Neste início de 2022, arrumando um armário, encontrei uma calcinha deliciosa, usada numa tarde-noite inesquecível. Preta, de renda, não muito comportada, não muito safadinha, própria para uma executiva do Direito num dia normal de trabalho. Em setembro do ano passado, ela foi vestida sob saia tipo secretária, até os joelhos, e blusinha branca com um blazer por cima, sem falar nos elegantes sapatos pretos, com saltos altos.
Saímos de Marília, nossa cidade, e fomos até Araçatuba para reunião com um cliente. Na volta, na estrada, cheios de tesão, comecei a chupar o pau do marido, mesmo com ele dirigindo. “Mama, Ana Julia, putinha, cadela”, dizia. Num determinado ponto, já anoitecendo, no crepúsculo do dia, ele saiu da rodovia pegou uma estrada de terra, no meio de um canavial. Parou o carro, mandou eu tirar toda a roupa e nos beijamos deliciosamente, nus, dentro carro.
Muitas carícias. Beijos deliciosos nos meus peitos, de bicos sempre duros. Seus dedos encontraram minha buceta completamente ensopada de tesão. Pediu para eu sair do carro e sensualizar na frente dos faróis, que estavam tão acesos quanto meus peitos e meu grelo. Só de cueca, ele encostou bem no meio da frente do carro, e lá fui eu, alguns metros adiante, frente fazer o meu desfile, peladinha e de salto alto.
Rebolei bastante, com a buceta pingando tesão. Tesão e medo misturados. Parei de costas para o carro, abri meu rabão, me oferecendo para o Rodrigo, que já se satisfazia na punheta, me olhando cheio de desejos. Quase morri de tanto tesão. Agarrei aquela picona deliciosa e comecei a chupar, babar e engasgar, agachada, olhando para os olhos do meu macho. Os meus já lacrimejavam pelas engasgadas.
Ele me virou, com aqueles braços fortes, me pegou, passando os braços pelas minhas coxas, me deixando de pernas arreganhadas e, assim, me colocou sobre o carro. Começou a me chupar como doido. Gozei pela primeira vez com as pernas sobre os ombros dele. Gemi gostoso e alto, achando que ninguém poderia nos ver. Acho que me enganei. Ouvimos um barulho, mas não demos atenção. Eu queria o pau dele em mim e ele estava doido para me foder.
O capô do nosso Toyota SW4 estava prestes a se transformar numa cama de motel no meio do mato.
Rodrigo me puxou de cima do carro, me virando de costas, se abaixou e começou a beijar e chupar meu rabo, deliciosamente. Eu abria bem a bunda, facilitando a chegada da língua no cu. Era um arrepio só, dos pés à cabeça.
Abri um pouco mais as pernas e senti aquele caralho entrando pela minha buceta molhada e quente. Era muito tesão. “Putinha, safada, biscatinha, cadelinha”, dizia ele, me puxando pelos cabelos. Fui descendo o corpo, até ficar de 4, empinando a bunda ainda mais, desejando que ele socasse cada vez mais fundo. Ouvi um novo barulho e olhei para o lado. Um homem no meio do canavial, a nos observar. Parecia ser um cara do campo, estatura baixa para média, nem magro nem forte, calças jeans e camiseta, aparentava ter uns 20 e poucos anos. Fiz menção em parar a foda, mas, como ele não parecia oferecer perigo, decidi continuar. Marido estava tão tarado que nem viu.
Ele bombava cada vez mais forte. Eu gemia e provocava, cada estocada meus seios balançavam e eu gemia mais e mais alto, provocando também o espectador. Voltei a espiar e o vi numa deliciosa punheta. Eu empurrava mais a bunda no pau do marido. Não demorou e o Rodrigo também o viu.
Meu marido perguntou se ele estava gostando de ver. Diante da resposta positiva, permitiu que ele ficasse só assistindo e batendo a punheta dele. Neste momento, o marido levantou e tirou o pauzão de dentro da minha xota, indo ao carro buscar algo. Fiquei observando aquele outro macho esfregando seu pau carente.
Eu cheia de tesão, sendo fodida por um e observada por outro. Agora de pé, encostada na lateral do carro, tocava meu grelo melado, exibindo-o para o desconhecido, que aumentava o ritmo de sua masturbação. Rodrigo voltou com o tapete traseiro do carro, colocando-o sobre o chão e sentando-se sobre ele. Sob o olhar do observador, subi no pau do marido, numa deliciosa e perfeita cavalgada. “Engole meu pau com essa buceta de puta”, ordenava ele.
