Na casa da praia (final)

Com o meu primo deitado do meu lado, todo suado e cansado pensei que a nossa transa tinha acabado. Também cansada, virei de bruços, abracei o travesseiro e tentei relaxar.
Demorou um tempinho e senti a sua mão alisar a minha bundinha. Senti depois a sua mão começar a passear pelas minhas costas, pelas minhas coxas e então levando a mão pra trás segurei seu cacete que já estava durão feito uma pedra de novo e acariciei deliciosamente aquela tora cheia de veias pulsantes. Sem me virar, eu falei: - Nossa, primo! Você já está assim de novo? E ele se encostou em mim, cheirou o meu pescoço, mordeu a minha nuca, passou a língua quente e molhada dentro da minha orelha, me deixando toda arrepiada e falou: - Claro, né! Uma bundinha deliciosa dessas do meu lado, toda arrebitada, redondinha e convidando o meu pau pra chegar junto, só posso ficar duro novamente!
Eu ri e respondi: - Chegar junto, nada! Meu bumbum não convidou, coisa nenhuma! Você que é um safado e tarado, isso sim!
Meu primo me virou pra ele e começou a me beijar. Não do tipo romântico, mas do tipo safado! Enfiando toda a língua na minha boca quase me sufocando. Eu abri as minhas pernas e abracei aquela tora dura, prendendo ela no meio das minhas coxas. Enquanto nos beijavamos sentia aquilo pulsar cada vez mais forte e tocar a minha xaninha. Abrindo os meus lábios vaginais eu comecei a me esfregar naquilo, alisando ele com a minha xaninha. Segurando na minha nuca e olhando bem dentro dos meus olhos ele falou: - Puta que pariu! Que buceta quente e molhada você tem, heim prima! Se não estivesse morto de vontade de comer seu cu, eu ia foder ela de novo! Entre gemidos e sussuros de tesão eu respondi: - Não acredito! Você quer acabar comigo, é? Tadinha da minha xaninha! Ficou toda abertinha por sua causa!
E, ele levando a mão na minha bundinha e apertando uma das minhas polpinhas, afirmou: - Abertinho vai ficar o seu cu! Depois que meu pau invadir ele todo, ele vai se sentir todo alargado. Quero abrir preguinha por preguinha desse cu maravilhoso e deixar você querendo mais! Já me contorcendo toda nos braços dele e ainda com aquele cacetão no meio das minhas coxas, respondi fazendo carinha de assustada: - Ai, primo! Como você é safado! Você acha mesmo que aguento tudo isso na minha bundinha? Você tá muito duro, credo! Deixa eu tirar uma foto pra mostrar pra minha melhor amiga! Ele riu e falou: Tira, safada! Tira que depois eu vou tirar uma foto do seu cu!
Flávio puxou meu cabelo de leve, beijou meu queijo e disse: - Aguenta, sim! Depois que cravar meu caralho nesse cu e ele me engolir todinho, seu chorinho passa e ai é só alegria!
Malvado! Eu falei. Tadinha de mim!
Ele tirou aquele mastro das minhas coxas e foi brincando com aquela baita cabeça do cacete na minha argolinha. Descia até a xaninha e depois subia até o meu buraquinho deixando ele molhadinho.
As vezes quela coisa grossa, imensa e dura, lentamente, tentava abrir espaço no meu anelzinho como se fosse invadí-lo. E eu, deitada de ladinho e de costas pra ele mordia os lábios a cada tentativa daquela.
Chegou um momento que falei pra ele: - Ai, primo! Assim tá ruim! Você quer que eu fique de quatro pra você? Ele respondeu: - Não! Vamos fazer o seguinte, eu vou me sentar na beirada da sua cama. Você vai colocar os pezinhos nas minhas pernas como se fosse ficar de cócoras no meu colo. Pode ficar tranquila que vou te segurar pela cintura. Depois, com umas das mãos você segura o meu caralho, com a outra apoia nas minhas pernas e vai descendo em cima dele.
Porque? Eu perguntei.
