TRADIÇÃO FAMILIAR: papai e mamãe nos iniciaram na safadeza

Olá querido diário, esse relato é uma história deliciosa que ocorreu comigo e minha família! Mudou nossas vidas para melhor e nos fez enxergar e vivenciar o sexo de maneira muito mais gostosa e liberal.

Vou começar explicando sobre nossa família: eu sou o Júlio, na época deste relato estava no último ano do ensino médio; minha irmã é a Juliana, ela era dois anos mais velha que eu, e fazia cursinho.
Cláudio é nosso pai, e mamãe é a Miriam; ambos deveriam ter seus 40 e poucos anos na época!
Bem, nossos avós tinham uma chácara muito bonita no interior! Pelo que o pessoal da família contava, essa propriedade era dos meus tataravós, que passou depois pros bisavós, e assim por diante, então já era praticamente um ícone da nossa família.

Às vezes eu, minha irmã e meus pais passávamos feriados por lá, ainda mais por se tratar de uma chácara super silenciosa, sem barulho de carros ou de gente, e com bastante privacidade por ser toda rodeada por muros e natureza entre uma propriedade e outra. Quando éramos mais pirralhos, eu e a Juliana amávamos ir pra lá porque tem uma baita piscina!

Enfim, sei que era férias de julho, e meus pais animaram de passar uns dias nessa chácara mais uma vez. Meus avós estavam viajando, então a chácara estaria liberada para uso. Acordamos bem cedo, fizemos nossas malas, pegamos a estrada e chegamos ainda antes do meio-dia por lá. Ao chegarmos, já estávamos doidos pra curtir a piscina e sauna.

- Que tal curtirmos uma piscina filhos? Vou tirar a lona pra gente, vão colocar roupa de banho! - disse papai.
- Demorou, pai! Tá um calorão hoje, um tchibum vai ser bem vindo - respondi.
- E eu quero aproveitar pra pegar uma corzinha, tô muito branca rsrs! - disse minha irmã.

Fomos nos trocar dentro da casa. Como eu e a Ju estávamos estabelecidos no mesmo quarto, então trocamos de roupa ali, juntos mesmo. Pelo fato de nunca termos possuído muita vergonha um com o outro lá em casa, e também somado ao fato de que estávamos muuuito sedentos pela piscina, a gente meio que não ligou de tirar nossas roupas íntimas e trocar por roupas de piscina bem ali, um no mesmo recinto que o outro.

Eu, até certa idade, não reparava nada na minha irmã, afinal, era parente minha. Porém, de uns anos pra cá, algo mudou em mim... comecei a ver minha irmã com mais tesão. Por vezes reprimia esse pensamento proibido, mas por vezes também eu o alimentava mais e mais! De uns anos pra cá, o próprio corpo dela mudou muito, estava com mais curvas gostosas, os seus seios estavam ficando mais rechonchudos, e a bunda... essa nem se fala! A Ju tinha uma raba deliciosa! Então vocês já imaginam a quantidade de punhetas que já bati em homenagem a ela, né? Já até perdi a conta! Rsrs. Enfim, sei que no momento da troca de roupas, dei uma espiadinha e pude ver os seios nus dela! Que delícia! Poucas foram as ocasiões que vi seus mamilos.

Voltamos pra piscina e estávamos todos os 4 da família lá: eu, maninha, papai e mamãe!
Miriam (minha mãe) estava usando um biquíni muito safado, para minha surpresa! Era algo fora do comum para ela, pois sempre que íamos para praia ou piscinas, ela usava maiô ou algum tipo de biquíni mais comportado; mas hoje, ela estava usando um que entrava praticamente no reguinho, e a parte de cima era tão minúscula que praticamente só tampava os mamilos, revelando muito seu corpo!
Não entendi porque ela estava desse jeito hoje, mas sei que eu gostei, claro, rsrs. Como bom punheteiro, para mim era mais imagens para temperar minhas imaginações noturnas. Mamãe tinha seus 40 anos, mas não pensem que isso significava um corpo feio, muito pelo contrário, ela tinha um corpão: seios fartos e empinados, bunda larga e gostosa, e uma bucetinha que parecia ser bem gordinha e carnuda a julgar pela forma como ficava no biquíni.

