Na casa da praia (1)

Ele sabia que eu poderia voltar a qualquer momento e mesmo assim, ficava punhetando aquele mastro falando de mim e querendo o meu corpinho.
Resolvi acabar com aquilo e entrei na cozinha de repente ainda pegando ele com a mão naquela tora.
Olhei bem para cara dele e falei baixinho, mas brava: - Seu nojento, seu tarado, se enxerga. O que você está fazendo? Tá louco?
Ele na maior cara de pau, foi guardando aquele mastro duro dentro da bermuda e também baixinho me falou: - Ah! Você nesse shortinho pequenininho, apertando essa bucetinha deliciosa, com essa bunda empinada me deixou louco! Vai me dizer que não sentiu minha encoxada enquanto segurava o cano pra mim? Te chupo inteirinha!
Eu fiquei louca para ser chupada por ele, apesar dele nem ser bonito, o cacete dele me excitava demais, mas preocupada com a minha mãe que poderia chegar a quaquer momento não tive coragem e falei para ele parar de falar aquelas coisas e parar de se masturbar na minha frente. Mas eu falava e não conseguia desviar os olhos daquela coisa que parecia uma tentação de tão grossa e dura, ali quase a um metro das minhas mãos.
De repente ele ficou em pé a poucos centímetros de mim e eu levei um susto!
Apertando aquela tora dura e grossa por cima da bermuda me falou: - Pôxa, deixa de ser metida! Me dá a sua mãozinha! Segura ele um pouco! Eu sei que você tá querendo pois não para de olhar!
Paralizada na frente dele, com a xaninha escorrendo por baixo do shortinho e molhando a minha calcinha, senti a mão dele pegar na minha e colocá-la em cima daquele cacetão.
Com aquela mão áspera e grande em cima da minha ele fez eu dar uma apertadinha naquele mastro que pulsava muito, querendo sair da bermuda de novo!
Depois ele tirou a mão da minha, colocou na minha cintura e foi me trazendo pra perto dele até começar a se esfregar nas minhas coxas. Ia esfregando a perna e parte do cacete na minha xaninha com muita força quase me fazendo tirar os pés do chão, chupando o meu pescoco e apertando a miha bundinha com a outra mão, enquanto o meu shortinho entrava no meu reguinho. Ai eu tremi todinha e ele nessa hora ainda tentou me levantar mais ainda e eu sai dos braços dele, dizendo que não queria. Foi ai que eu vi uma mancha enorme de porra na perna da bermuda dele.
Brava eu falei: - Para! Você molhou a minha perna com o seu gozo, seu tarado! Quase sujou o meu shortinho! Nessa hora ele me agarrou de novo me prendendo totalmente nos braços dele e respondeu: - Escuta aqui ô menina! Você gosta de um caralho que eu sei! Tava toda estremecendo aqui, encostada no meu até agora! Para de frescura! Eu ainda não gozei! Foi só um pouquinho! Foi uma pena ter molhado a sua perninha, sabia? Porque o que eu quero mesmo é encher de porra a sua bucetinha! Resistindo eu falei: - Nãoooo! Tá louco! Minha mãe pode chegar, já te falei! Me solta por favor! Você está me assustanto, olha que eu grito, heim! Ah! Meu deus pra que eu disse aquilo...ele tapou a minha boca e olhou bem dentro dos meus olhos e disse furioso: - Se gritar eu te mato! Fica queitinha e eu só quero terminar de gozar e depois eu te deixo em paz! Já terminei o serviço mesmo, só quero gozar tá bom! Só conseguindo balançar a cabeça eu respondi que sim!
Depois, quando ele me soltou e destampou a minha boca eu disse que ia ficar quietinha, mas que era pra ele não me machucar.
Ele não respondeu nada, mas me encostou na parede da cozinha de costas pra ele e começou a me encoxar. Esfregando o queixo na minha nuca, ele se abaixava, escorava o cacete duro por baixo da bermuda nas polínhas do meu bumbum e vinha subindo me fazendo levantar com ele. Comecei a sentir minhas polpinhas ficarem meladas por causa da mancha de porra que estava na bermuda dele, mas não falei nada desra vez!
Ele parecia um doido atrás de mim! Respirava forte e gemia muito.
Em silêncio eu senti quando ele enfiou as duas mãos por dentro das laterais do meu shortinho e foi abaixando ele com a calcinha junto.
Parou entre os meus joelhos e as minhas coxas e começou a falar: - Nossa! Que bundinha linda! Deve ser uma delícia!
Ai, ele sussurrou no meu ouvido: - Você já deu esse cuzinho alguma vez? Eu não respondi nada e fiquei na minha. Ele muito tarado, foi se abaixando atrás de mim e passou a língua no meu reguinho e desceu até o meu anelzinho apertado.
Abriu a minha bundinha com as duas mãos e enfiou a língua no meu buraquinho de uma vez só!
Me contorcendo de frente pra parede, eu gemi: - Uiiiii! Moço! Aiiii! O que você está fazendo?
Ele safadamente respondeu: - Lambendo e chupando o seu cuzinho cheiroso! Tá gostando? Não falei mais nada e só fiquei me contorcendo e gemendo com o cuzinho cravado na língua grossa e quente dele. Minha xaninha babava e o meu buraquinho já estava todo melado com a saliva dele.
Percebendo, ele enfiou a cabeça no meio das minhas coxas e passou a língua pela minha xaninha sugando todo o meu leitinho.
Eu tremia, resmungava, choramingava e gemia muito na ponta dos pés, e toda empinadinha contra a parede, acabei ficando louca pra dar pra ele.
Quando ele tirou a cabeça do meio das minhas pernas, se levantou e ficou pincelando a cabeça daquela tora no meu reguinho o telefone tocou.
Ele puto da vida falou: - Pôrra! Que Merda! Deixa tocar!
Eu respondi: - Não posso! Deve ser a minha mãe e se eu não atender ela vai ficar preocupada!
Ele então, parou de pincelar o meu buraquinho e disse: - Então vai lá! Atende logo essa merda e volta aqui!
Puxei a minha calcinha junto com o shortinho pra cima pra poder andar e fui atender o telefone. Era a minha mãe mesmo: - Oi mãe! Tá sim! Tá tudo bem! O serviço da pia? Já! Já terminou e já foi embora! Quem? O Flávio, meu primo? Jura? Pode deixar! Beijos, tchau!
Voltei rapidinho pra cozinha e ele ainda estava com o cacete pra fora segurando aquilo com a mão e se masturbando. Foi logo me falando: - Vem pra cá! Abaixa esse short que vou te foder, agora!
Eu respondi: - Acho que não vai dar! Meu primo Flávio está vindo pra cá. Minha mãe acabou de me falar. Mau acabei de dizer, ouvimos um barulho de moto entrando na garagem. Ele assustado, guardou aquela tora dentro da bermuda, pegou a caixa de ferramentas e saiu pelos fundos dizendo: - Puta que pariu! Que droga! Mas eu ainda volto aqui pra comer o seu cuzinho, viu!

Continua...
bjus
Cinthia