Os dias de lazer no sítio acabou, todos voltamos para casa, passei um tempo sem ir na residência do Selton, Saulo, Sandro e Sandre.
Até que o encontro o Sandro na rua e ele me chamou para conversar, sentamos na calçada em um ponto estratégico, dava para saber quando alguém se aproximasse de nós e assim, trocarmos facilmente o assunto. Eu contei resumidamente de como me descobri já na infância, como cada história minha ocorreu sem expor alguns nomes, mas mostrando um máximo de sigilo entre as partes dos envolvidos. Então ele foi direto me perguntar se algum desses envolvidos era algum irmão dele. Disse que não (menti). E então reforcei que a minha aproximação com a família foi ingênua e que o meu desejo por ele se construí diariamente pelo o homem que ele é e está sendo construindo. Sandro não apareceu acreditar muito, mas eu não podia expor as pessoas. Terminamos a conversa e ele saiu afirmando que em nossa amizade nada mudaria, mas não parecia convicto de nenhum irmão dele ter me comido.
Aí chegar a noite decidi ir visitar o Sandro, perceber se a família estava de igual para mim, já por ter intimidade abri a porta e fui entrando. Para a minha surpresa só estava o irmão mais velho o Sandre, ele estava na noia e acho que por esse motivo todos da casa havia saído.
Quando Sandre percebeu que eu havia entrado e estava lá, começou a me fazer um monte de pergunta do tipo: onde estava todo mundo da casa dele? Pq todos eles haviam o deixado ? E eu sem saber só respondia que não sabia. Confesso que ver Sandre nesse estado me deixou com medo. Era a primeira vez que assistia alguém sobre o efeito de drogas. Então com esse medo e estando só eu e ele fui me despedindo, então Sandre falou que de lá eu não saia até a família dele voltar.
Confesso que a agitação dele mais o comportamento de ficar andando pela a casa me deixou amedrontado e assustado me sentia refém dessa situação e pensei comigo, bom ele me conhece dês de criança, me considera da família nada de ruim pode me acontecer, logo ele se acalma e vou embora ou talvez logo alguém chega e eu possa sair, enfim nada de ruim irá me acontecer ou não há como ficar pior do que já está.
E pensando assim, logo cai a energia agora era eu e o Sandre nesse efeito da noia e tudo no escuro, fui até a janela para perceber se era só na casa dele ou era em geral, descobrindo assim que era geral.
As horas eram eternas, me sentindo refém e com medo, tudo que eu podia fazer era me manter calmo. Então Sandre se aproxima de mim e eu me afastando até que sinto minhas costas na parede, já acoado Sandre fala eu percebo a maneira que vc olha para mim e para os meus irmão. Você é viadinho. Por este motivo vou te comer hoje e vc nunca vai falar nada para ninguém.
Eu com medo sobre ele ser mais alto e forte do que eu, com aquela agitação da droga a casa escura só eu e ele, há forma hostilizada que estava me tratando e da mentira opressora, na qual se impôs me encurralado contra a parede, me tornou uma fácil presa.
Então mesmo ainda estando nos de roupa um de frente para o outro, eu com as costas encostada na parede. As mãos dele se apoiando na parede as minhas costas uma a cada lado de minha cabeça, começou a sarrar o pau dele no meu, sua boca veio até o meu pescoço me dando lambidas e com isso sua língua seguiu subindo em direção a minha boca, sentia a barba dele por fazer me arranhado é ao mesmo tempo me arrepiando involuntariamente, isso para ele foi como um sinal que eu estava gostando. E eu já não sabia se estava gostando ou com medo.
O fato que eu correspondi quando ele forçou com a língua dele a romper meus lábios, mesmo com um medo eu sedi, me permiti ser beijado, meu como podia eu com medo, deixar o tesão me dominar a forma hostil desse homem.
Com o carinho que ele estava me tratando, percebendo que as lambidas alternadas com o passar da barba sobre o meu pescoço me arrepiava e me deixava mais vulnerável e entregue a ele os beijos foram ficando intenso e duradouro, suas sarradas de pau foram ganhando resposta do meu corpo o comecei a sarrar também. Logo ele tirou a camisa dele e fez com que eu tirasse a minha. Ele beijava assim e passava a barba do meu púbis subindo até voltar a me beijar e eu o arranhava as costas dando mais intensidade ao nosso prazer desvelado.
Ele me pegou na minha mão e me puxou me convidando ao quarto dele. Eu segui obedecendo sem fazer esforço algum. Lá ele me jogou em sua cama que já era de casal abaixou o shorts dele e logo puxou o meu ficando nus um para o outro. Eu com as costas no colchão e joelhos flexionados na cama com o solar do pé no colchão, virado para ele percebi que ele se ajoelhou de frente a cama e passando a língua em minhas coxas trocando as vezes com o roçar da barba me arrepiava me deixando com o corpo em total estado de frenesi e entregue a ele em meu pensamento passou ele não vai me chupar neh, logo ele entre todos os irmãos o mais viril e homem grosseiro da casa até que ele passa a língua no espaço entre meu saco e meu cuzinho logo senti meu corpo relaxar e meu pau pulsar e na sequência dessa pulsada a engolida bem úmida e molhada da boca dele na cabeça do meu pau, ele começou a fazer o movimento de subir e descer no meu pau e uma sucção tão gostosa que arrancava o meu gemidos, sentido a babá descer dentre a boca dele e a pele do meu pau, da cabeça ao meu saco e meus gemidos sendo controlados e abafado pela sua mão que fazia eu me calar.
Continua ......
Fotos fictícias.
Solitario-Versatil o único que de fato desejei foi o Sandro os demais fui o acaso, de verdade.
Menino, o que você foi fazer nessa casa ainda? Tivesse pulado a janela. Tá passando experimentando toda a família, cuidado!