Não suficiente, Cláudio (nosso pai), estava usando algo que raramente usava: uma sunga! Ele sempre teve mania de usar shorts em praia e piscina, mas hoje também deu a louca e quis variar! Rsrs. Papai também era um quarentão gato e charmoso, corpo trabalhado, com alguns pêlos que o deixavam com a característica de macho mais maduro; através da sunga que estava usando hoje, dava para ver que seu pau era volumoso, mesmo estando frouxo e em contato com água fria da piscina. Sua bunda era magra, mas volumosa e redondinha, com músculos firmes. Admito que nem meu pai escapava das minhas fantasias e punhetas noturnas, rsrs. Eu não me considerava gay, porque essas coisas se mantinham apenas no plano da fantasia mesmo, mas essa visão de hoje do papai de sunga apertada certamente viria a turbinar muito minhas bronhas.

Eu e Ju estávamos nadando na piscina, e nossos pais estavam deitados nas esteiras acolchoadas dos pergolados de madeira em volta da piscina. Notamos que papai e mamãe estavam dando uns amassos mais fortes que o normal considerando que estavam perto de nós, até comentei com maninha:

- Nossa, Ju, o pai e a mãe estão com um fogo hoje, né não? Rsrs.
- É mesmo...! Deve ser algo a ver com a menopausa ou sei lá, kkkkk. - respondeu ela.

Estávamos nos divertindo e refrescando na piscina, quando uns minutos depois, voltamos a prestar atenção nos nossos pais e o grau de safadeza deles já tinha há tempos ultrapassado o bom-senso e vergonha!!! Nem acreditei no que estava vendo! Mamãe estava completamente sem a parte de baixo do biquíni, com a buceta à mostra, e papai estava com seus dedos revesando entre seu clitóris e sua entradinha da vagina!

Estávamos relativamente longe deles, mas mesmo de onde estávamos, dava para ver que a xoxota de mamãe tinha bastante pêlos, com contornos bem raspadinhos como quem se depilou recentemente. Sua vulva era carnudinha e rosada, e a rachinha era bem comprida de cima a baixo.

- Você também tá vendo isso, ou eu pirei de vez, maninho?, disse Ju pra mim.
- Não pirou não, eu tô vendo também. Vamos lá ver o que deu neles, rsrs.

Nos aproximamos, e, pra nossa surpresa, eles 2 não tentaram esconder nada de nós, e nem se assustaram com nossa abordagem. Pelo contrário, continuaram brincando com suas genitais. Foi então que mamãe disse pro papai:

- E então, amor, já explicou pra eles?
- Ainda não, amor! Queria esperar estarmos todos juntos para contar a eles! - disse papai sorridente.
- Contar o quê, pai?!, exclamou minha irmã. Que nossa família é naturalista agora, hahah?
- Quase isso, filha! - respondeu papai - Na verdade é sobre nossa tradição familiar.

Eu e Ju nos entreolhamos sem entender nada, meu pai começou a explicar, mas eu e Ju dividíamos nosso foco entre a explicação dele, e a imagem da buceta da mamãe, bem ali na nossa frente. Ela se tocava e acariciava os seios agora descobertos pelo biquíni.

- ...Então, na nossa família, já há muitas gerações, desde o avô do seu avô, temos uma tradição especial e muito gostosa! Sempre fazemos de maneira muito organizada!, explicou papai.
- ...É um ritual de iniciação, por assim dizer - completou mamãe - Para ajudar vocês!
- Isso! Toda ocasião em que todos os filhos e filhas de um casal alcançam a maioridade, a gente se reúne aqui na chácara entre os pais e os respectivos filhos, para umas brincadeiras, desafios e até uma "prova final" para ver se ficaram afiados sexualmente hehe.
- A gente pensa assim, filhos: melhor vocês chegarem ao mundo adulto já preparados e treinados com a gente, do que terem dificuldades e uma 1a vez ruim com algum parceiro qualquer por aí, rsrs. - disse mamãe.
- Isso mesmo, querida! A gente esperou o Júlio fazer 18 anos para trazer os dois aqui ao mesmo tempo pra tradição familiar. Agora que os dois tem idade, estão prontos.

