Meu nome é Rafael, tenho 26 anos, 1.79, corpo mediano, com pelos aparados, pau de uns 17cm. Minha sogra Gislaine sempre foi insatisfeita no casamento. Como muitas mulheres de sua geração, ela acabou tendo que se casar cedo demais e, por isso, tinha pouca - ou nenhuma - química ou sinergia real com seu marido (Seu Wilson). Passados os vinte e tantos anos de casados, aí que as poucas coisas em comum foram sumindo mesmo.
Do tempo em que conheci e comecei a namorar sua filha até hoje, que já se somam uns bons oito a nove anos, eu mesmo notei uma grande decadência no casamento entre minha sogra Gislaine e meu sogro Seu Wilson. Acredito que a única corda que segura ainda o casamento seja a fervorosa religiosidade de ambos; como sou ateu, não entendo muito dessas regras, mas acredito que o divórcio ou separação é mal-visto pela igreja, talvez um pecado até.
Bom, o fato é que minha sogra estava se queixando cada dia mais de seu marido, e, por algum motivo, ela alugava meu ouvido muito mais do que o de outras pessoas para os desabafos... É a desvantagem de eu ser um bom-ouvinte, concluo eu. Ao longo dos meses, a maioria dos desabafos da minha sogra era mais "raso": se queixava que o marido não era mais companheiro, que brigava e discordava muito dela, não a levava para passear, não valorizava seus afazeres domésticos, e blábláblá. O pacote básico que pode imaginar.
Entretanto, teve um dia em que tudo mudou. Houve uma noite específica em que meu sogro estava no turno da madrugada de seu trabalho (portanto, não estava em casa), e coincidiu também das duas filhas da minha sogra Gislaine - minha esposa e minha cunhada - terem ambas pernoitado fora para resolver burocracias em outra cidade. Então nesta noite, estávamos somente eu e minha sogra na casa, e ninguém iria retornar até a metade do próximo dia.
No começo da citada noite, estava tomando café com minha sogra, e ela estava desabafando como usualmente. Porém, chegou um momento em que ela começou a pincelar sobre os descontentamentos SEXUAIS do casamento dela! Ela nunca tinha falado sobre esse tema antes, pois é bem tímida e religiosa.
- Sabe, Rafael, faz mais de cinco anos que ele não faz "nada" comigo - dizia ela enquanto fazia aquele gesto de juntar os dois dedos indicadores e esfregá-los - Não entendo o que eu possa ter feito de errado.
- Entendo, sogrinha... Realmente é um mistério o porquê dele estar agindo assim há tanto tempo. Você sempre foi uma esposa exemplar, presente, comunicativa, carinhosa... E, bom... - ousei eu - ...também obviamente tem um corpo super atraente, pra dizer de forma respeitosa, rsrs.
- Ah, é? Nossa, não sabia que ainda chamava a atenção dos homens, rsrs. - replicou ela, com certa timidez, mas aceitando bem o elogio, pro meu alívio.
Então, acho que pela boa fluidez que o tema teve a princípio, ela se sentiu à vontade pra entrar mais a fundo no tópico. Ela começou a falar de algumas tentativas que teve de "seduzir" o marido na cama, para ver se revivia a chama do casamento.
- Sabe, teve uma vez que a gente tava indo dormir, e eu estava até com uma lingerie bonita que comprei na época. Ele nem comentou nadinha, não me elogiou, não me olhou... Fiquei arrasada!
- Que mala, hein? Não é possível que ele não valorizou isso! Que tipo de homem não fica excitado vendo a esposa usando lingerie?! - disse eu - E depois? Vocês só dormiram e nem aconteceu nada?
- Então... Ai... Não sei se posso falar dessa parte, rsrs. - disse ela, hesitando.
- Não se preocupe. Vai ficar entre a gente só, me conta o que houve nesse dia aí! - disse eu, tranquilizando-a para arrancar mais informações.
- Bom, eu tirei o sutiã para tentar seduzir mais ele, mas ele também não ligou, acredita? Fiquei eu lá, com os seios de fora virada pra ele e chamando ele, mas ele "nem tchum"! Ai, ai...
