Minha tia Helena(final)

Eu ali parada ainda com a boca cheia de porra e ele fazendo sinal pra eu ir até ele. Ainda terminando de engolir a porra dele, parei perto daquele cacete enorme que até latejava de tão duro, ele segurou uma das minhas mãos e levou até aquela tora e me fez ficar punhetando aquilo.
Estava duro, enorme, latejando e parecia uma barra de ferro. Negro e com aquela baita cabeça vermelha. Estremeci e pensei comigo mesma: - Essa tora vai me arrebentar todinha!
Fui sentando na cama ao lado dele e então ele se curvou, soltou meus cabelos e começou a passar a mão nas minhas costas, pescoço, seios e coxas enquanto eu punhetava aquela tora negra. Em seguida, foi me puxando e me deitando do ladinho dele colocando a minha perna em cima do seu cacete e começou a me beijar. Praticamente eu me deitei no peito daquele macho e os meus seios presionaram o torax dele. Ele me torturava. Com aquela boca de lábios grossos grudada na minha e sentindo a sua língua quente passear pela minha boca, me arrepiava a cada passada de mão que ele dava na minha bundinha e nas minhas costas. Derepente ele deslizou um dos dedos no meu reguinho e enfiou no meu cuzinho me arrancando um gemido. Acabei gozando na perna dele.
Ai ele falou: - Você é igualzinha a sua tia! Uma putinha mesmo! Foi só enfiar o dedo no seu cú que já gozou, né cadelinha? Cheia de tesão eu respondi: - Ah! Bêbê! Não fala assim! É que você me deixou excitada, só isso! Põxa eu não sou ferro, né?
Ele me puxou mais pra cima dele e disse com aquela voz de tarado:- Não é de ferro, mas vai tomar ferro! Ferro na buceta, no cú e onde eu mais achar que devo! Vem cá! Senta aqui! E apontou para aquele mastro.
Eu fui me ajeitando em cima daquela tora. Então ele me segurou forte pelo quadril e foi me posicionando naquela vara enorme até eu sentir ela enscostar na portinha da minha grutinha. Confesso, que fiquei com medo de não agüentar, mas estava tomada pelo tesão e iria em frente nem que fosse pra ser toda rasgada e machucada, e então ele começou a me abaixar e me penetrar bem devagar, senti minha xaninha se abrindo, se alargando a medida que aquela tora negra me penetrava. Eu dava gritinhos e dizia: - Ai ai ai ai!!!!. Você tá muito duro! Põe devagar! E enquanto aquele cacete ia entrando ele falava: - Pode gritar, espernear que vou alargar sua bucetinha apertada até você se acostumar! Daí, ele me socou com força em cima daquela tora. Eu grite: - Devagaaaaaar!, Uiiii por favor devagar....e as lágrimas escorriam de meus olhos. Aos poucos minha xaninha foi se alargando na grossura daquela vara e apesar de toda aberta comecei a ensaiar umas mexidinhas.
Derepente, ele soltou os meus cabelos, e foi me puxando pelos ombros pra deitar de costas em coma dele. Ele tambem se deitou de costas, sem tirar a tora da minha xaninha. E eu acabei me deitando no peito daquele macho gostoso e depois abriu bem as minhas pernas para que eu pudesse ver o enorme cacete entrando e saindo da minha xaninha. Eu em cima daquele maravilhoso mastro negro e atolada até o saco, senti quando ele começou a mexer num vai e vem alucinante. Minha xaninha engolia e expulsava a enorme vara dele me deixando doida. Eu soluçava de tesão, então ele me segurou pelos meus seios, atolou a tora até o saco, socou forte e pude ver bem de perto a beleza daquele cacete sendo engolido pela minha xaninha.
Eu gritava: -Ai, moço! Não mete assim! Tô me sentindo uma qualquer nas suas mãos!
E ele respondeu como um tarado: - Ah, é? Pois você vai se sentir uma putinha, igual a sua tia, quando eu enterrar o meu caralho no seu cuzinho apertado!
Alucinada de tesão, ouvindo aquelas palavras safadas eu gozei e gemi em cima dele: - Aiiiiiiii!! não fala assim! Vou gozar...vou gozar...aiiiiiiii! Ele me apertou forte e cravou mais ainda o cacetão dentro de mim que cheguei a senti-lo tocando o meu útero.
Meu gozo lavou o cacete dele e escorria pra fora da minha xaninha lambuzando até o seu saco.
E ele sentindo o meu gozo ainda dizia: - Goza! Goza putinha! Quanto mais meu caralho ficar melado, melhor pra entrar no seu cú!
Agarrada pelos braços dele e com aquela tora dentro da minha xaninha comecei a me contorcer pra tentar sair de cima daquele corpo, mas era inutil e só pude mesmo ficar levando cacete dele até ele cançar.