Eu nem acreditava nisso! Quer dizer que há gerações na nossa família, havia esse ritual de iniciar os filhos quando chegavam na idade? Incrível!! Para mim, que ainda era virgem e sempre fantasiei loucuras sexuais com minha mãe, irmã e até meu pai, era um sonho sendo concretizado. Que tipo de putaria iria rolar ali entre a gente? Seria apenas entre pessoas do sexo oposto? Será que eram só dicas teóricas ou práticas também? Eram tantas dúvidas, que nem sabia qual tirar primeiro!! Mas antes que eu pudesse formular qualquer pergunta, minha irmã lançou:

- Se essa tradição acontece na família sempre, então até você passou por isso, pai?
- Sim, Ju! Até eu passei por isso, comigo a iniciação foi junto com seu tio Wilson e sua tia Wilma, meus irmãos! Eu fui o último que fez 18 anos entre eles, claro, então quando completei, o vovô e a vovó trouxeram a gente aqui pro ritual, foi uma delícia!
- Até com seus primos foi assim, meus amores - lembrou mamãe. A tia Wilma só está esperando as meninas dela fazerem 18 para trazê-las aqui também.

Não tinha parado pra pensar nessa! Quer dizer que até meu pai e meu avô passaram pelo mesmo ritual! Isso significava que meu pai já tinha transado com seus irmãos e pais!

- Bom, e como funciona exatamente esse ritual, pai? Você mencionou que é bem organizado., perguntei finalmente.
- Sim, campeão! A tradição tem 3 fases basicamente... a 1a fase é a da PREPARAÇÃO, consiste em o pai passar seu conhecimento e experiência de sexo pro filho ou filhos, ou seja, só homens com homens; e enquanto isso as mães passam seus conhecimentos e experiência para as filhas mulheres!
- Certo - respondemos em coro eu e a Ju.
- A 2a fase é a INAUGURAÇÃO, e nela a gente vai inverter! Rsrs: mães vão com os filhos homens, e pais com as filhas mulheres! - disse mamãe - Isso é para testar na prática os ensinamentos teóricos da fase anterior e ensinar novas coisas práticas! Rsrs.
- Entendi, já estou ansioso hehe! - admiti eu.
- A 3a e última fase é a PROVAÇÃO, na qual eu e sua mãe iremos assistir vocês dois colocando em prática entre si nossos ensinamentos, para vermos se estão preparados para sua vida sexual mundo afora!
- HuumMM, já estou ansiosa também, gente!, disse maninha.
- No final dessas três fases, faremos uma comemoração especial juntos!
- ...Mas isso só se forem aprovados na 2a e 3a fases, hihi!, sublinhou mamãe.

Papai então se levantou, ajeitou sua rola na sunga (pois estava ereta, talvez por causa da massagem na buceta da mamãe, ou talvez pelo tesão em explicar para nós sobre a tradição familiar). Então estendeu a mão até mim e disse:

- Hoje vai ser o início da fase 1, filhotos! Então vamos nos separar. Júlio vem comigo para aquela cama, e Juliana vai com a mamãe pra outra! Hehe

Em volta da piscina, haviam 2 camas de área externa (estilo hotéis chiques), com cortinas de seda em volta, que podiam ser abertas e fechadas para tampar todo o redor da cama. As camas tinham uma certa distância entre si, mais ou menos uns 4m. Como ambos fecharam suas cortinas, infelizmente não daria para eu ver nada da iniciação da minha irmã com minha mãe, mas pelo menos daria para escutar! Rsrs.
Papai e eu nos sentamos no meio da cama, e ele começou a explicar:

- Estou feliz de estar com você cumprindo nossa tradição de família, filhão!
- Também estou, pai! Queria ficar sabendo dessa tradição antes, pois eu tenho muita insegurança quanto à minha perda da virgindade; saber que haveria esse super tutorial em família me deixaria mais seguro hahah!
- Hehe, não se preocupe, Júlio, todos temos inseguranças mesmo na nossa 1a vez! Mas a regra do ritual envolve não contar nada aos filhos antes do dia certo, então não podíamos dar spoilers pra vocês dois! Quando a sua irmã fez 18 anos, eu e sua mãe ficamos doidos de vontade de contar pra ela, ou até iniciá-la antes, porque já viu né? Sua irmã é uma baita gostosa, puxou sua mãe rsrs. Então eu e sua mãe estávamos muito ansiosos por iniciar ela. Porém, seguimos firmes com a tradição centenária da família, e esperamos você também chegar à maioridade para trazer os dois aqui juntos!