Nesse momento, meu pau começou a dar sinais de vida. Até então, eu estava apenas genuinamente curioso acerca da história, mas quando ela mencionou sobre a lingerie sexy e sobre ter usado os seios pra tentar seduzir o marido, eu comecei a imaginar como ela seria pelada, como seriam seus seios, e isso me deixou já em meia-bomba. Por sorte, como estávamos sentados em lados opostos da mesa, então ela não conseguiria perceber nada, rsrs.
Eu demonstrei como estava incrédulo com o relato dela, e isso a estimulou a contar mais "causos" parecidos com este que ocorreram entre ela e o marido em outras ocasiões do passado recente.
- Aí teve uma outra vez, que estava calor pra caramba, e a gente estava dormindo só de roupa íntima pra aguentar. Aproveitei a oportunidade pra enfiar a mão por dentro da cueca dele, pra ver se ele me dava atenção na cama esse dia. Mas cê acredita que quando coloquei a mão lá dentro, ele começou a roncar?? Dormiu mesmo! Nem ligou pra minha sedução! Só por deus viu...
- Não acredito! - exclamei eu, batendo com a palma da mão na minha própria testa - Não consigo imaginar uma mulher linda como você colocando a mão por dentro da cueca de um homem, e esse homem não ficar com tesão imediato! Lamentável mesmo.
Ela ficou corada com a frase, mas ao invés de frear os desabafos sexuais, ela ainda contou mais um, o mais "explícito" de todos até então: ela contou que teve uma ocasião em que estavam sozinhos em casa, e ele estava tomando banho com a porta entreaberta no banheiro da suíte deles, como usual. Ela entrou no box do chuveiro, também nua, e se ajoelhou para brincar com o pau do marido. No começo, ele permitiu a brincadeira, mas não estava expressando muito ânimo ou paciência. Ela começou a tentar um boquete nele, mas ele rejeitou e disse que precisava se banhar com pressa pra chegar a tempo no serviço. Ela disse que ficou muito triste nesse dia, e que foi a última abordagem que tentou fazer, depois dessa desistiu e tem só convivido com o marido na inércia. Então respondi:
- Nossa, que tipo de homem negaria todas essas seduções gostosas que você fez?! Absurdo, sogrinha... Eu não teria resistido a nenhuma delas... Ver você de lingerie, receber um carinho no pau, um boquete no banho... Nossa, só de pensar em receber isso de uma mulher linda e gostosa igual você, já fico de barraca armada, rsrs.
- Hummmm! Ah, é, danadinho? Pena que temos muita diferença de idade, senão eu sinto que a gente se daria bem hein? Rsrsrs.
- Ah, Gislaine, isso de idade não significa nada não, viu? O que importa é a disposição e a libido de ambos, o resto é história, hehe.
Estávamos indo lavar as louças do café da tarde, e ela notou meu pau ereto por dentro da calça quando me levantei da mesa.
- Nossa, acho que minhas histórias deixaram alguém animadinho, hein? Rsrs.
- Ah, não deu pra resistir, estava imaginando a senhora usando aquela lingerie que você contou que tem. Aliás, você ainda tem ela?
- Tenho sim, safadinho. Quer ver, é?
- Olha, eu queria ver é você vestindo ela. Tenho certeza que vou valorizar muito mais do que o Wilson, hehe.
Ela aos pulinhos foi até o quarto dela, provavelmente pra vestir a lingerie. Eu estava com o pau estourando na calça nessa hora, nem acreditava que as coisas haviam se escalado pra esse ponto.
Ela voltou pra sala, e, pra minha surpresa, a tal lingerie que ela estava vestindo (e a da história que ela havia contado pra mim poucos minutos atrás) era um modelito muuuito mais safado do que eu imaginava. Por causa da idade dela e pela alta religiosidade, eu achava que seria um "pijama comportado", só que não: era literalmente uma lingerie digna de sex shop!
- E então, o que você achou?