Aos poucos os braços dele foram se afrouxando e ele foi me soltando. Me sentindo livre escorreguei de cima do corpo dele e deitei ao seu lado de bruços na cama morta de cansaço. Com o rosto virado pra ele vi aquela enorme tora ainda dura e toda molhada dos meus gozos e senti ele levar uma das suas mãos no meu bumbum.
Ficou passando a mão nele me fazendo carinho e falou: - Puta merda! Que bundinha gostosa você tem! Eu só fechava os olhos e sentia as suas carícias no meu bumbum. Quando abria e olhava aquela tora negra pulsando, com aquelas baitas veias inchadas eu imaginava : - Ai meu deus! Aquilo é muito grosso! Será que vou aguentar?
Depois de uns 5 minutos ele pediu para que eu ficasse de quatro e passou a chupar meu cuzinho que já estava piscando e pedindo pra ser penetrado logo. Ele enfiava a língua no meu anelzinho rosado me fazendo dar gritinhos de tesão. Sentia a saliva dele preencher cada uma das minhas preguinhas e também, a língua quente e grossa dele cravar por diversas vezes dentro do meu buraquinho. Com as mãos, ele abria bem a minha bundinha e juro que não estava aguentando mais e quase pedi pra ele me comer logo.
Confesso que essa foi a hora que me senti uma putinha, entregue, dominada e sem poder reagir.
Depois de deixar o meu cuzinho todo molhado de saliva ele se deitou de novo na minha cama com aquele cacete apontando para o teto e disse: - Vem! Senta aqui no meu caralho, vem! Eu ainda cansada e assustada respondi: - Ai, moço! Por favor, coloca devagarinho, tá? Você tá muito duro e pode me machucar!
Ele respondeu: - Pode deixar bebê! Vamos fazer melhor! Você vai sentando na minha pica até ela ir sumindo dentro dessa bundinha maravilhosa. Depois, se der, você vai cavalgar igual a uma vagabunda, tá? Segura o meu caralho que eu vou segurar na sua cintura e vou te ajudando a colocar meu pau no seu cuzinho. Vem descendo devagarinho até o seu cuzinho engolir todo o meu caralho!
Eu segurando o cacete dele, admirada e sem tirar os olhos daquela coisa enorme respondi assustada: -Toooodo? Eu não aguento! Você vai arregaçar meu cuzinho desse jeito! Eu deixo, só você colocar um pouquinho, tá? Ele concordando respondeu meio puto: - Tá, bom, tá bom! Agora senta logo, vai!
Então, segurando naquela tora eu dei as costas pra ele fui sentando devagarzinho e ele me segurando pela cintura como se estivesse me guiando. Quando a cabeça encostou na entrada do meu cuzinho eu fiquei passando ela pra lá e pra cá, com movimentos circulares pra tentar abrir o meu buraquinho aos poucos com ela.
Fui me ajeitando em cima dela até sentir ela ir abrindo o meu cuzinho. Estava uma delícia! Ele foi me abaixando devagarinho. Quando a cabeça entrou eu dei um gritinho e uma risadinha, exclamando: - Nossa! Entrou! Eu ainda estava super feliz e cheia de tesão quando derepente ele soltou a minha cintura e eu cai igual a um saco de batatas em cima daquela tora. Senti seu mastro atolado no meu cuzinho. Gritei como se estivesse sendo estrupada, mas nem por isso ele largou da minha cintura e parou de me fazer rebolar com a bundinha no seu cacete. Aquela tora estava todinha enterrada no meu cuzinho e eu comecei a chorar e a implorar para ele parar e me deixar sair de cima daquilo.
Senti aquela coisa enorme rasgando meu cuzinho parecia até que ia me rasgar ao meio, gritei e chorei de tanta dor, mas depois de alguns minutos e ainda soluçando o meu buraquinho foi laceando, laceando até a dor passar. Olhei pra trás com cara de brava e falei: - Puta merda! Você heim? Era só ter pedido que eu ia sentando devagarinho até você colocar tudo! Você me machucou sabia? E ele socando aquela coisa dura e grossa no meu cuzinho, com as mãos cravadas na minha cintura me lavantando e abiaxando respondeu, na maior cara de cínico: - Ah, vai! Para de reclamar que seu cu também esfolou todo o meu pau! E de mais a mais, você já tá gostando! Tô até sentindo o seu cu piscando e apertando o meu caralho! Sem responder nada, eu enxuguei as minhas lágrimas sentindo aquela tora entrando e saindo do meu rabinho, porque também já estava prestes a explodir de tanto tesão. Ele tinha razão!Sentir aquela rola dura e grossa no meu rabinho, agora bem devagar, entrando e saindo, fazendo meus peitinhos ficarem duros e me arrepiando toda a coluna já me fazia gozar muito!