Fiquei chocado que papai falou tão abertamente sobre ter tesão na minha irmã, sua própria filha! Claro que seria difícil um homem não ficar de pau duro com aquela deusa, mas admitir já é outra história, que delícia! Me peguei imaginando se mamãe também me via com outros olhos e se estava ansiosa para interagir comigo. Meu pai, então, cortou meus pensamentos dizendo:

- Então, campeão, tem três coisas que eu quero que você saia sabendo de letra desta 1a fase da tradição: a primeira é ter referência de um bom sexo oral, para você saber explicar pra suas namoradas como é o jeito que você gosta, assim não terá que se contentar com um oral meia-boca.
- Humm , certo, pai!
- Você já recebeu sexo oral de alguma namoradinha, ou ficante? - perguntou ele.
- Infelizmente não, pai, realmente sou virgem ainda, de todos os modos, kkkk. Mas tenho sim tesão em sexo oral.
- Ótimo, sem problemas filho! Então primeiro vamos nos despir, não é pra ter vergonha entre nós dois agora.

Papai então se deitou de costas, e tirou a única peça de roupa que estava usando: sua sunga. Arrastou-a para seus joelhos, e depois arrancou com uma só mão o restante do caminho! Eu já tinha visto meu pai nu em casa, mas foram apenas momentos rápidos dele saindo do banho, ou então indo pegar a toalha no varal, mas nada além disso! Agora eu tinha a oportunidade de ver bem diante de mim aquela pica deliciosa! Papai era sacudo, e suas duas bolas eram bem distintas uma da outra, dando um formato de coração invertido ao saco. Seu pau e virilha tinham pelos, mas nao exagerados, mostrando que deveria se raspar com alguma frequência. Seu pau estava meia-bomba, e ainda assim era bem grande! Deveria ter uns 15cm ali, julgando só pelo meu olhômetro... Imagina então ereta? HMmm! A pelinha do pinto ainda cobria boa parte da cabecinha, mas dava para ver traços de uma glande vermelho-arroxeada ali por baixo.

- Pode tirar seu shorts de piscina também, filho...!

Ainda nutrido de certa vergonha natural, fiquei de joelhos na cama, desamarrei as cordas e desfiz o velcro do meu shorts de piscina, e abaixei-o até as coxas, revelando meu pau. E depois me deitei para terminar de tirá-lo.

- Uau, filho! Que pirocudo!! Hehe, com certeza puxará o papai. - disse ele mostrando sua anaconda com orgulho.
- Hehe, obrigado pai!, respondi lisonjeado.

Meu pau era de fato parecido com o do meu pai em formato, só mudava um pouco as proporções, que eram levemente menores. Porém, como eu estava um pouco mais ereto do que ele, visto que fiquei excitado ao vê-lo nu, então acabou que os comprimentos estavam similares.

- Bom, agora eu quero que você faça no meu pau o melhor sexo oral que acha que consegue fazer. Pronto? Quando quiser!, disse papai se deitando de barriga pra cima.

O desafio começou mais difícil do que eu imaginava, pois eu não sabia nem como me posicionar direito ali, para conseguir uma boa performance. Decidi ficar "de 4" e de lado em relação ao corpo dele. Fiquei com a minha cabeça diretamente acima do pau dele. Nesse momento, senti um cheiro delicioso de pau! Era parecido com o cheiro do meu, mas com um toque diferente, mais másculo e forte. Então, usando só a cabeça (já que minhas mãos estavam me apoiando na pose 'de quatro'), envolvi o pau dele com meus lábios. Meu boquete era desengonçado, e eu tentava sempre colocar o pau dele fundo na boca, para só depois fechar meus lábios e ir subindo minha boca pelo corpo do pau deslizando. Fiz isso por uns segundos, e depois, notando que estava meio "seca" aquela chupada, decidi acumular saliva na boca e lamber o pau dele de baixo a cima. E depois voltei ao boquete. Como nunca tinha feito isso, achei mais difícil do que eu fantasiava.
Mas pelo menos eu estava sentindo o gosto do pau do meu pai! Era salgadinho e por vezes vinham toques amargos, principalmente do pré-gozo que saía da pontinha da jeba dele. Meu pai então interrompeu:

- Assim já está bom filho! Sua boquinha é bem gostosa, irá se sair bem chupando uma buceta. Mas essa aula fica a encargo de sua mãe, rsrs. Agora deite-se de barriga pra cima igual eu estava, que vou fazer em você um boquete igual ao que você fez em mim!

