Mesmo existindo tanto meio de comunicação (ato de divulgação) e a parada gay (ato ativista), acho que essa identidade oculta é o que mais me fascina e excita. Tanto que nunca fui a uma balada ou algo do meio a qual o público gay frequenta.
Bom quem sou eu hoje.
Um homem, com 40 anos, cabelo um tanto grisalho, porém já os tenho dês dos 10 anos de idade. Pau de 17 cm quando ereto, reto grossura mediana, aquela bunda bem redonda e carnuda, dela eu me van gloreio modesta parte. 1,73 de Alt. 96 kg. Não tão bem distribuído, já que parte dele está concentrado no abdômen kkkk
Quem sou eu, no momento real e verídico desse conto:
Um menino (novo), deixo a imaginação de vocês fluir.
Bom morávamos meus pais (in memória), eu e meu irmão caçula (5 anos mais novo), no centro de SP (capital) em um prédio sobrado. Prédio antigo, onde são só três andares e cada andar, com um AP e seu quintal. Todos esses ap ocupado por familia.
1° andar minha tia mãe solo de um primo meu André (fictício), esse bem semelhante a mim, porém 2 anos mais velho do que eu, essa pequena diferença de idade era o que nós tornava mais próximo e amigos.
2° andar meus tios (casal), onde tia Chica é irmã do meu pai, seu esposo e mais dois primos, seu primogênito Pedro (fictício), pele negra todo maloka ou mandrake nome mais comum nos dias atuais do tipo cafuçu e uns 10 anos mais velho do que eu. O caçula Paulo (fictício) um adolescente no augi dis 14 anos, pele negra, naquela fase que está ocorrendo a mudança do corpo e os testosterona chegam exala, acho que até por isso fui criando uma paixão um tesão nele, que até nos dias atuais o me exita.
Dada as apresentações, bora ao conto:
Estava eu André brincando no quintal, longe das vistas de qualquer responsável, com a nossa brincadeira imaginaria de sempre lutinha, usávamos cabo de vassoura ora era espada, ora era metralhadora e ora era só um bastão mesmo, desses que samurai ou a cheetara dos Thundercats (personagem de desenho) usava. Na maioria das vezes em nossa brincadeira era ela que eu representava e o André logo o Lion dos Thundercats.
Bom logo nessa brincadeira e não sei como o conflito era entre eu (cheetara) contra o André (Lion) e nossa luta estava travada em nossa imaginação, até que Lion me pegou por trás e sendo ele mais forte do que eu e eu tentando escapar me livra, ficamos nos roçando e logo com o calor sentia algo crescendo por dentro do seu shorts e roçando por cima do meu na altura da bunda, foi como se uma chavinha tivesse ligado (virado) e tudo que era puro/ingênuo (inconsciente) foi ganhando uma malícia (consciênte). Foi ficando evidente tanto para mim, quanto para o André e então eu o virei de frente e ao nos encararmos, uma atração, imã mesmo e ao natural, nos beijamos. E lembrando consigo sentir o gosto da língua e a intensidade que foi aquele beijo, logo minhas mãos alcançou o seu rosto para tocar e após cruzei meus braços sobre seu pescoço o abraçando, fui correspondido e ele fazia o mesmo porém com as mãos em minha cintura. Logo nossos pintos por dentro da roupa já estavam duros. Então esfregavamos um no outro sentido a batalha de espadas, mesmo ainda cada um por dentro da roupa. Essa brincadeira foi ficando cada vez melhor e mais gostosa, ganhando direção ao seu natural. No instinto mesmo, porque até a presente data eu não sabia o julgo que essa ação tinha sobre o mundo naquela época (certo/errado), só simplesmente estava acontecendo.
É nessa fase que descobrimos o que nos dá prazer. Bom começo, votei.
berling. concordo, tive sorte
Caraca que delícia, quisera eu ter tudo algo do tipo.
Que lindo! Sim, lindo e gostoso.
olavandre53, kkkk Compartilho do mesmo pensamento, grato.
Tudo começou da maneira mais maravilhosa. Que amor!