Derepente, ele foi se ajeitando pra se recostar no espelho da cama e me levando com ele. Com as mãos nos meus petinhos e aquele torax negro e suado colado nas minhas costas, mais aquela boca carnuda beijando o meu pescoço eu comecei a perder o juízo. Rebolei naquele mastro e as vezes arrebitava o bumbum e ia levantando até a cabeça do cacete dele chegar na entradinha do meu cuzinho e em seguida ia sentando bem devagarinho e engolindo ele até sentir o saco dele encostar.
Ele começou a gemer e a me chamar de cadela, puta, safada dando as vezes uns tapas no meu bumbum! Eu já estava adorando dar o rabinho pra ele quando ele enrolou meus cabelos na sua mão e puxou forte, me fazendo levantar a cabeça e ir pra trás pareciendo uma cabritinha no cio. Aquele negro bombava forte sem nenhum medo de me machucar, estava alucinado, parecia estar em transe quando começou a urrar como um leão gritando: - Vou gozar, vou gozar! Vou encher seu cu de porra!
Logo, o primeiro jato de esperma bateu no fundo no meu cuzinho.Quando tentei sair ele me puxou de volta e comecei a sentir vários jatos daquela porra grossa e quante me inundando. Gozei de novo, sentindo meu cuzinho sendo esporrado por aquela tora negra!
Então ele foi se acalmando e me colocando de ladinho na cama com aquele mastro dentro do meu buraquinho.
De tão cansada que estava acho que dormi com aquilo dentro do meu cuzinho porque acordei pela manhã, sentindo o braço forte dele por cima do meu corpo, o seu bafo quente nas minhas costas e aquele cacetão já duro de novo precionando as minhas polpinhas.
Ele estava desmaiado. Com o cuzinho ainda todo melado da porra dele, não me fiz de rogada. Levei a mão pra tras bem devagarinho, tirei aquela coisa dura das minhas polpinhas e fui enfiando no meu anelzinho que foi engolindo aquela vara negra até a metade. Como ele já estava aberto, ficou mais fácil.
Com a gulosa vontade de engoli-lo, de colocá-lo inteiro dentro da minha bundinha novamente, eu fui me ajetando e chegando pra trás até sentir ele ir deslizando pra dentro do meu cuzinho.
Eu comecei a ir pra frente e pra trás bem devagarinho pra ele não acordar. Comecei a suspirar, a respirar fundo e rebolar. Meu cuzinho devorava aquele enorme pedaço de carne negra enquanto eu mordia o lençol pra não gritar. Sentia as veias grossas pulsando, naquela coisa dura feito pedra, esticarem as minhas preguinhas cada vez mais. Quando estava gozando senti os braços dele laçando a minha cintura e ele falando no meu ouvido: - Você é mais puta do queeu pensava, heim? Aproveitou que eu estava dormindo pra enfiar meu pau no seu cu de novo, né? Parece uma cadelinha no cio! Nem a sua tia gosta tanto de levar no cu! Eu gemi e respondi: - Aiiiii, moço! É que você estava todo duro encostado no meu bumbum quanto eu acordei, ai me deu vontade né! Mas se você quiser eu tiro ele de dentro de mim! Ele quase gritando falou: - Deixa de se fazer de boba, menina! Vai! Fode o meu pau com o seu cu! Eu to adorando! E foi também socando aquela tora negra em mim. Agora, presa de ladinho pelos braços dele eu dizia: - Ahhh! Isso moço!, arromba meu cuzinho! Pode fazer o que quiser comigo!
Ele rindo safadamente, meteu com mais força e falou: - Seu cu já ta arrombado cadela! Tá todo vermelho e com um buraco da grossura do meu caralho! Eu fiquei louca só de saber...gozei, gozei e gozei muito. E logo senti também, ele esguichando mais porra dentro do meu rabinho. E dessa vez, ao invés de ficarmos na cama ele foi levantando comigo grudada nele e me fez caminhar junto dele até o banheiro com aquela tora negra dentro do meu cuzinho. Meu deus! Que sensação doida eu senti caminhando na ponta dos pés, rebolando e com aquela vara no meu anelzinho. A cada passo que eu dava, meu cuzinho se contraia, apertando o cacete dele enquanto eu ganhava beijos no pescoço, nas costas e nas orelhas.
Durante o banho, pude analisar, me tocando, o tamanho do estrago que ele tinha feito no meu traseiro, mas mesmo assim me sentia feliz e realizada. Ele sai do quarto e foi embora. Cai na cama quase morta de cansaço. Meu cuzinho estava aberto e um pouco ardido, mas dormi como um anjo. Na manhã seguinte, acordei, tomei café com a minha tia, coloquei a tal pasta na mochila e fui pra casa. Sentia a minha bundinha aberta, engolir a calcinha...fiquei no maior tesão.

bjus
Cinthia