Então me deitei, e no processo notei que meu pau estava duro como pedra. Acho que pelo tesão imenso em tocar meu pai. Então ele se posicionou "de 4" igual eu fiz com ele, e me chupou só com a cabeça e sem usar as mãos, igual fiz com ele também.

- RrrhH!, resmunguei eu. - Acho que já entendi seu ponto, pai, rsrs. Meu boquete foi horrível né?
- kkkkkk, sim filho! Mas vamos melhorar isso. Ninguém manda bem na 1a vez, isso serve pra tudo na vida. Se sua namorada for virgem ou inexperiente, o boquete dela será assim também, e caberá a você explicar a ela como melhorar.
- Entendi, pai, tem razão! Então onde posso melhorar?
- Bom, vamos começar com seus erros e acertos. Primeiro que ficar de 4 para fazer uma chupeta não é a melhor escolha, pois você ficará cansado rápido e ainda dói o pescoço. O ideal é vc se deitar de bruços e entre as pernas, assim fica perfeito.
- Certo...! Parece bem melhor.
- Segundo, e esse é importante: quando você recebe uma chupada, o que te traz prazer é a sensação parecida com estar penetrando numa bucetinha, portanto, não adianta nada deixar a boca "oca" na sua chupada, tem que envolver o pau ao máximo usando a língua e a parte interna das suas bochechas, entendeu mais ou menos?
- Acho que sim pai, não tinha pensado nessa!
- Aqui, óh, vou te chupar agora usando a posição certa, e essa técnica de apertar seu pau com minha boca inteira por dentro, note como faz diferença pro seu prazer.

Papai começou a fazer em mim o boquete com a técnica dele, e, meu pai do céu kkkkk!!! Que TESÃO imenso!!

- Aaarhhrr.. Arhhrmm... Que... delícia... ai pai.... Que delicia.... Aaarrhg....! - suspirava e gemia eu.

Percebi também que, além da diferença que fazia a técnica de apertamento dele, o fato de fazer uma chupetinha bem barulhenta mudava tudo! Dava muito mais tesão quando eu escutava o som da baba e da sucção do meu pai em mim!
Papai estava pegando nas minhas coxas com força, e por vezes a massageava enquanto chupava meu pau com vontade e voracidade! Eu estava começando a sentir o prazer típico que precede uma ejaculação, e meu pau já estava até pulsando. Papai deve ter percebido, porque parou o boquete e se ergueu de novo para falar:

- Tá vendo filhão? Quase gozou né, seu safado? Essas dicas que te dei fazem toda a diferença pra um boquete. E não se esqueça também de deixar sempre o mais molhado possível com sua saliva e bem barulhento para incrementar o tesão! Não deixe de ensinar isso pras suas futuras namoradas hein?
- Pode deixar, papai! Realmente isso deixou bem mais gostoso, rsrs.
- Bom, a outra lição que você precisa aprender nessa 1a fase aqui com o papai é a da resistência à vontade de gozar! - disse papai.
- Certo... como assim, pai?
- Quando você estiver com uma mulher, muitas coisas que você e ela fizerem vão te deixar com vontade de gozar rápido: seja por causa da penetração entre vocês, seja por uma punheta que ela estiver fazendo, seja no boquete. Para não deixar uma mulher frustrada, é importante que vc consiga "durar" bastante na cama, sem gozar!
- Faz sentido mesmo, pai! Mas como podemos melhorar nisso?
- Tem muitas técnicas, filho! Maaas, hoje não vou te ensinar nenhuma, para eu poder ver como você se sai sem minhas dicas. Amanhã teremos um desafio com vc já munido de dicas, veremos a diferença!
- Entendido pai, rsrs!
- Então agora para o desafio de resistência, vamos fazer um 69! Eu chupo você, enquanto você me chupa! Quem fizer o outro gozar primeiro com o boquete, vence! E, claro, o que gozar primeiro perde!

Então eu e papai nos posicionamos pro nosso 69! Jamais imaginei que um dia chuparia a rola do meu pai, estava sendo uma delícia essa tal "tradição em família". Que dirá então um delicioso 69! Eu só tinha visto isso em pornôs até hoje, mas nunca botado em prática, nem com mulher, muito menos outro homem, mas admito que estava gostando!
Papai ficou por baixo pois disse que é mais difícil fazer boquete da posição dele, e como eu era café-com-leite, seria mais justo eu ficar por cima, ou seja, na posição mais favorável para eu me dedicar à chupada.

