O trato que eu tinha, comigo mesmo era me manter com postura hetera, até pq no futebol rolava um pré conceito, meu pai tbm era muito rústico e meu pai demostrava que estava curtindo ter um filho "HOMEM" e estavamos criando uma amizade, relação essa que fazia tão bem, não queria estragar, então carreguei o fardo e de me preservar e manter esse "gay no armário"
Anderson ainda pegava no meu pé, mas já tinha desencanado que eu era gay, já que o Tarso havia espalhado nossa foda com as meninas. No futebol se não estávamos no mesmo time, por causa do clube. No futebol e pelada da rua éramos rivais mesmo. Daqueles onde o par e ímpar, para escolha do time teria que ser entre eu e ele. E cada um comandar o seu time.
Bom times escolhidos, partida iniciada e no futebol/pelada de rua não deu pro dele, ganhamos fácil de 3x0 o último gol sendo meu, para ajudar a tirar aquele sarro da cara dele. Lembro que fui até próximo a ele e fiz uma comemoração típica da época, segurei firme meu pau enchendo a mão mesmo balançando por cima do shorts olhei em seus olhos e gritei, chupa! Chupa! Chupa.
Ele em silêncio me encarou, parado a minha frente com as duas mãos em sua cintura, balançando a cabeça negativamente, deu uma cuspida ao chão. Virou de costas pra mim, começou a reclamar com o time dele, como se a culpa da perda, não fosse dele e sim de seus colegas de time. Pegou a bola e veio em minha direção. Falando que podia ganhei na pelada, mas que no vídeo game, perderia para ele, me chamou para jogar uma partida, no calor da emoção aceitei, que era só ele marcar o dia e a hora. Ele me respondeu de imediato, agora em casa.
Bom os mlks então me desejaram boa sorte e então ele saiu andando e eu fui logo o seguindo (na bota). O AP dele é no mesmo prédio que o meu só muda a escada. Chegando lá só estava sua mãe que sempre bem educada e cordial me comprimentou falou para o Anderson que a comida estava pronta e que em breve ia sair para encontrar o pai do Anderson em algum lugar.
Então fomos até o quarto do Anderson, começamos a partida. Só aí lembrei o quanto eu era péssimo no futebol de controle, mas já havia aceito o convite.
O play mal começou e o Anderson, se mostrou que não estava de brincadeira marcou logo um gol, com isso sua mãe, bate na porta e avisa que estava de saída. Ele apertou o pause, acompanhou ela até a porta, trancou e retornou. Antes de retornar para o play, falou certo agora está só nos dois quem perder, paga um castigo, perguntei que tipo de castigo, só me respondeu que qualquer um e na hora cada um escolheria o que viesse a cabeça, como não tinha maldade e estava em uma fase que eu era o famosinho por ter pego as meninas, confesso que a maldade não me rondou nesse momento, mesmo um dia achando ou tempo atrás achando ele gostoso.
Bom partida retomada tomei uma surra perdi de 8x0, ele fez o mesmo que eu fiz na comemoração ficou a minha frente, encheu sua mão por cima do shorts, chacoalhava o seu pau.
- Chupa! Chupa! Chupa! (Ele)
- Beleza mas no futebol eu ganhei lindo de vc, seu trouxa. (Eu)
- Blz ! mas vc ainda tem um castigo a pagar. (Ele)
- Certo, manda aê seu trouxa (Eu)
- Me chupa. (Ele)
- Manda o castigo, qual é ? (Eu)
- Já falei, pra vc me chupar. (Ele)
- Qual é !! Tá me tirando. (Eu)
Falei sério, realmente havia colocado aquele gay no armário. E não ia dar esse vacilo com ele, até pq ele nunca foi confiável, depois ele certamente ia contar para os mlks do prédio/time e da rua. Não ! Não, podia mesmo dar essa ramelada (vacilo), com ele ainda que sempre gostava de se gabar.
- Não, não vou fazer isso, nem fudendo (Eu)
- Mas combinamos, que teria o castigo (Ele)
- Não, um castigo, não uma mamada (Eu)
- É castigo, a não ser que vc curta, como sempre suspeitei, então não seria um castigo e sim um prazer (Ele)
- Vai se fuder (Eu)
Falei, olha que nem sou de falar palavrão, mas acho, que como estava tão no personagem hétero, saiu ao natural.
