Na casa da praia (3)

Enquanto minha mãe foi tomar banho e separar o pijama para o Flávio eu desci. Quando estava no meio da escada ele me olhou como quem viu uma menininha de 14 anos que já tinha virado mulher. Fui descendo devargarinho vestida naquele baby doll curtinho que deixava ver os biquinhos dos meus seios inchados de tesão e a calcinha apertando o meu bumbum e ele só me olhava com aquele jeitinho de safadao e a essa altura o cacete dele dava sinal de vida por baixo da sunga.
Minha cabeça girava e pensei: - Vou dar pra ele hoje! Se ele vai comer a minha mãe vou fazer te tudo pra me comer também!
Percebi a taça de vinho dele na mesinha da sala e perguntei: - Ah! Posso tomar um pouquinho? Ele, respondeu: - Eu acho que você sua mãe já beberam demais, heim! E riu me estendendo a taça. Eu provei só um pouquinho e devolvi pra ele pois já estava meio de pilequinho. Depois, falei que ia até a cozinha pegar alguma coisa pra comer. Ele falou que também estava com fome e veio atrás de mim.
Eu andava meio tontinha e as vezes minha vista embaralhava. Por causa do vinho, acabei tropeçando perto da geladeira e ele me segurou, passando o seu braço pela minha cintura e me apertando contra o seu corpo. Falou: - Cuidado prima! Assim você acaba caindo. Sentindo o calor do corpo dele no meu eu roçava a minha bundinha no cacete duro dele por baixo da sunga. Rebolava como se estivesse no cio, e estava mesmo, desde a hora que ouvi ele dizendo que iria enrabar a minha mãe. Sentindo um desejo, uma vontade de dar o meu cuzinho pra ele eu falei: - Nossa primo! Se você não me segura era bem capaz de eu cair!. Ainda bem que você me deu essa pegada forte!
Acho que não se agüentando mais, ele me virou, passou a mão pela minha nuca e me um beijo muito gostoso na boca e começou a sussurrar pra minha mãe não ouvir que eu era gostosa, que apesar de ser sua prima ele estava louco de desejo por mim e que faria de mim uma verdadeira putinha sentada no cacete dele. E, continuou: - Quero comer esse seu rabo gostoso, quero ouvir você gemendo com o meu caralho enfiado nessa bundinha e olhar a sua carinha. Quero meter na sua buceta e fazer você gozar muito!
Colada no corpo dele eu tremi, queria muito, me arrepiei e me vire de costas para ele novamente. Fiquei na ponta dos pés, levei os meus braços pra trás segurando o pescoço dele, enquanto sentia as sua mãos colocadas na minha barriguinha e guiando o meu corpo e o meu bumbum pra se esfregar naquela tora dura feito pedra e falei baixinho: - Ah, primo! Eu também quero! Mais e a minha mãe? Ela não pode ficar sabendo!
Ele respondeu: - Pode deixar, prima! Eu cuido dela! Não se preocupe!
Derepente, levamos o maior susto e ele foi logo me largando pra que eu pudesse ajeitar o shortinho no baby doll, quando ouvimos da escada a minha mão falar alto: - Flávio! Pode subir que já tomei banho!
Meu primo saiu primeiro da cozinha e foi até lá. Ouvi ainda ela dizer: - Preparei o quarto de hóspedes pra você e o pijama está em cima da cama. Eu sai depois da cozinha e ela falou enquanto ele subia para o quarto: - E ai, filha! Tudo bem? Acho melhor você ir deitar. Amanhã tô afim de levantar cedo pra gente pegar uma praia, que tal?
Eu olhei pra ela, vestida naquela camisolinha curtinha e transparente, só deixando aparecer a calcinha e os seios e respondi, mesmo sabendo que ela ia transar com o meu primo mais tarde: - Tudo bem, mãe! Eu vim comer alguma coisa na cozinha. Já estava indo pro meu quarto mesmo! Passei por ela, nos demos boa noite e ainda vi quando ela desceu para apagar as luzes e trancar as portas e janelas.
Entrei no meu quarto, encostei a porta e deitei de bruços na cama, abraçando o travesseiro e cheia de tesão pelo meu primo e pelas coisas que ele tinha me falado.
Não demorou cinco minutos e ela entrou, sentou na beirada da minha cama e falou: - Posso te contar uma coisa? Eu respondi: - Claro, pode! Minha mãe continou: - Fala sério! Que pedaço de mau caminho que seu primo ficou, heim! Alto, forte e todo sarado! Você não acha?
Eu arregalei os olhos, ri e respondi: - Mãe! Ele é seu sobrinho!
Ela riu também, deu um tapinha no meu bumbum e disse: - Ué, o que é que tem? Eu também sou mulher! Pensa que eu não vi vocês se lpegando lá na cozinha?
Fiquei vermelhinha de vergonha e falei: - Credo, mãe! Ele só tava me abraçando como primo, só isso!
Então ela riu de novo, me deu um beliscão de leve na polpinha e continuou: - Você acha que sou boba? Afinal de contas, a gente é amigas ou não? Somos confidentes ou não? Pode falar! Você tá louquinha por ele, né?
Sentei na cama, olhei bem nos olhos dela e respondi: - Ah! É somos? Eu também vi ele te agarrando lá na cozinha, sabia? E você todinha se esfregando nele!
Ela se levantou, fechou a porta do meu quarto, tornou a sentar na minha cama, agora de frente pra mim e foi falando: - Tá bom! Você está certa! Fiquei louca pra dar pra ele, é isso que você quer saber? Pronto! Falei! E se você quer saber, eu acho que você ficou foi com ciúmes!
Rindo eu respondi: - Ah! Para, mãe! Eu fiquei mesmo! Também achei ele o maior tesão e queria ele pra mim, só isso!
Minha mãe passou a mão no meu cabelo, colocando ele pra trás e falou: - Filha! Só estamos nós duas aqui, com esse gostoso do seu primo. A gente podia aproveitar né? Eu fico com ele um pouco e depois você fica também, tudo bem? Mais calma eu disse: - Ai, mãe ia ser tudo de bom! E ela ainda falou: - É, só tem uma coisa! Ele não pode desconfiar de nada, tá? Ele vai pro meu quarto e mais tarde eu libero ele pra vim para o seu, sem deixar ele saber que que nós duas combinamos! Nos abraçamos, firmando o nosso acordo e antes dela sair eu ainda disse: - Mãe, você vai dar a bundinha pra ele? Ela responde me olhando e rindo: - Tô Morrendo de vontade! Você é foda mesmo heim menina! Escutou mesmo a nossa conversa na cozinha, né? Ah, deixa eu te contar uma coisa que você vai adorar saber: Dei pra ele um pijaminha curto, só o calção! Larguinho e de sêda. Ele vai ficar uma coisa louca vestido nele! Fazendo beicinho eu respondi: - Ah, mãe! Também quero ver! Sacanagem, heim! Como vou ver ele vestido assim, se mais tarde ele vai pro seu quarto e eu vou ficar aqui, só esperando!
Ela parou na porta, olhou pra trás e me respondeu: - Boba! Eu deixo a porta entre aberta e ai você vai devagarinho e pode olhar, tudo bem?
Balancei a cabeça, dizendo que sim e ela saiu. Deitei novamente na cama e não acreditei que a minha mãe ia dividir aquela delícia de primo, comigo!
Continua...
bjus
Cinthia