- Então vamos começar, filho, valendo...!!

No começo achei estranho fazer boquete no pau dele estando de cabeça pra baixo em relação ao meu rosto, mas depois que comecei a chupar aquela rola com cada vaz mais vontade, percebi as vantagens. Dava para ficar focado no saco delicioso dele, que mudava de forma e volume conforme ele ia ficando excitado e de pau duro na minha boca; e também, meu nariz ficava próximo ao cu do papai, que exalava um cheiro sensual e delicioso. Nunca pensei ter tesão nesse tipo de cheiro, mas descobri que gostava ali mesmo.
Lá na minha própria rola, eu sentia o boquete firme e ritmado de papai. Ele era bom mesmo! Será que treinou tanto com seus irmãos e com o vovô, pra ficar expert assim?!
Papai encharcou meu pau com sua saliva, o que tornou sua chupeta ainda mais gostosa e lubrificada.
Enquanto a mim, estava tendo um êxtase de sensações com o pau do meu pai na boca: o gosto estava cada vez mais delicioso. Cada vez que eu subia e descia com a boca naquela rola veiuda e vermelha, o gosto ficava mais gostoso!!! Aaarrhhhg~! Delícia!!

Cada vez mais eu deixava de enxergar aquilo como um mero ritual ou aula, e enxergava apenas como uma troca de prazer deliciosa e proibida!!!
Papai começou a rebolar a cintura no mesmo ritmo do meu boquete, na tentativa de deixar seu pau mais e mais fundo na minha garganta. Percebendo isso, apliquei o mesmo truque: comecei a rebolar no rosto dele. A diferença é que ELE sabia como fazer uma garganta profunda no meu pau sem sentir ânsia, enquanto que eu tinha ânsia quando tentava fazer.

Eu e papai estávamos já há uns 7 minutos no 69, e estávamos transpirando e mais ofegantes do que no início.

- HhhUummmnn... Uuuhnnmm.. !!! - gemia ele.
- Aaarrrhhh, AaaiiiNnNnnhh.... que delícia pai! Seu safado, sua chupada tá muito tesuda! - dizia eu.

Comecei a ouvir, vindo da cama ao lado, os gemidos agudos e delicados da mamãe com a maninha!! Só podia imaginar as duas peladonas e se chupando por lá também!
Foi então que todas as coisas deliciosas chegaram ao ápice para meus sentidos ao mesmo tempo!
"AAaaaHHhhhhr.... HuunnNnnm...."

O cheiro de pica, de sexo, de suor, e do cuzinho de papai invadiam meu olfato!
"aaaAaaaaArrhh... Aaarrhhhhhh..."
Na minha visão, o saco delicioso de papai quicava e batia contra mim. O pau de papai cada vez saía mais vermelho e duro da minha boca. Eu gemia mais e mais:
"Huuunnnnm, Aainnn, Aaaaiiihrr... Pai... delícia... ai.... Aaarrhhh...!!!"

Na minha audição, o som delicioso dos meus gemidos e do meu pai estavam ressoando uníssonos; o barulho das bocas lotadas de saliva sugando os mastros duros um do outro.
No meu paladar, o gosto do pau de papai invadia minha língua e minha boca. E meu tato sentia a cabecinha de meu pau batendo no fundo da garganta de papai, que enfiava ele com vontade na boca. Eu sentia cada célula do meu pau se esfregando contra a boca molhada e quente de papai, não aguentei então urrei com todo o meu prazer, enquanto sentia os espasmos do meu pau soltando jatos de porra:
- AAAAAaaarrrHhhHh!!! Aaarrrrhh!!... AAAhhh UuhMmmmff..!

Eu devia ter lançado um 6 jatos de porra na boca do meu pai, nunca tinha gozado tanto volume de esperma na vida!! Que delícia!!!!

Papai recebeu todos os jatos na boca dele, não tirou meu pau nem por 1s. Engoliu tudo com orgulho.

Nos atiramos um pra cada lado para nos recompormos, e ele disse, ainda transpirando:
- Rsrs, venci!

[...a Tradição Familiar continua no próximo conto!]