Para aquela noite, que eu muito esperava, apesar de não ser a primeira experiência, escolhi uma lingerie branca. Era um espartilho branco, com cinta liga e meia calça. Sapato de salto alto, acho que lilás. A calcinha, como sempre bem enfiada no cu.
Nos encontramos próximo ao motel. Assim que entramos na suíte, ele tirou toda a roupa, deitando-se na cama completamente pelado, com aquela pica enorme, inteirinha pra mim. Não fiz cerimônia e logo fui deitando ao seu lado, caindo de boca na piroca dele. Chupava o pau e o saco todo. Bem molhado.
Suas mãos foram direto na minha bunda, já sedenta de pau. Acariciava e apertava, deliciosamente. Meu marido, já com cara de tesão, filmava e acompanhava as ações. Aproveitando que eu estava de quatro, com a boca no caralho do macho amigo, Ricardo deu uns tapas deliciosos na minha bunda. O macho também se animou e passou a bater no meu rabo.
Trouxe o marido pra perto e passei a chupar os dois paus ao mesmo tempo. “Dakar, soca esse pau na minha boca, seu puto tesudo”, ordenei. Sentia os dedos dos dois na minha bunda e na minha buceta completamente depilada e molhada de tesão. Fiquei ainda mais maluca quando enfiavam os dedos no meu cuzão.
Sabendo daquilo que eu precisava naquele instante, Ricardo meteu a pica na minha buceta, com força. Que tesão. “Julia, goza, meu amor, quero que ele foda sua buceta já gozada”, disse Ricardo. Ordem dada e cumprida. Gozei demais. Aproveitando a ocasião, o macho comedor intensificou a brincadeira no meu rabo, dando tampas e enfiando o dedo.
Aquela pica enorme do Dakar estava alí, inteira pra mim. Não perdi tempo. Jogando-o sobre a cama, tratei de subir pra uma cavalgada. Sentei, rebolei muito e já gozei de novo. Me vendo gozar, o marido começou a bater na minha bunda, só porque sabe que eu gosto e sinto ainda mais tesão. O comedor se juntou a ele e, juntos, espancaram minha raba.
Me posicionei de quatro e comecei a mamar aquela piroca que acabara de sair da minha xota. Por trás, o marido não perdeu tempo, metendo forte na buceta da sua mulherzinha. “Julia, minha puta gostosa, você quer uma DP?”. Aceitei a proposta do marido, de imediato. Sentei no macho tesudo e o Ricardo entrou, com muito jeito, também na buceta. Senti os dois dentro de mim. Não deu pra segurar, gozei muito, de novo.
Estava sendo rasgada. O macho era dotado e meu marido tem um pau grosso. “Piranha, vagabunda, puta, fode os dois juntinhos”, dizia Ricardo. “Não era isso que você queria, vadia?”, provocava Dakar, beijando minha boca e mamando minhas tetas penduradas sobre sua cara. Gritei tanto que o marido não segurou o gozo. Tirou o pau, esporrou na mão e jogou na minha cara, colocando a mão na minha boca e segurando. Depois, esfregou na minha cara.
Depois de me dar um tapa na cara, e vendo que o pau do comedor ainda estava na minha buceta, Ricardo apontou o pau no meu cu faminto. Eu sentia um pau em cada buraco, sendo deliciosamente fodida e não conseguindo segurar o gozo novamente. Quanto mais eu tinha mais eu queria. Meu buraco já estava arrombado. “Agora quero você no cu”, sussurrei no ouvido do comedor. Fiquei de quatro na cama e ele me deu o que eu queria. Desta vez gozei berrando. Enquanto eu berrava, ele metia com mais força. “Vai fazer a puta gozar de novo”, gritava eu. Ele metia mais forte.
Os machos não tinham pena de mim. Estava exausta de tanto gozar. O pau dele ia fundo. “Não fica com pena não”, gritava Ricardo. No meio da cama, eu com o rabão empinado e aquela tora de 23 centímetros enfiada no cu, uma loucura. Quando eu disse que estava gozando, Dakar respondeu irônico. “Foda-se, cadela”. Fui muito humilhada, do jeito que eu gosto. Eu gozava enquanto xingava o marido e o macho.
Eles não paravam. O macho saiu e o marido veio me foder de novo. Meteu sem dó e eu estava quase desmaiando de tanto gozar. As trocas foram acontecendo. O Dakar voltou a socar no meu cu, eu chorava de prazer. Num determinado instante corri para o banheiro, para um banho reconfortante. Queria e precisava jogar um pouco de água fria na buceta, inchada de tanto gozar. Não fechei a porta e não tive sossego. “Não era isso que você queria? Agora vai ter que aguentar até o fim, piranha”, sentenciou o Ricardo, me agarrando pelos cabelos e me jogando na cama novamente, me oferecendo como um objeto ao nosso amigo. Deitado na cama o macho ordenou que eu sentasse de costas, que ele ia comer no meu cu. Senti um calafrio quando vi que o pau do Ricardo continuava duro. Abriu minhas pernas e enfiou na minha buceta, de novo.
Relaxei e entrei na dança dos dois. “Quero ser fodida, é só isso que eu quero, ser fodida”, dizia, gritava e gozava ao mesmo tempo. O marido gozou de novo na mão e me deu para tomar, voltando a meter. Mas eu queria sentir o gosto do leite do Dakar. “Enche minha boca de porra, seu puto”, disse. Chupei muito aquele pau e saco. Gozou gemendo, na minha boca. Suguei toda a porra, me fartando.
Nunca gozei tanto, com aqueles dois animais ferozes.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Julia, linda e deliciosa amiga, mulher de Ricardo, casal querido do Rio de Janeiro, amizade das redes sociais adultas (puta_rainha)
tesuda