- Será um castigo e depois vc irá arrastar pra todo mundo. (Eu)
- Não vou, sério pode pá (Ele)
- Não, não e não (Eu)
- Se eu te der garantia ? (Ele)
- Do que se tá falando ? (Eu)
-'Falo se vc prometer segredo (Ele)
- Do que vc tá falando ? (Eu)
- Promete segredo ? (Ele)
- Prometo. (Eu)
- Fazemos um troca troca (Ele)
- Tá maluco. (Eu)
Respondi, imaginando rápido que seria um tipo, de joguinho dele, mas ele continuou, no assunto e seguiu insistindo e lembrando que eu havia prometido não contar a a ninguém. De uma maneira rápida o mesmo pensamento, fez que com o impulso eu colocasse a mão sobre seu shorts fui alisando e sentindo seu pau crescer, como o meu era só tocar que logo ele dava sinal, fiquei o esfregando alisando e quando percebi que estava bem duro e firme, ainda por cima do shorts comecei a mordiscar o pau dele, consegui sentir tbm o cheiro do suor. Falei pra ele que esse segredo deveria se manter, mas que só daria sequência se nós fizéssemos um 69 (chupar o pau um do outro), seria a maneira de começar o troca troca, sem que nenhum ficasse venerável a exposição do outro. Então logo concordou.
Deitei em sua cama ele veio por cima, chupava o pau dele e sentir os lábios dele macio e bem úmido molhar meu pau. Era incrível logo ele raspou o dente, afastei meu pau no ato de reflexo, falei que ele teria que evitar os dentes no contato com meu pau, ele pediu desculpa e aos poucos foi pegando o jeito, na contra partida eu já chupava aquele pau com maestria, afinal eu estava sedento, numa idade, onde tinha medo e vivia em mundo totalmente masculino, então estava sem fazer sexo com outro homem, lembrando disso, e percebendo a inesperiencia do Anderson, sabia que ia ter que tomar cuidado e fingir o virgem com ele, em relação ao sexo com homem.seguimos no 69 eu o chupava com tanto gosto, seu pau de 16 cm e assim como meu certamente estava em fase de desenvolvimento. As vezes ele se engasgava com meu pau e eu fingia me engansgar tbm. Mas mesmo assim seguia um mamando o outro. Logo eu pedi para ele linguar o meu cuzinho, ele parou a mamada e disse que não. Falei que ia precisar para poder molhar e assim o pau entrar sem doer. Logo deixei meu cuzinho a amostra, percebi o quanto ele ficou em dúvida. O encorajei pedindo para ele fechar os olhos esticar a língua e ir passando no meu cuzinho, ele tomando coragem e no augi do tesão, começou a me chupar o cuzinho, meus gemidos nesse momento eram inevitáveis.
Ele seguia chupando meu cuzinho e cuspindo, as vezes colocava o dedo, fazendo assim eu piscar meu cuzinho, dava algumas reclamadas e pedia para colocar com calma e devagar, ele então achou que era o momento de vir me fuder. Apontou seu pau na porta do meu cuzinho já molhado, começou a vir forçar a procura de me invadir, fazia o doce, aí! Aí! Aí! Calma, calma, vai de vagar. Olhando em seu rosto, isso parecia excitar mais e assim ele me dizia, relaxa, relaxa que vai entrar. Logo eu mordia meus lábios e conforme o pau dele ia me invadindo eu ia soltando demidinhos de aí! Aí! Aí,! E não é que ele foi um ritmo de vai e vem gostoso. Foi me comendo gostoso, gostoso, mesmo. Aquele corpo de abdômen riscado e liso, veio de encontro do meu pau e de parte do meu abdômen, enquanto ele me beijava por cima de mim, eu rebolava, com calma para sentir aquele pau duro e gostoso em mim.
Após ele me colocou de quatro na cama e veio me fuder, segurou em minhas cinturas e foi ritmando a estocadas no meu cuzinho, não deixava por menos ia de encontro ao seu pau e ele gemendo até que ele tirou seu pau e bateu uma breve punheta e gozou em minhas costas.
Ainda estando com o gozo dele nas costas eu me virei e nos beijamos, logo ele foi se ajeitando por cima da cama e colocando as mãos na parede, fui pra trás dele, chupei o seu cuzinho, ele logo abriu suas bandas e gemia, o safado estava ficando entregue pra mim, gemidos dele evidênciava que era virgem do cuzinho, que sim era eu o primeiro a tirar o lacre da quelé cu.
