Bom o fato que a cada evento e apresentação da nossa LAMBEROBICA. A vida de orgia de nos integrantes do grupo com as mais diversas e variadas "Marias Palqueiras" estavam de mais acontecendo com muita frequência.
DESABAFO - Ter que se manter no armário (vida oculta / sexualidade reprimida) É muito difícil pior ainda e ficar provando aos héteros que somos héteros.
Bom eu acabei virando o sonho de consumo para algumas mulheres, assim como os meus amigos do grupo também se tornaram para outros, uma espécie de "Sex Símbolo" para quem nós seguia.
Após mais um evento o Balada marcou mais uma vez o repeteco de orgia, até tentei não ir, mas como já dito o Balada era uma espécie de patrão e exigiu a minha presença, com os outros tirando sarro de mim, acabei cedendo e caindo na pressão e acompanhei eles.
Chegamos na casa e lá só tinha duas mulheres e estávamos em 6 homens, fiquei aliviado. Pensei a pela quantidade eu vou ficar de fora dessa orgia e espero que o Lucas também fique.
Balada ordenou que todos ficassem só de cueca e pediu para a barbara (fictício) pegar os dados do sexo. O jogo funcionava basicamente assim: Em um dado tinha os números que significava tempo e no outro uma parte do corpo. A pessoa no caso a barbara lançava os dois e como exemplo caia no dois e o outro o pau ... A Barbara teria que acariciar o pau por 2 minutos.
A outra mulher vou chamar aqui de Grazi (fictício) foi para um quarto a parte com o Balada. Bom tudo estava indo super de boa e era algo que eu podia suportar.
Até que Balada me chama para ir ao quarto, lá ele e a Grazi já estavam nu, a Grazi sentada em um colchão ao chão enquanto Balada, estava sentado na cama com as pernas bem afastada e aquele pau mole apontado para o chão, sendo ainda grosso e pesado dava até medo, mas não posso negar que a boca umidecia na hora.
- Ela quer ser fudida por vc (Balada)
- Sim, te desejo faz tempo (Grazi)
- Está bem! Pode sair balada, nos dar licença (Eu)
- Não. Eu vou ficar, já pedi para ela (Balada)
- É no começo relutei, mas agora acho que vai dar ótimo (Grazi)
- Então você vai fazer com nós dois ? (Eu)
- Não. Olha o tamanho do pau do Balada (Grazi)
Com essa fala, vou e olho mais uma vez ao pau do Balada. E dou uma risada de leve.
- Vou ficar assistir e ajudar vcs (Balada)
- Não estou entendendo !!!! (Eu):
- Tá só faz o que eu mandar, começando tirando essa cueca (Balada)
Eu obedeci e o Balada foi nos ordenando, pediu para eu me sentar ao lado da Grazi, a beijar de lingua e ir socando o dedo na buceta dela e ordenou que ela fosse me punhetando. Ficamos assim por alguns minutos e confesso a vc que quando a pessoa sabe beijar de forma intensa eu fico de pau duro. E isso me ajudou a guardar minha identidade gay.
Logo após eu de pau firme feito uma rocha, Balada nos ordenou a fazer um meia nove, sendo ela deitada com as costas no colchão e eu por cima, com isso meu cuzinho se revelava para ele (fiquei pensativo nessa cena). Mas após ele perguntou a Grazi como ela queria ser fodida ela deitou no colchão com a bunda para cima abriu bem as pernas e pediu que eu deitasse por cima, mas fudendo a sua buceta, Pensei nessa hora "tô fudido, nem sei se meu pau vai alcançar a buceta dela nessa posição".
Balada logo falou, vai tá esperando o que ? Eu desconfiado fui, e alcancei e comecei a fuder a Grazi, com isso eu a mordicava e lambia sua orelha, isso parece que ajudou a ela sentir tesão e logo gozou ... "Porra fiz uma mulher goza (Assim pensei)
Ela se sentou, me deu algumas mamadas e quando fui gozar tirei da boca dela e caiu pelo o chão. Ela parece que não gostou muito. Pesou suas roupas e saiu, parecia que tinha ido se vestir no banheiro.
Balada logo trancou a porta do quarto e quando eu ia me vestir ele veio até mim e disse para não por, perguntei se ele havia percebido como ela tinha saído ? E se ele achou que ela iria voltar ? Ele me respondeu: Isso tem nada haver com ela, tem haver com vc te vi mamando o Lucas na nossa foda anterior e agora tu vai fazer o mesmo, se não quiser que eu conte para todos.
Eu logo intimidado e sem muito o que fazer fui marmar o balada, cara confesso que minha boca doía de tanto esforço que fazia para manter a boca bem aberta, e tudo que conseguia colocar na boca era só a cabeça, ele ainda conseguia se punhetar enquanto eu o mamava e com isso ele deu uns dois jatos de porra forte e rápido na minha boca e depois mais uns dois mais na minha cara. Me lambuzando todo. Me pediu para limpar e só falou boca de veludo gostosa. Ficará sendo o nosso segredo. Nós arrumamos e saímos do quarto, logo ele pediu para todos se arrumar e fomos embora.
Fotos fictícias
todo corno ama assistir