Entramos no elevador de serviço e ele ficou atrás de mim. Assim que a porta fechou ele tirou o cabelo do meu pescoço e beijou minha nuca. Me apertando contra o seu corpo forçando a minha bundinha contra o seu cacete que logo ficou duro por baixo da calça. Eu fechei os olhos e comecei a dar mordidinhas nos lábios de tanto tesão. Ele percebeu e começou a acariciar a minha barriguinha com aquelas mãos ásperas e grandes fazendo os pelinhos do meu corpo se arrepiarem todos.
Foi ai que comecei a relaxar sentindo meu corpo reagir aos seus carinhos dando sinais de excitação total, enquanto ele beijava o meu pescoço com muita calma e sem pressa alguma me fazendo ter calafrios pelo corpo todo.
Minha xaninha babava a calcinha do biquini descontroladamente, no mesmo instante que suas mãos percorriam lentamente minha barriguinha de cima pra baixo tocando meus seios e acariciando os biquinhos durinhos que só faltavam estourarem de tanto tesão, enquanto a outra mão descia lentamente tentando tocar minha xaninha passeando por cima do fino tecido da calcinha do biquini já totalmente melado com o meu melzinho deixando seu dedo úmido.
Com aquela esfregação o tecido entrava no meu reguinho pois minha bundinha engolia a calcinha do biquini, por isso a todo momento eu puxava com a mão pra ele não ficar entrando.
Numa dessas, não aguentei e começei a passar a mão por cima da calça dele, o cacete dele tava tão duro que mais parecia uma barra de ferro. Ele é muito gostoso, além de ter um cacete grande e grosso, tem uma pegada bem forte. Assim que o elevador parou e nos saimos, ele foi andando agarrado comigo até a porta, dizendo: - Essa sua bunda me deixa louco! Tão durinha e quentinha! Assim que entramos eu falei pra ele: - Olha só! Vai ser só essa vez, tá? Da outra vez, você me deixou toda aberta e foi um sacrfício pra poder sentar depois. Ainda bem que a minha mãe não desconfiou de nada!
Ele rindo safadamente colocou as mãos no meu quadril bem em cima dos lacinhos da calcinha do biquini fazendo com que o biquini fica-se mais cavado no meu corpo e entra-se um pouco no meu reguinho e também grudando mais ainda na minha xaninha, deixando a minha bundinha mais a mostra e arrebitada e a minha xaninha aparecendo os meus pelinhos. Me suspendeu fazendo eu ficar na ponta dos pés e depois foi me descendo devagarinho e bem colada no corpo dele, pra que eu pudesse sentir o cacete dele esfregando na minha bundinha e espremendo as minhas polpinhas. Em seguida, falou: - Pode deixar, eu prometo! Mas como vai ser a última vez, quero te foder bem gostoso!
Subimos para o meu quarto e ele agarrado comigo se esfregava toda hora no meu bumbum. Mau acabei de trancar a porta senti as maõs dele puxando os lacinhos laterias da calcinha do meu biquini e vi ela escorregar pelas minhas pernas até o chão. E, antes que eu tivesse qualquer reação ele puxou o laço da parte de cima do biquini me deixando nuazinha.
Me virei e fui beijava por ele que não me deixou falar nada. Enquanto a língua dele, molhada e quente passeava dentro da minha boca num beijo de tirar o fôlego, sentia o cacete dele ainda por baixo da calça pulsando e espremendo as minhas coxas e a minha xaninha.
Depois que ele parou de me beijar eu fui me abaixando e puxando a calça dele pra baixo até aquela coisa grossa e dura pular pra fora.
Aquela tora pulava perto do meu rosto, enchendo a minha boca de água! Agarrei aquilo com as duas mãos e comecei a chupar igual a uma bezerinha mamando desesperada na mãe, querendo leitinho. Suguei aquele mastro com uma vontade louca enquanto olhava pra cima e via os olhos dele revirarem de tesão. Não demorou muito, ele segurou a minha cabeça enterrando o cacete na minha boca até tocar a minha garganta, me fazendo sentir ânsia enquanto recebia jatos de porra. Aquela porra grossa e quente descia pela minha garganta até chegar no meu estômago e me deu tanto, mais tanto tesão que quando ele tirou o mastro da minha boca eu ainda o agarrei e continuei chupando até não sobrar uma gotinha e sentir ele ir amolecendo entre os meus lãbios.
Ele falou: - Puta que pariu! Você chupa pra caralho! Eu ria e passava a língua nos lábios pra recolher o restinho de porra que tinha ficado nos cantos da minha boca. Depois, ainda rindo respondi: - Xiii! Acho que acabou, né?
Ele me levantou, me jogou na cama e respondeu: - Acabou, o caralho! Você é que pensa, sua putinha chupadora de rola! E foi abrindo as minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha! Passava a língua no meu clitóres, lambia e chupava bem forte a minha xaninha. Não aguentei e dando gritinhos tive vários orgasmos na boca dele. Sem fôlego eu dizia: - Para! Para! Desse jeito você vai me matar de tanto gozar! Meu corpo tava todo mole e eu quase que desfalecida ouvi dele: - Para porra nenhuma! Eu ainda nem comecei!
Depois daquele banho de língua ele foi colocando a cabeça daquela tora já totalmente dura na entrada da minha xaninha. Senti meus lábios vaginais irem se abrindo como a minha boquinha pra receber aquilo tudo.
Foi entrando lentamente e todinho na minha xaninha. Eu gemia e me contorcia toda embaixo dele e ouvia ele falar coisas do tipo: - Olha só como a sua buceta engole o meu caralho! Vou deixar ela toda arrombadinha! Depois que ela babar e gozar muito no meu pau, vou enfiar ele todo no seu rabo, vadiazinha! Essas palavras me enlouqueciam de tesão a ponto de perder a noção de onde e com quem eu estava. Só queria naquela hora ser comida, ser abusada como uma puta qualquer!
Aquela tora começou a me estocar e a entrar e sair da minha xaninha com tanta força e rapidez que nem sei como tive forças para gozar mais ainda.
Eu apertava as costas dele, urrava, gemia e me contorcia sentindo aquela tora me foder. Quando ele tirou aquilo de dentro de mim, eu estremeci e supliquei: - Nãããooooo! Me dá ele de novo! Por favor! Me dá! Me dá! Ele sentou na beirada da cama e respondeu: - Quer cacete né cadela! Você uma puta vadia mesmo, né? Eu desesperada falei: - Sou! Sou o que você quiser, mas me dá ele de novo! E fui sentando no seu colo de frente pra ele e sentindo aquela coisa grossa, dura e enorme cravar novamente da minha xaninha!
Comecei a subir e a descer como uma doida no cio, me apoiando nos seus ombros suados. Então ele me juntou pela cintura e começou a me socar naquela vara cheia de veias e deliciosamente dura. Ele socava a tora com tanta violência que as vezes eu sentia uma dorzinha no útero, mas só o fato de poder sentir a minha xaninha toda aberta e sendo fodida por aquilo tudo me deixava feliz!
Ele me socou tanto naquela tora que acabei fazendo xixi de tanto prazer, enquanto ouvia ele dizer: - Isso, puta! Mija no meu pau! Porque depois eu vou fazer você cagar nele!
Quando ouvi aquilo dele, meus olhos foram ficando escuros e acabei desmaiando de tesão! Por alguns segundos eu perdi os sentidos e apaguei.
Continua...
bjus
Cinthia