Todos os contos anteriores, são verídico e os prestes a vir, são minhas experiências aqui compartilhada. Mas qual é o fato?
O fato !! que no início foi instinto, natural algo meu, algo de mim, só o que eu sabia, ou até então era o que eu achava, que toda intimidade de prazer, teria que acontecer no mais íntimo sigilo, guardado, em privacidade. Não conhecia rótulos, não conhecia o medo.
Como dito no primeiro conto, ainda não sei o significado de todas as letras LGBTIQAP+, não sei a luta, não sei nada do meio. Me sinto tão normal quando tenho meus prazeres sexuais, tão realizado, tão eu, tão vivo.
O fato de viver “dentro do armário” como dito, como conhecido no senso comum, se deu assim....
Estávamos retornando de Pernambuco, tudo que eu pensava, era nós meus primos, André, Paulo e até mesmo no Pedro.
Não posso negar, que mais no Paulo. Afinal a pele preta, sua estatura e porte de homem me fascinava, na cama, nossa na cama ele sabia todas, posições, meus ponto G, me tratar como uma ninfeta, de dama a uma puta.
Quando cheguei no prédio talvez aí eu me revelei, ao ver o Paulo, não sei se foi meus “trejeitos” ou minha reação ao vê ou tudo isso, pq era fora do normal. O certo que com essa minha ação tão natural e inconsciente. Fiquei marcado e atento para os olhos de quem desconfiou que algo havia, nessa minha atitude.
Bom todo ajeitado em casa, pedi para minha mãe me permitir ficar no quarto com Paulo, jogando vídeo game, o fato que nós sempre tendo a privacidade do meu quarto, fez com que a alto confiança, nos deixasse vulnerável para o que o Paulo, mas temos e o que eu estava pra descobrir.
Ficamos na cama deitados, Paulo acariciava a minha bunda e eu o mamava, logo o tesão cresceu ele logo me pediu para me foder e estava tudo ficando tão intenso e gostoso, a confiança da privacidade, o êxtase do tesão que estávamos foi interrompido quando ouvimos a porta se abrir derrepente, sendo nos flagrado por minha mãe.
Paulo logo pediu desculpas, foi se vestindo e saindo de casa indo para a casa dele, enquanto minha mãe chorava, foi logo atrás de um cinta, foi a 1° vez que eu apanhava, via fúria nos olhos e tristeza em minha mãe.
Fiquei de castigo e os insights dessa lembrança, fez com que eu entendesse o julgo dos outros, começar a achar que eu era errado, que o que eu sentia era errado, que tudo de tão gostoso, intenso, tudo tão eu era uma farsa, uma mentira..
Fotos ilustrativas.
olavandre53, Kkkkk hj dou risada. Mas na época sofri, até em contos futuro, volto a me penalizar. Mas acho que essa experiência, tlvz alcance alguém com situação vivida ou momento semelhante. Bjs
Amiga, ñ se culpe tanto.