- Sogra do céu!! Você tá uma tremenda gostosa nessa lingerie, desculpe pela expressão, mas não tem como descrever de outro jeito. Quem me dera ter uma mulher vestida assim comigo na cama. Seu marido não soube valorizar essa jóia rara, rsrs!
- Hummmm, obrigada seu lindo! Rsrs!
Eu então mencionei que aquela lingerie valorizava demais os seios deliciosos dela. Disse também que com as roupas que ela usava no dia-a-dia, não dava pra ter noção real do tamanho deles. E então ela mandou:
- Então o que acha de ver eles sem nada? Rsrs.
Ela então TIROU a parte de cima da lingerie, deixando escapar o par delicioso de seios dela! Huuuuummmmm! Eram irresistíveis, eu nunca tive antes o prazer de ver seios de uma mulher mais velha cara-a-cara assim, estava hipnotizado. Eles eram brancos, pesados, carnudos, e tinha mamilos grandes e bem demarcados.
A esta altura, paramos de trocar tantas palavras, e foram mais os olhares e gestos que dominaram nossa linguagem um com o outro. Pelo olhar da minha sogra, com uma mistura de timidez e sedução, eu não tive dúvidas de que ela estava aberta a alguma putaria comigo.
Foi então que fomos pro quarto dela, na cama de casal, e nos atiramos. Ela só com a parte inferior da lingerie, seios expostos, e eu tirei minha camisa e calça, ficando só de cueca.
Sem hesitar, comecei a mamar nos seios dela. Comecei pelo direito, enquanto massageava o esquerdo com as mãos, sentido a temperatura e textura dele. Minha sogra se deliciava e começava a transpirar de tesão.
Nunca pensei que eu fosse mamar nos mesmos seios onde, muitos anos antes, minha esposa havia sido amamentada. Isso me deu um tesão maior ainda. Estar com minha sogra ali era praticamente uma realização do meu fetiche de incesto.
Foi então que senti a mão dela descendo pela minha barriga, até alcançar o elástico da minha cueca. Eu então ajudei a afastar o elástico, permitindo que a mão dela entrasse inteira na minha cueca, e agarrasse meu pau.
Eu senti um arrepio e valor subindo na alma nesse momento, que delícia aquela pegada no pau, hummmm! Nem minha esposa pegou nem punhetou gostoso igual minha sogra estava fazendo.
Começamos a nos beijar intensamente enquanto ela massageava meu pau.
Foi então que, por iniciativa dela, ambos nos levantamos, e ela se ajoelhou na minha frente. Meu pau estava metade pra fora, metade pra dentro da cueca, mas ela abaixou toda a cueca até meus tornozelos.
Foi então que ela iniciou um boquete. O boquete mais delicioso e inesquecível da minha vida... Com uma mão, ela segurava a base do meu pau, com a outra massageva e esfregava minhas bolas, e com a boca chupava com uma pressão intensa (mas com ritmo lento e sensual) meu pau.
No meio da chupação, ela tirou a boca, e notou que eu estava soltando bastante pré-gozo. Achei que poderia ser algum fator pra ela se afastar ou algo assim, mas não: ela começou a ordenhar meu pau, espremendo pra sair toda a minha baba, e lambia com gosto a cabeça, pra saborear tudo.
Ela então voltou a chupar, e mais deliciosamente do que antes (se é que era possível). Sua língua quente dançava ao redor da minha glande; meu pau encostava no fundo do céu da boca dela, quando ela enfiava o pau inteiro na boca. Aaaaaah que delícia!
Eu não ia conseguir aguentar muito tempo mais, estava a ponto de gozar. Então tentei avisar ela, mas ela não pareceu se importar em parar:
- Sogrinha, eu vou... eu vou... Arrrhhhh... Aaaarrrhhh... AAAAARRRHHHHHH, mmmmmm, mmmmmh!
Jorrei uns 5 jatos fartos de leite na boca da minha sogra, que aceitou o leite como uma safada.
Dali em diante, com certeza haveriam mais brincadeiras entre nós, rsrsrs!
deliciai de conto e que sogra gostosa, maravilhosa e bem safada, como toda sogra deveria ser. votado e aprovado.
Genro dedicado!