Porque assim, seu cu vai ficar mais aberto e você vai controlando a penetração segurando no meu pau! Ainda perguntei: - Não vou te machucar, desse jeito? E ele continuou: - Não! Você é levinha! Faz o seguinte, depois que subir e eu te equilibar, procura encostar as costas e a bunda no meu peito e vai descendo na direção do meu cacete. Assim você se apoia melhor.
Esperei ele se ajeitar na beirada da cama e fui subindo do jeito que ele falou. Ele colocou as mãos na minha cintura, eu me apoie e segurei o cacete dele e fui descendo devagarinho até sentir aquela baita cabeça tocar no meu cuzinho. Assustada com tudo aquilo eu dei um pulinho, mas ele me segurou mais forte e falou: - Calma, gatinha! É só ir descendo e controlando o meu pau pra entrar no seu cu!
Dessa vez, eu fui com mais calma até sentir a minha argolinha engolir parte daquela cabeçona. Parei! Depois continuei guiando aquela tora pra dentro de mim e quando aquela baita cabeça passou pelo meu anelzinho, dei um gritinho de desconforto.
Mas não quis tira,r pra não doer de novo. As pregas do meu cuzinho foram laceando e se abrindo e aos poucos ia sentndo as veias grossas daquela jeba latejando no meu buraquinho. Tirei a mão do cacete dele e fui descendo o meu corpo.
Minha nossa! Que sensação deliciosa! Meu cuzinho foi engolindo bem devagarinho o cacete do meu primo, que já gemia de tesão. Gemendo também, eu perguntei: - Pronto? Já entrou tudo? Porque já dava pra sentir que o meu cuzinho guloso tinha abocanhado grande parte do cacete dele pra dentro.
Ouvi ele rir, ainda gemendo, atrás de mim e dizer: - Não ainda nenen! Falta mais um pouquinho!
Mais assustada ainda, eu falei: - Flávio! Você tá brincando né? Não cabe mais nada aqui dentro! Tõ sentindo você bem lá dentro de mim!
E ai, para o meu desespero, ele com as mãos na minha cintura foi me trazendo mais pra baixo até eu sentir os pelinhos do meu cuzinho tocarem no saco dele. Dei um urro forte e gritei: - Para! Para! Você tá me rasgando! Aiiiii...Uiiiiii... tô te sentindo no meu intestino! Tira! Tira um pouco!
Ele, rapidamente me suspendeu um pouquinho, para o meu alívio, e disse puto da vida: - Merda! Assim você vai acordar a sua mãe! Pôrra! Fica calma! Daqui a pouco você se acostuma! Enquanto eu soluçava cravada naquela tora, ele continuou: - Você acha que pra mim também tá fácil? Seu cu é apertado demais e está apertando o meu caralho! Mau tá dando pra enfiar!
Com olhos embaçados pelas lágrimas eu respondi: - Então, vamos parar primo! Puxa vida! Você já colocou na minha bundinha! Chega, né!
Ele cravou mais as mãos na minha cintura e ainda meio bravo respondeu: - Chega pôrra nenhuma! Eu mau comecei a comer o seu cu! Relaxa princesa, você vai ver como melhora! Pode deixar que não vou me mexer e nem te mexer mais. Espera só mais um pouquinho pra se acostumar, te garanto que você vai adorar!
Aos poucos meus olhos foram secando, o incômodo foi dando lugar a uma sensação gostosa e já podia sentir meu anelzinho ao redor daquela tora, ir delizando aos pouquinhos pra cima e pra baixo.
Quando aquilo entrava as minhas preguinhas acompanhavam e iam junto e quando ele ia tirando sentia elas irem pra fora.
Logo, eu já conseguia me mexer melhor e meu primo me socava de leve no seu cacete! Esboçando um sorriso eu falei pra ele: - Ai, primo! Você é ruim! Me fez chorar, sabia? E ele enfiando e quase tirando aquela tora do meu cuzinho, deu uma mordidinha nas minhas costas e disse: - Você que é uma putinha chorona! Tava doida pra sentar esse cu no meu pau, reclamou, mais agora tá gostando, né cadelinha?
