NESTA DATA, QUERIDA

Tenho 42 anos e sou casada com Pedro, três anos mais jovem que eu. Temos um filho adolescente. Sou morena clara, com peitos suculentos e bumbum médio, que ele ama. Ele, também moreno claro, que muito me satisfaz na cama. Sempre confidenciei ao Pedro um velho desejo: trepar com um negro. Desde menina sinto nas minhas entranhas a vontade de sentir um macho negro sobre meu corpo, saborear seu suor e seu cheiro forte, enquanto o caralho do crioulo me penetra a buceta e me arrebenta o cu. E Pedro nunca me condenou por isso.

Neste ano de 2020, nosso aniversário de casamento, em 25 de março, caiu numa quarta-feira. Era 18 anos e ele disse que comemoraríamos no motel, perguntando-me se o Delfos estava bom. Eu respondi que sim. “Então, Ana, ponha uma roupa bem bonita e fique bem gostosa”, disse. O Delfos é um dos mais tradicionais de Varginha, onde moramos.

Segui à risca as recomendações do meu homem. Coloquei um vestido bem curto e floral, cobrindo uma calcinha fio dental, preta e bem socada no meu cu guloso. O decote revelava boa parte dos meus peitos, apesar de eu também ter optado por um sutiã de renda, também na cor preta. Saímos de casa por volta de 20h.

Quando entramos na suíte vi, sobre a cama, o meu presente muito especial. Julio, um macho negro de 23 anos, um menino com 19 anos a menos que eu e vestido apenas com uma cueca branca. Minha boca encheu de água na hora, minha buceta começou a se contrair de tesão. Muito sarado, com 1,80 metro de altura e meio tímido, me contou depois que era solteiro.

Surpresa total. O Pedro não tinha dito nada, nem uma pista deu, nem mesmo no carro, no trajeto. “Aí está seu presente. Pode usar”, disse Pedro, me deixando a vontade. Eu que nunca tinha dado a buceta para um negro fui parar nas nuvens, tamanha excitação.

Ele levantou e se aproximou, cumprimentando-me com um beijo no rosto e levando as mãos nos meus peitos, acariciando deliciosamente. Meu marido veio por trás e jogou meu vestido ao chão, deixando-me só de calcinha e sutiã. “Relaxa, vai ser com carinho”, disse no meu ouvido. Fui às nuvens e voltei quando eles colocaram meus peitos pra fora do sutiã e caíram de boca, cada um num bico. Que tesão alucinante.

Sentia cada vez mais a buceta contraindo e se encharcando de tesão, principalmente quando meu macho negro roçava a cueca na minha calcinha. A cabeça daquele caralho parecia se mexer dentro da cueca, tentando alcançar meu grelo quente e molhado. Foi um delicioso roça-roça. E eu já sentia que era bem grande, demais. Desci a mão e pude sentir aquela imensa tora, dura, rígida e que eu teria inteira dentro da minha buceta tesuda e do meu cuzão safado. Eu não via a hora de ter ele inteiro no cu.

Marido ama a porra quente da minha buceta e não perdeu tempo. Quando eu ainda estava de pé, puxou a calcinha pro lado e caiu de boca da minha buceta, bebendo o néctar do meu tesão por outro macho. Julio, por trás, posicionou o pau na minha bunda, aproveitando todas as minhas reboladas naquela pemba dura. Suas mãos apertavam os bicos dos meus peitos, como se quisesse arrancar leite dali. E quase me fez dar leite novamente.

Joguei-me na cama e arreganhei bem as pernas. Queria sentir a língua do meu novo macho a me varrer buceta e cu. Queria gozar na boca do negro tesudo, o meu primeiro. E que língua. Boa, muito boa, excelente. Quando gozei senti alagar, tamanha a quantidade de liquido que saia das minhas entranhas de mulher safada e que estava realizando um sonho. Muitos suspiros, gemidos e um grito inevitável de tesão. Enquanto o negro saboreava minha buceta e meu cu, eu mamava o pau do Pedro, que acabou gozando, enchendo de leite quente e grosso, minha boca e meus peitos.

Mas, eu queria sentir o sabor daquele caralho negro e não demorei a botar na boca. Ele de pé e eu sentada na cama, tentando enfiar inteiro na minha boquinha safada. Quase 23 centímetros, retinho, cabeça grande e grossa. Dediquei tempo saboreando aquele caralho, tomando cuidado pra ele não gozar. Pedro se aproximou e eu revezei no boquete. Era meu sonho fazer isso. Eu já sentia os olhos virando de tesão.

A buceta parecia uma lagoa. Deitei o Pedro e subi no pau dele, oferecendo, de quatro, o cu para meu macho negro. Não deu outra. Ele foi se aproximando, passou o pau na região da buceta pra lubrificar a cabeça e foi penetrando no meu buraco apertado.

Sensacional ter o rabo arrombado por um negro enquanto o pau do marido ocupa a buceta. Já tinha feito DP antes, mas, desta vez, foi a realização de um sonho de uma mulher tomada por um velho desejo. Quando senti o pau inteiro no meu cuzão, sussurrei no ouvido do marido. “Obrigada, meu amor, o melhor presente que já ganhei”. Tudo maravilhoso. Aproveitei o movimento do crioulo com o pau no cu para fazer minhas tetas, do tamanho de uma laranja e bicos gostosos, balançarem na boca do meu macho. Ele aproveitou e voltou a mamar.

Senti jatos fortes de porra invadindo minha buceta. Era o Pedro gozando deliciosamente. Ficamos só eu e meu negro tesudo. Eu de quatro, completamente arreganhada, com a buceta cheia de porra do marido, e com um pau negro imenso, fodendo meu cuzão de forma violenta e deliciosa. Revirava tudo dentro do meu rabo e me deixava alucinada de tesão. Não agüentei tantas metidas e voltei a gozar. Olhava pelo espelho e via aquele macho grandão socando tudo que tinha na minha bunda. Eu era só dele, completa, inteira. Aquele Filho da Puta era meu macho naquele instante e eu aproveitei. Uau.

Percebi que a pulsação dele aumentou e ele ficou mais eufórico nas metidas. Deu um berro enorme, sacou o pau do meu rabo e lavou minha bunda com porra, quente, grossa e farta. Uma foda deliciosa e a realização do sonho de uma mulher cheia de tesão.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, aventura relatada por Ana, linda, tesuda e deliciosa mulher do amigo Pedro, amizade das redes sociais adultas (doisamantes916)