãe me chamou da varanda e falou: - Filha, eu tô saindo agora! Tem um rapaz na portaria dizendo que é seu amigo! Eu já mandei ele entrar e disse que você estava na piscina, tchau! Beijos!
Eu naquela hora fiquei puta da vida! Como a minha mãe deixa entrar no predio alguém só porque disse que era meu amigo?
Sai da piscina e caminhei até o interfone externo pra tentar impedir a entrada de sei lá quem! Putz! Levei o maior susto quando dei de cara, na curva do salão de festas, com ele! Quase demos um encontrão!
Ele também se assustou! Eu fui logo dizendo: - Você tá louco? Não falei que ia te ligar? Como você vem assim aqui? E se a minha mãe te ver ou o Nelson?
Ele segurou nos meus braços molhados e respondeu: - Relaxa! A sua mãe nem me viu entrar e depois, o Nelson não vem trabalhar hoje! Outra coisa, você tá um tesãozinho nesse biquini e com esse corpo todo molhado, heim?
Virei de costas pra ele, comecei a andar e a dizer: - Pois, é! Acho bom você ir embora, esperar eu ligar porque agora estou na piscina! E não estou afim de mais nada!
Nossa! Acho que nessa hora eu deixei ele muito bravo, porque me puxou pelo braço e me agarrou por tras colando o meu corpo no corpo dele e falou: - Escuta aqui ô putinha! Eu já te fudi uma vez lembra? Se quiser se ver livre de mim vai ter que dar pra mim de novo!
Assustada eu falei: - Você tá me machucando! Tudo bem! Me larga, eu dou, já te falei! Vou pegar minhas coisas e a gente sobe pro apartamento! O pior é que aquele jeito bruto dele me deu o maior tesão!
Continua...
bjus
Cinthia