Aquele mastro cravava o fundo de minha buceta. Ele ainda chupava meus peitões e abria meu cu para o estranho ver. “Vagabunda, está gostando de dar a buceta sendo observada? Vou abrir seu rabão e mostrar a ele como seu cu é gostoso”. O tesão tomou conta de mim, estava com vontade e até aceitaria se o desconhecido chegasse em mim. Pela cabeça me passava a vontade de uma dupla penetração. “Dois paus, um no cu e outro na buceta”, imaginava.
O marido leu meu pensamento. Com o pau completamente atolado na minha buceta, me xingava mais e mais. Em seguida socou um e depois dois dedos no meu cu. Pra facilitar, com as mãos eu abria o rabão, empinando e cavalgando, deixando o show à vista do estranho. Rodrigo autorizou a aproximação do rapaz, desde que não nos tocasse. Gozei pela segunda vez, gemendo e melando até o saco do meu machio.
Ele novamente se pôs em pé, encostado no carro, falando que comeria meu cu. Lubrifiquei o pau dele com a boca. Fiquei em pé, de frente para ele e de costas para o desconhecido. Após umas pinceladas na buceta aproveitando meu gozo para lubrificar, abriu minha bunda, olhando para o desconhecido. “Olha esse cu. Vou arrombar e depois te mostrar”, prometeu, e cumpriu.
Abri o rabo e relaxei. Estava virada para o estranho e, nesse momento, pude vê-lo melhor, com uma cara alucinada de tesão. Era um rapaz novinho, estava assustado e com tesão ao mesmo tempo. Tinha um pau médio, meio escurinho. Bastou o Rodrigo meter a cabeça do pau no meu rabo para o rapaz perder o controle, mandando sobre mim diversos jatos de porra. O primeiro e mais intenso foi direto na minha canela e no meu pé. Senti tesão, muito tesão. A porra era grossa e quente.
O pau estava inteiro dentro do meu cu. Como eu gosto disso. Amo anal. Gozar com pau no cu, para mim, muitas vezes é mais intenso. O macho continuava ao nosso lado na punheta, mesmo já tendo gozado. Pegando firme nos meus peitos, o marido me xingava de puta, vadia e cadela. Sem tirar o pau do meu rabinho, me puxou para o colo dele, me sentando com o cuzinho naquela jeba, inclinando-me para trás. Abri bem as pernas, mostrando para o desconhecido minha buceta toda vermelha e fodida. Toquei uma siririca olhando fixamente para o menino. Dei um grito, um berro, gozando pela terceira vez.
Sobre o tapete fiquei de quatro para mamar meu marido, eu de costas para o estranho e com o cuzão bem aberto. Logo o Rodrigo encheu minha boca de porra, segurando-me pelos cabelos e fazendo eu mostrar a boca para o garoto. “Moleque, aprende como se trata uma cadelinha vadia”, disse, mandando que eu babasse a porra e deixasse escorre pelos peitos. Nesse momento, o menino gozou mais uma vez, desta vez com jatos mais curtos.
Antes de sairmos, fui ao carro, peguei um cartão de visita e disse ao menino que o esperava no escritório. Com certeza, se ele aparecer, não vou desperdiçar a oportunidade de saborear aquele pau juvenil, na boca, na buceta e no cu. Ele botou o cartão no bolso e se foi. Rodrigo mandou eu entrar peladinha no carro, me fazendo recolher a porra dos peitos e engolir.
Disfarçadamente, peguei também o que sobrou da porra do menino e também senti o gostinho amendoado.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Ana Júlia, linda e deliciosa amiga, mulher de Rodrigo, casal querido de Marília-SP, amizade das redes sociais adultas (casal_exib_39_37)
Lindo nosso conto...obrigada por ter publicado
Como adoro trepar no mato e correndo o risco de alguém assistir a foda!!
Sensacional!!!!!! Essa experiência não tem preço! Adoramos
Somosda regiao entrem em contato
Impossível não gozar deliciaaaaa
Lindo relato! Gostei dos mínimos detalhes. Quando derem uma passadinha aqui em Salvador, me procurem! Beijos para ela.