Andamos mais um pouco e paramos na porta de um barraco de madeira. O cara falou: - Ai! Vocêix, fiquem ixpértax, falô! Bateu na porta e um outro cara negro abriu. Olhou pra ele, olhou pra nos duas e disse: - Aix belêzas ai que tão com a grana? E o que estava com a gente respondeu: - Positivo, chefia!
Então, o que parecia ser o chefe disse pra ele: - Então tu fica pelas redondezas que a parada agora é cumigu! Ele mandou a gente entrar, sentar num sofá velho que tinha ali e fechou a porta.
Parou do nosso lado e falou, olhando pra Mayumi: - Qué dizê que tu é a mulé do vaixcaino, né? A Mayumi respondeu: - Ele é meu namorado! Eu só vim trazer o dinheiro que ele me pediu, e ir embora com ele. Cadê ele? Ele está bem?
O negão se baixou na nossa frente, colocou uma das mãos na coxa dela e falou: - Calma, que tu já vai vê ele! Bem que ele me disse que tu era uma perfeita mulézinha, heim! Carinha de neném, gostosinha e ainda por cima japa! Sabia que teu ômi é um viciado do caralho e me deve uma grana, legal? Tu trôxi? Cadê?
Imediatamente minha amiga tirou um envelope da bolsa e entregou pra ele, ainda insistindo em ver o namorado dela.
O cara pegou o envelope da mão dela, levantou, olhou, sorriu e caminhou até uma porta que parecia de um quarto, abriu e falou: - Ai, mané! Pode sair! Tua mulézinha te salvou dessa vêix! Dá pró xima eu vô te queimar, tá falado?
Nisso, vimos o Amilton sair de lá! Nossa! Ele estava todo machucado no rosto e caminhando com dificuldades e de cabeça baixa.
A Mayumi levantou depressa e foi na direção dele, meia que chorando e perguntou: - Oi amor! Você está bem? Vamos embora pra mim cuidar de você! Já dei o dinheiro pra ele, tá tudo certo!
O negão separou os dois e falou: - Tá tudo certo, ô caralho! Esse mérda aqui me disse que tu ia trepar cumigu antes de eu soltar ele!
A Mayumi desesperada, olhou para o namorado dela e falou assustada e chorosa: - Amilton! Que estória é essa! Jura que você fez isso? Põxa! Eu vim te ajudar porque te amo e você ainda me faz isso?
Ele começou a chorar e com a voz fraca, respondeu: - Eu não tive escolha! O Jumento disse que me matava se eu não te entregasse pra ele! Me perdoa, paixão! Ele só vai brincar um pouquinho com você, deixa vai, por favor!
Ela com cara de arrasada, enxugou as lágrimas, levantou o rosto do namorado dela e respondeu: - Tá certo! É isso mesmo que você quer, né? Pois então, fique sabendo que nunca, mais nunca mais mesmo eu quero te ver na minha frente! Como você pode fazer isso comigo? Logo comigo, que sempre te tirei de muitas encrencas! Que sempre fui apaixonada por você!
O negão então chegou por trás dela, deu uma encoxada no seu bumbum por cima do vestido e disse meio bravo: - Tá certo!, tá certo! Agora vamu pará cum esse drama e vem aqui com o titiu! E tu, seu mérda! Volta pru quartu que agora só ti liberu depois que prová a tua japinha! O Amilton obedeceu enquanto a Mayumi com cara de quem não acreditava naquilo, olhou pra mim!
Eu estava muda! Com muito mêdo e sem saber o que fazer só ouvia e olhava aquilo tudo com cara de espanto!
Ela ainda olhando pra mim tornou a ser encoxada pelo negão, dessa vez com tanta força que os pés dela quase saíram do chão. Pela primeira vez, vi a minha amiga morder os lábios e fazer carinha de quem gostou. Ela então falou: - Calma!