Com uma mão na minha xaninha, me masturbando, e com o cuzinho naquele sobe e desce na tora dele, respondi: - Eu tava mesmo! Só não pensei que essa coisa dura e grossa fosse me judiar tanto, mas agora tá gostoso! Aquela hora que você tocou o meu intestino eu senti muito incômodo e fiquei com medo e com vergonha de te sujar, também!
Pra me matar de tesão ele falou grosseiramente: - Não liga, bobinha! Se eu sujar o meu de bosta, depois eu limpo! O que eu queria e quero mesmo é foder o seu cu! E demais a mais, você já pode contar pra suas amigas que tomou no cu, deliciosamente!
Sem responder nada, eu fechei os olhos, mordi o lábio inferior sentindo aquele baita cacete metendo mais rápido no meu cuzinho e também me senti uma puta! Depois, ele ainda me perguntou: - E agora? Tá gostoso? Tomar no cuzinho, é bom? Só respondi, afirmando: - Anham! E, ele continuou: - Vou deixar você viciada em dar o cu! Vai ver só! Agora, vai! Continua engolindo assim deliciosamente o meu pau com esse cu quentinho, apertado e guloso!
Respondi pra ele rebolando, me mexendo para os lados, subindo e descendo naquilo e deixando ele meter a vontade do meu cuzinho. Gozei muitas vezes, porque dar a bundinha é o maior tesão! E também estava toda, toda por saber que também consegui, apesar do sacrifício, dar a bundinha pra ele, igual a minhamãe!
Meu primo me comeu daquele jeito por uns 20 minutos e depois quando eu pensei que ele fosse gozar, ele falou: - Perai, que vou fazer uma coisa gostosa com você antes de gozar! Só segura nos meus braços e deixa que eu faço o resto! Derepente ele foi levantando da cama e me levando com ele. Colocou seus braços nas laterais do meu corpo fazendo pressão pra me segurar, as mãos apertando os meus seios e os dedos nos biquinhos que já estavam super inchados. Automaticamente, apoiei minhas mãos nos seus braços e fui sendo levada por ele, já em pé, com o meu cuzinho espetado naquela tora. Ele andava comigo daquele jeito e metia forte. Vi estrelas de tanto tesão que senti! Pra me deixar mais maluca e assustada ainda, e ia andando e falando: - Vou arrombar seu cu, cadela! Vou estourar todas as suas pregas!
Doida eu dizia: - Vai tarado! Me fode! Goza no meu cuzinho! Vai! Eu já não sei mais nada de mim! Sou sua, vai
Derepente ele me vendo daquele jeito cravou inteirinho o cacete do meu rabinho, comecei a me debater de tesão, jogando a cabeça de um lado pro outro e fui sentindo aquele mastro inchar mais ainda dilatando o meu buraquinho e recebi um baita jato de porra grossa e quente, dentro do meu cuzinho.
Era tanta porra que me deu ânsia, por ter chegado no meu intestino. Ele esclamou um: - Ahhhhhhh! E foi andando de costas até a cama, comigo ainda cravada no cacete dele.
Depois, foi deitando e me levando com ele até ficarmos complemante deitados, comigo por cima dele.Mesmo daquele jeito ele ainda dizia, metendo em im: - Toma porra no cu, putinha! Toma!
Alucinada e gozando também, continuei recebendo aqueles jatos fortes de porra dentro do meu cuzinho que ficou inundado. Caimos na cama exaustos! Depois de uns 10 minutos ele se levantou e falou: - Vem cá! Fica de quatro que quero tirar uma foto do seu cu, pra você não esquecer o que aguentou! Depois de toda aquela safadeza eu deixei, claro! Toquei o meu cuzinho e ele estava todo aberto!
Dormi feito um anjinho. No dia seguinte, pela manhã encontrei com a minha mãe na cozinha. Rimos, quando uma olhou pra outra espantada, depois que sentamos de ladinho nas cadeiras pra tomar café. Meu minha tinha feito um estrago em nós duas, mas veleu!

Bjus

Cinthia