Esquenta…

Foi num sábado de tarde, durante a Oktoberfest, que meus amigos organizaram um pequeno esquenta para a festa. O local era no porão da casa de uma amiga nossa, a Vanessa, que estava sozinha e decidida a aprontar naquele fim de semana. Então, fizemos uma vaquinha para comprar uns barris de chopp e fomos para a casa dela.

Eu e meu namorado, na época, o Bernardo, decidimos ir com os trajes típicos da festa. Mas como eu não tinha um, usei um vestido que era da minha mãe. Um pouco grande para mim, mas tudo bem. Chegamos um pouco mais tarde e o pessoal já estava bem animado, dançando e bebendo.

Entramos logo no ritmo da festa e assim que comecei a dançar percebi que estavam todos olhando para mim. O motivo, o busto do meu vestido escapava um pouquinho para baixo e meus pequenos seios ficavam expostos. Nem o pamonha do meu namorado para me avisar do showzinho que eu estava dando de graça.

A zoeira foi geral, com o pessoal me dizendo para deixá-los livres, expostos. Mas eu estava bem envergonhada. Tinha gente ali que eu nem conhecia. E o Bernardo fazia coro dizendo “tira, tira, tira…”. Culpa minha, eu o queria bem safado! E ele estava ficando!

Vendo que minha reação não foi muito boa, Vanessa decidiu me ajudar atraindo toda a atenção para ela, dizendo simplesmente que “se a Brina pode, eu também posso!” E ela abaixou a parte de cima de seu traje típico, exibindo seus seios, bem maiores que os meus, para todos na festa. Os rapazes ficaram loucos, gritando e tinha até um maluco uivando.

Mas todo mundo ali sabia que a Vanessa estava com seu namorado, Maicon, que por sua vez, tão bêbado quanto ela, apenas aplaudiu o espetáculo que sua namorada proporcionou.

Então, um outro rapaz decidiu zoar o Guga, um amigo nosso, o mais gordinho da turma, dizendo que ele também deveria mostrar seus peitinhos. Todos riram, inclusive o Guga, que fez questão de tirar a camisa!

E a festinha voltou para o seu ritmo normal, com mais bebida, dança e eu segurando minha roupa cada vez que eu pulava.

Em algum momento alguns casais começaram a ficar mais juntinhos. Solteiros acabaram encontrando seus pares. E em cada canto do porão e em cada sofá, havia um casal se pegando. Menos eu e Bernardo, que já éramos mais experientes e que naquela hora estávamos conversando com o Guga, um sujeito muito engraçado, cheio de boas piadas.

Mas quando Bernardo deu por falta de seu melhor amigo, o Maicon, ele saiu para procurá-lo. “Ele deve estar com a Vanessa, deixe os dois em paz”, eu avisei. Mas ele foi mesmo assim, me deixando sozinha com o Guga.

Notei que o Guga olhava muito por cima do meu traje, tentando espiar meus seios mais um pouquinho. Nessa hora, depois de alguns choppes, eu nem ligava mais e até gostava um pouco, de vê-lo contorcendo o olhar para alcançar um pedacinho do biquinho do meu seio. Eu fingia que não notava e deixava o busto se abrir. Queria ver até onde o amigo iria.

Mas o rapaz não fez nada, além de saciar sua curiosidade. E eu já estava ficando entediada de nossa conversa e do nosso joguinho. Bernardo estava demorando muito e eu fui atrás dele.

Encontrei Bernardo fumando na escada do porão. Mas não foi o fato dele estar fumando que mais me perturbou, foi o fato dele estar assistindo o Maicon pegar a Vanessa por trás.

Havia um clima de cumplicidade, parecia algo natural, como se já tivessem feito isso antes. O Maicon metia com força, empurrando a Vanessa contra a parede, que mordia os lábios e se esforçava para não gemer alto demais. E meu namorado assistia a cena, bem tranquilo, apreciando o pornô ao vivo que rolava diante de seus olhos.

Eu, lá embaixo da escada, incrédula com a cena e um tanto com ciúmes, pois Bernardo me deixou para curtir um voyeurismo sozinho.

– O que você tá fazendo? – Perguntei no tom de autoridade. No susto, o rapaz jogou o cigarro longe e ficou sem resposta, mas logo endireitou sua postura e com segurança me respondeu.

– Tava só relaxando um pouco…

– É Brina, ele tá aprendendo com a gente como se faz! Hahah! – Brincou o Maicon. E continuou provocando – Posso te ensinar também!

– Ahaha! – Riu a Vanessa – Não liga, não, Brina. Ele fala mais do que faz! Haha! E por que vocês não se juntam à gente? Vai ser gostoso! – Ela disse, mudando de posição e me deixando ver sua boceta depilada e o pau grosso e melado de seu namorado.

Agora de frente para o Maicon, Vanessa o abraçou e o fez se encaixar novamente nela.

Meu namorado estava afim. E muito! Enquanto me abraçava eu sentia sua ereção. Ele também me beijava, tentando me deixar no clima, mas por mais que eu curtisse uma safadeza, aquela situação havia me deixado desconfortável. Talvez coisa de ego. Eu pensava ser a experiente que ensinava tudo para o Bernardo, e lá estava ele, íntimo de outro casal.

Mas Bernardo insistia em tentar me excitar. Ele se ajoelhou na minha frente e com as mãos por debaixo de minha saia ele tirou minha calcinha e começou a me chupar. Ele sabia que eu adorava aquilo. Mas sob o olhar da Vanessa eu não conseguia ficar com tesão. Parecia que ela me julgava.

Então troquei de posição com o Bernardo, pensando “se ele gozar logo, a gente vai embora”. E abocanhei seu pau, que estava bastante melado. Eu conhecia bem aquele gosto. Ele já havia gozado. Talvez assistindo os pervertidos ao lado.

Vanessa observava tudo o que eu fazia e sorria pra mim quando eu notava seu olhar. Ela apreciava o boquete que eu fazia no meu namorado, tanto que me imitou, se ajoelhando na frente do Maicon e caindo de boca nele também.

Maicon gozou primeiro e sua namorada engoliu tudo e ainda lambeu cada gotinha de porra no pau dele. Ela fazia muito barulho. Queria se exibir. Bernardo demorou mais do que o normal para gozar.

– Posso participar! – Disse a outra garota, já chegando do meu lado.

– Por mim… – Disse meu namorado, me deixando pasma!

“OK”, eu pensei, “é só um boquete!” E me afastei para o lado, vendo a garota lamber os lábios e seu namorado guardar o pau na maior indiferença. Vanessa mamou meu namorado só um pouquinho e logo o bobo gozou, todo feliz, sorrindo pra mim. E a garota, com a boca cheia de porra, me agarrou a força e me beijou. Senti o gosto do sêmen na língua dela. Vanessa estava me dando o que deveria ser meu, acho que foi isso que passou pela cabeça dela. E terminou o beijo com mais uns selinhos.

Até que foi gostoso. Depois disso voltamos para a festinha e de lá fomos para a festona, onde bebi muito mais, pulei e dancei muito mais, deixando escapar aquele pedacinho do meus seios. Mas naquela multidão, acho que ninguém notou.