MINHA AMIGA TRAVECO, ME COLOCOU NUMA FRIA (3)

Ainda estava perdida nos meus pensamentos quando comecei a ouvir os gritos de desespero e choro da minha amiga. Os soluços deram vez aos gritos e ela falava aos prantos: - Para! Para! Você tá me arrombando! Desgraçado! Eu não aguento! Amiga, pelo amor de deus manda ele parar! E ele tampava as vezes a boca dela e dizia: - Tu pode gritar, maix vai levar bastante rola no cú que é pra nunca maix dar pro maconheiro do teu namorado!
Eu conseguia ouvir as batidas das bolas do saco dele embaixo do anelzinho dela e quanto mais ela se debatia pra sair mais ele metia e segurava com força ela. As lágrimas escorriam dos seus olhos, tadinha, e eu pra consolar ela e não aborrecer ele disse: - O jeito é você relaxar bem amiga, para essa tora ai, entrar sem te rasgar muito. Ela olhando pra mim, presa pelos braços dele e entalada naquela vara negra, soluçando respondeu: - Aiiii..meu deus! Eu tô tentando! Mais tá ardendo muito, uma dor horrível e ele não para de socar. Nunca fizeram isso comigo, miga! Derepente, ele acho que ficou com pena dela e parou de meter, mas continuou com a tora dentro do cuzinho dela.
Eu comecei a acariciar o rosto dela e dizer: - Pronto! Tá vendo! Ele já parou. Calma amiga, calma! Enquanto eu disfarçava e via o cuzinho dela super dilatado, podia imaginar o buraco que ia ficar aquilo.
Ele olhou bem pra mim e falou: - Tu tá com pena da tua amiga, é? Eu arrisquei a dizer: - Tadinha dela moço! Ela está chorando! Ele, rindo safadamente continuou: - Então, tu tira meu caralho do cu dela! Anda, tira! Nessa hora nos duas nos olhamos e a Mayumi me suplicou pra fazer aquilo logo, só com o olhar. Levei as mãos entre a bundinha da minha amiga e o corpo dele, segurando aquela tora dura e grossa fui trazendo ela pra fora. Fiquei espantada quando vi o tamanho do buraco que aquilo tinha feito nela e também que seu anel estava bastante vermelho e que havia sinal de sangue nas suas pregas. Ainda segurando o mastro dele falei baixinho: - Ai, moço! Que dó! Olha o que você fez! Ela tá machucada! Ele esboçou um sorriso e respondeu soltando a minha amiga: - Tu tá falando baixo porque? Foda-se tua amiga! Quando fodo um cu, eu fodo mêrmo! Agora é tu que eu quero! Não tava com pena dela? Não me encheu o saco, pra eu parar?
Eu fui ficando desesperada, enquanto via a Mayumi mau poder andar na direção do sofá com as pernas abertas e no rosto aquela expressão de dor e alívio ao mesmo tempo. Ai, foi a aminha vez. Enquanto ele me dizia sem parar: - Quero você! Eu chorava desesperada e implorava pra ele não fazer aquilo comigo. Ele então me ameaçou com a arma dele dizendo que se eu não parasse com aquele chôro, ia matar nos duas ali mesmo. Ouvi a minha amiga também soluçando pedir: - Por favor, não faz isso! Eu já dei o que você queria, o dinheiro minha bunda e todo o meu corpo! Libera a gente, por favor!
Ele gritou, virando a arma pra ela: - Cala a tua boca, bixinha do caralho! Aqui quem manda sou eu! Tu ficou chorando enfiada no meu cararalho, tu tá chorando fora dele! Cala a tua boca, agora! Meu caralho ainda nem esporrou! Minhas bolas tão cheias de pôrra!
Engolimos o chôro e ficamos tremendo ali paradas, sem dizer nada, de cabeças baixas tentando olhar uma pra outra.
Ai, ouvimos uma batida na porta e ele gritou: - Que que tu qué pôrra! Não tá vendo que tô resolvendo a parada aqui?
A voz o outro lado respondeu: - Tá certo chefia! Foi mauz! É que ouvi gritos ai e vim ver se tu tava precisando de mim! E ele ainda puto de raiva gritou: - Vai cuidar da boca, lá mêrmão! Me erra! Aqui tá tudo sob controle!
Andou até uma mesa que havia ali, balançando aquela tora dura, encheu um copo de não sei o que e bebeu.
Depois, sentou numa cadeira olhou pra mim, apontou o dedo e fez sinal pra mim ir até lá. Eu fui e parei na frente dele, tremendo igual a uma vara verde. Sem falar nada ele desabotoou o botão do meu shortinho, abaixou o zíper e foi tirando ele. Tirou também a minha blusinha me deixando só de calcinha na sua frente.
Apesar do medo os biquinhos nos meus seios estavam durinhos pelo tesão de ver aquela tora negra apontando pra cima e pulsando. Confesso que também tremi de tesão quando olhei o peito negro dele todo suado e cheirando a suor.
Pegou a minha mão e me puxou pra sentar no seu colo. Lentamente, fui me ajeitando no colo dele com aquela coisa dura pulsando embaixo de mim. Ainda com os olhos cheios de lágrimas ele foi levando a minha cabeça até o peito dele me fazendo recostar e dizendo: - Fica calma, putinha! Eu não vô ti machucá! Só quero esporrar, só isso!
Mesmo eu relutando, ele beijou a minha boca, foi enfiando a mão entre as minhas pernas afastou-as, colocou a minha calcinha para o ladinho e começou a massagear o meu grelinho. Depois, começou a devorar os meus seios com aquela boca e língua maravilhosas. Eu gemia e me contorcia toda, mas ele não parava. A tora dele pulsava muito e eu podia sentir ela quase me levantando de tão dura que estava. Não pude mais me controlar. Minha xaninha começou a babar no dedo dele e eu acabei gozando. Me agarrei no seu pescoço e tremi toda de tanto gozar.
Vi quando ele tirou o dedo na minha xaninha e enfiou todo na boca, dizendo: - Que buceta deliciosa! Hum!
Em seguida, me tirou do seu colo me deixando apoiada na mesa. Veio por trás e com aquelas mãozonas foi tirando a minha calcinha me deixando toda nua e curvada, com o bumbum empinado pra trás. Se agachou e foi chupando todo o caldo que escorria pelas minhas pernas até enfiar a língua na minha xaninha me fazendo dar pulinhos de tanto tesão. Comecei a sentir aquela língua grossa e quente ir da minha xaninha ao meu cuzinho e depois voltar. Ele lambia tanto o meu reguinho que até separava as minhas nádegas, tamanha era a força que ele fazia com a língua. Alucinada eu já não sabia o que era mêdo e o que era tesão.

Continua...
bjus
Cinthia