2° Vou ler a todos os contos sugestionado no PV. Como são muitos, logo chegarei e votarei, darei sugestão/ elogios e/ou críticas (sendo oportuno) Grato por me pontuarem tbm
3° Sobre os convites e ofertas ao criar o nosso próprio conto. Kkkk calma, vamos planejar. E obrigado por tantas ofertas ??
Nota de esclarecimento:
Bom é visível que meus contos são reais, estou sendo fiel nessa experiência cronológica. Claro que tive bem mais experiência, mas o conteúdo (conto), que venho relatar, pq acredito que de alguma forma irá contribui a mim ou a quem possa se interessar.
Posso afirmar que, não sabia que teria tantas conversas no PV, mas grato por todas, vou responder com todo o zelo e veracidade possível.
Bom posso dizer que os meus contos do 203692 ao 204421. Vou chamar de capítulo 1. E a partir do 204469, inicia o capítulo 2.
Porque certamente, me parece que minha vida sexual, em um livro, não contaria tudo kkkk
Esse relato, ia colocar na pasta de poesia. Mas preferi deixar nessa pasta Gay.
Ao relato:
Bom a minha 1° experiência com mulheres, confesso que não foi ruim. Não vou dizer que tive medo de broxar, até porque não conhecia essa possibilidades e nem que era possível um homem broxar. Até pq eu facilmente me excitava, mas até então era só com os homens.
Bom chegando a morar na ZL de SP. Conheci a sensação de ter liberdade, porque quando morava no centro tinha poucos amigos, os quais tinham eram da escola ou os meus primos a quais tudo era sexo.
Chegando nessa maior COHAB da América latina, bairro dormitório cheio de campos, escolas, quadras e até mata/morro para se explorar. Foi onde conheci muitas brincadeiras, inclusive o futebol.
Meu pai logo ficou empolgado, me trouxe shorts de futebol, camisa de time, chuteira, tanto para mim, quanto para o meu irmão. Meus amigos e vizinhos da mesma idade. Tbm.
Logo se criou o time da rua. Então ir ao vestiário e compartilhar esse local com eles era uma tarefa difícil pra mim. Só de imaginar eu me excitava fácil. Aliás só mesmo de olhar eles com o shorts de futebol, com a camisa jogada sobre os ombros e o abdômen amostra com os poucos pelos pubianos a mostras já me excitava (agora a moda é mostrar o elástico).
O fato que toda a manhã eu já me frustrava ao acordar em sentir meu pau sempre duro. Era o motivo de me desestabilizar, levantava ia direto ao banheiro e batia e socava a porrada no meu pau. Lembro de inúmeras vezes questionar Deus, pq eu nasci homem, porque havia me feito assim. Já que seria bem mais fácil e prático eu ter nascido mulher e virado a putinha que já era por instinto e natureza.
Após cada frustração por toda manhã, lá ia eu encontrar meus amigos (vizinhos e colega de time), passar por toda essa frustração.
Então logo um puxava o assunto de quem era ou não virgem. Ouvia cada história que tinha certeza que era mentirosa. Cada um que falava que fazia e acontecia e eu me permanecia calado.
Lembro que o Anderson (fictício) era o que mais contava mentira, porém era o mais gostoso, mais desenvolvida referente a puberdade. Fazia questão de se exibir.
Pelos amostra saltando pelo o shorts de jogador, bico do mamilo, com aquelas pedrinhas, no qual falávamos que o tamanho da pedra era referente a quantidade de punhetas batidas por dia kkkkkkk (acho que mito).
Até que Anderson vira pra mim e fala, para todos fazendo uma ronda a minha volta, vc por ser quieto e calado é o virgem da turma. Nem o respondi fiquei na minha, até que o Tarso rompe o silêncio e fala. Tá atrasado eu e ele comemos a Laisa e Vanda no morro ao Céu aberto.
Pronto fui todo o que eles queriam ouvir, lá se vai o Tarso dar detalhes eu calado estava e assim permaneci.
Mas essa experiência foi de grande valia, já que eu ainda me mantia no sigilo e logo ia ter que bancar o hetero para comer mais mulheres.
Fotos ilustrativas