Bom o fato que eu já tinha vínculo com a família do Selton e já tive minha experiência sexual com o Saulo. Mas sempre fui apaixonado pelo o irmão do meio (Sandro) o mais lindo, gostoso, educado, gentil e mulherengo.
E o fato que criando uma amizade com o Sandro, o via sempre sorrindo com aqueles dentes brancos e boca carnuda, seu abdômen desenhado e com poucos pelos loiros, do bronze natural do sol e aquele pau mole lindo com os pelos baixos da púbis, sempre o assistia no banho do vestiário do time. Embora éramos de sub diferente. Como era difícil o ver e ter que fingir naturalidade.
O fato que Sandro foi construindo um vínculo de amizade comigo e com isso fui me tornando o cupido da relação dele com a Déborah que inveja eu sentia dela, muitas vezes eu me imaginei sendo ela e sendo fudida por ele (Sandro) como se o real tesão que ele sentisse pela Déborah, na verdade fosse por mim. As vezes sentia raiva da Deborah por ela ser linda e ter a sorte do Sandro gostar dela, outras tinha raiva dele (Sandro) porque eu certamente o faria feliz e até me assumiria como gay ... (Eu acho)
O certo que tinha eu, tantos pensamentos com ele, que nem sei ao certo explicar até aonde era o desejo, tesão por ele ou inveja dela.
Mas tendo o papel de cupido, fui meio que me tornando o amigo confidente de ambas as partes, não sei detalhar, mas é que como gay mesmo não assumido, nós colocamos em papel de trouxa mesmo (Confessem que eu não sou o único nos comentários ... Pelo amor de Deus)
Bom o tempo passou meu amor platônico pelo o Sandro só cresceu, cada dia ele ficava mais lindo e gostoso é a Déborah tbm. E o pior na minha vida aconteceu. Sandro conseguiu engravidar a Déborah, logo foram morar juntos, apos se ajuntarem tiveram mais duas filhas e eu ainda lá. Mantendo amizade com os dois e sendo sempre o conselheiro amoroso particular dentre eles e até mesmo como casal. (Meu Deus! Me submetia a esse papel).
O fato que como amigo próximo do casal e da família. Nada havia mudado em meus sentimentos pelo o Sandro e nem com a aproximação com a família. Chegou um natal e fomos passar todos no sítio alugado.
Estávamos em uma quantia numerosa, não havia cama para todos então a preferência foi para as mulheres, crianças e matriarcas dormirem nas camas e colchões. E os homens com coberta ao chão.
Tudo ajeitado para dormir, fiquei ao canto da parede e do meu outro lado o Sandro e ao lado dele a Déborah. Mesmo tendo total intimidade com o casal, essa seria a primeira vez que dormiria com o Sandro ao meu lado.
Era uma noite de calor, ele deitado ao meu lado só de shorts de jogador, aquele Tactel fino e leve, foi a noite que eu não conseguia dormir. Minha mente era minha pior inimiga, pensando nele ao meu lado, meus pensamentos me consumiam, fazendo eu imaginar ele me fudendo, eu me saciando com o pau dele, só de pensar meu pau já endurecia.
Eu relutava com esses pensamentos, tentava buscar outros pensamentos, mas era uma luta em vão comigo mesmo. Sentia a respiração dele sobre meu pescoço e isso era real, mas me teletransportava para um momento íntimo meu e dele (esse já ilusório). Que difícil lutar contra meu próprio pensamento.
Até que eu o vejo virar de frente para mim, e então eu em um instante me permitindo e me perdendo em meus pensamentos fui com a minha mão, bem leve e sorrateiramente sobre seu pau. Ali fui sentindo pela primeira vez o pau dele em minhas mãos, crescendo e pulsando na palma da minha mão. Com isso fui traído pela minha própria mente, tesão e desejo aos poucos fui procurando em ter esse contato direto com o pau dele, buscando pela perna do shorts o contato direto com a pele dura e firme do pau dele por sorte minha ele estava sem cueca. Então eu acho que comecei a tremer a mão, de um tanto incrédulo que estava com a mão no pau duro e firme que sempre desejei. E para o meus azar quando já apalpava aquele pau, senti a mão dele sobre a minha me afastando dele e como reflexo olhei para ele e o vi de olhos abertos me olhando, meio que condenando com aquele olhar de julgamento que aquilo era errado.
Logo que ele retirou a minha mão, saiu foi tomar uma água voltou se deitou de costas para mim é abraçando a Déborah, deixei alguns minutos se passarem e sai do quarto, fui me deitar lá fora da casa em uma rede.
Chorava e chorava muito, com o sentimento que havia perdido a amizade do homem que tanto admirei e amava.
Até que .... Continua
AntonioGuilherme é sim os desejos parece nos dominar com mais ímpeto e ficamos sempre a mercê desse desejo e/ou tesão.
Continua, estou me identificando muito com esse conto. Não cheguei a esse nível de intimidade com o casal, mas estou passando por algo muito parecido com o homem. É complicado lidar com os nosso sentimentos.