O cara agarrou ela, colocou a boca na sua orelha e disse: - Agora, tu vai andando até a parede de coixtax pra mim, tira a calcinha bem devagar, depoix volta e vem dar ela aqui na minha mão!
Ela estava completamente submissa e fez o que ele falou. Voltou só de vestidinho, sem nada por baixo. Parecia que ela queria se vingar do namorado. Parou na frente dele e quando ela agarrou com as duas mãos a rola dele por cima da calça de malha que ele usava, eu pude perceber que tora enorme ele tinha.
Olhei pra ela com cara de VOCÊ VAI ENCARAR? E ela me olhou com cara de FODA-SE O AMILTON!
Eu fui me levantando do sofá e dizendo: - Bom, dá licença que estou sobrando aqui!
Nossa, pra quê! O negão apontou o dedo pra mim e disse, sério: - Tu fica ai mêrmo! Vô fudê tua amiguinha e tu vai ver tudo! Se gostá, tem caralho pá tu também!
Eu engoli em sêco e assustada voltei a sentar.
Minha amiga ficou de cócoras com rosto na altura do qiuadril dele enquanto ele mandava ela abaixar a sua calça de malha.
Ela colocou as mãos na cintura da calça dele e, vagarosamente, libertou aquele cacete negro. Fiquei assustada! Era um tronco preto enorme, e já estava totalmente ereto. Devia estar enganada, mas cheguei a notar um brilho no canto dos olhos da minha amiga como alguém que queria se vingar do namorado.
Eu mau conseguia olhar e o negão sorriu pra mim e falou: - Tu tá vendo? Tua amiguinha aqui goixta mêrmo é de uma boa piroca preta! Ele levantou ela e se posicionou atrás dela e começou a esfregar suavemente o cacetão preto por entre as suas nádegas, por baixo do vestidinho. Minha amiga, quase que sem perceber, começou a rebolar lentamente, movida pelo tesão, esfregando o bumbum na tora dele. Nessa hora eu vi ele segurar aquilo com a mão e passar com vontade aquela cabeçona vermelha e inchada na argolinha dela.
Envolvida por um dos pelos braços fortes dele, ela tentou dar um pulinho pra frente, olhou para o cacetão assustada e falou: - Peraí ! Esse é grande demais ! Eu ainda tô sequinha! Eu até chupo essa coisa enorme aí, mas no meu cuzinho tem que ir com cuidado.
O negão era frio, tarado e invocado. Caiu de boca no pescoço e na orelha dela com a tora negra no meio das suas coxas. A Mayumi se contorcia toda presa nos braços dele e ao mesmo tempo apertada com as coxas o caceteão dele enquanto gemia pedindo pra ele parar.
Ele parou, tirou aquela tora do meio das pernas dela, virou ela de frente segurando nos seus ombros, deu uma sacudida na minha amiga e disse: - Ah, é? Teu cú tem que tá molhadinho, é? Poix então tu vai mamá minha rola! Mama, vaca!
Então, ele segurando a cabeça dela foi abaixando e fazendo minha amiga aproximar o rosto do cacete dele. Aquele mastro negro e enorme surgiu ao lado da boca dela. Com os olhos arregalados e segurando tudo aquilo. ela fez um teatrinho, como se não quisesse, mas logo abriu o bocão e começou a mamar com dificuldade o cacetão dele.
Ela lambia e chupava as bolas parecendo que queria engolir, chupava como quem chupa um picolé a cabeçorra daquela tora que era muito grande e grossa. Fiquei duvidando que a Mayumi agüentaria aquela tora na sua bundinha.
Continua...
bjus
Cinthia
Achei interessante ter retomado um personagem de um conto anterior "Jumento", se não em engano do conto Periquete do Funk. Parabéns.
LINDA ESSA JAPINHA, ADOREI!!
gostei mt
Gostei muito desse seu conto, li o primeiro, agora vou aguardar o desfecho desse embrolho