Confesso que não sou chegado em ser o ativo da relação, mas o fato de ter comido mulher, que tbm minha reputação estava em jogo, não podia não fuder aquele cu, foi o que me sustentou em ser ativo, claro tbm estava no augi do tesão e do momento, após a chupada e deixado aquele cu bem úmido, fui lentamente, só na portinha do cuzinho o vai e vem, enquanto isso no ouvidinho dele, o mordiscando aorelha e repetindo a seguinte fala: "relaxa, xiiiii, relaxa" "calminha, calminha" sentia ele suar, mas eu já havia passado por isso, estava sabendo conduzir o ritmo e o fator de aclamar e amaciar bem aquele cuzinho virgem, preparando a minha presa. Senti que ele relaxado, forcei mais um pouquinho, no reflexo ele tentou fugir, com uma mão o abracei e com a outra segurei o seu pau e levemente comecei uma punheta e retornei a mordiscar a orelha a lamber e dizer baixinho: " calma, calma, calminha... Xiiii" notei que, minha presa foi relaxando e ele mesmo aos poucos, forçava seu cuzinho contra meu pau.
Ele seguia até onde aguentava, saia um pouco e após retornava, eu segui permitindo ele no tempo dele, ir relaxando e vencilhando o seu cuzinho sobre meu pau, sentia ele suar, mas ele estava gostando muito, era um momento dele, arisco, mas tbm com muito tesão em sentir minha pica em seu cu. Era gostoso de ver, de sentir, estava sendo o homem daquele homem. Logo então ficamos um tempo parado, o tempo necessário daquela dorzinha e virando tesão. Sentindo então que ele relaxou o suficiente ao ponto de sentar por completo no meu pau, voltei a mordiscar a orelha dele e a lamber, as frases agora foram outras a falar baixinho em seu ouvido: "tá gostando, tá minha putinha"
Ele balançou a cabeça no sinal de positivo, foi aí que eu entendi que podia seguir assim o fiz, segui o vai e vem. Fui seguindo nas estocada, até que aquela posição começou a me incomodar. Pedi então para ele deitar na cama, me obedeceu antes aquela checada, pedi para ele abrir a bunda e vi um cuzinho de rosado, para avermelhado, coloquei a língua o senti quente, dei mais uma lubrificada naquele cuzinho, logo os gemidinhos dele retornou, safado estava até rebolando no meu cuzinho. Então deitei por cima dele, no 1 encaixe ele ainda arisco, tentou fugir. Mas uma vez pedi para relaxar, relaxou e logo coloquei mais um pouquinho e deixei ele voltar a se acostumar, percebendo que ele acostumado e voltando a rebolar era o sinal de ok.
Então comecei a fuder aquele cuzinho, no vai e vem, soava ele e eu tbm, até que um tremor tomou conta do meu corpo,senti meu pau uma sensação física de inchar e aquele cu apertar meu pau e um sentimento de que toda energia do meu corpo se localiza se no meu pau, onde todo o sentido da vida estivesse ali conectada entre meu pau e aquele cu e deliciosamente eu gemi junto a ele, logo em seguida aquela energia toda se perdeu, uma fraqueza tomou conta do meu corpo e eu desabei, com isso 1.2.3.4 jatos fortes saíram do meu pau e umideceu aquele cu fartamente e logo tbm umidecia meu pau, que ficou por lá, ficamos assim até eu e ele se recuperar.
Após ele se levantou, caminhou nu até o banheiro trouxe papel, nos dois nós limpamos e a partir daí ele se queixou que eu havia gozado dentro, então ele teria que me comer de novo para descontar. Eu aceitei de boa, passou a me comer muitas outras vezes, eu sorri e fiquei feliz, afinal eu havia descoberto a sensação de como é gozar.
Fotos ilustrativas
cesar-augusto2007, Nossa como é maravilhoso ter esse retorno. Na verdade, qualquer retorno é bom, sendo: elogios, sugestões e até reclamações, Muito grato.
Um dos melhores contos que já li nesse site.
glima, sendo comigo. Tbm espero.
Muito bom o conto espero um dia poder realizar isso..., rsrsrs
adriano1951, descobri tarde, porém da melhor e gostosa maneira kkkk
Que delícia. Troca troca é tudo de bom. Votado.