E que comecei cedo a minha vida sexual, com isso, tive uma confusão mental, sobre minha opção e/ou orientação sexual, como preferirem.
Fato que como eu me sentia, assim, confuso, e sendo o irmão mais velho, não queria que meu irmão, passasse pela mesma situação. No qual eu vivenciei e vivencio.
Conto:
Tia Luna apareceu com seu marido o tio José, e um casal de filhos. A menina Brenda e Breno. (Dois catarrentos/pirralhos), vinheram para leste a procura de um AP para eles morarem. Então ficaram os adultos ali reunidos e falando sobre a possível compra de um imóvel no mesmo prédio e no andar de cima.
Estando eu ali entediando com aquela converso olho pela janela, vejo o Anderson me chamando. Ele parecia nervoso e aflito, logo me apressei e fui ao seu encontro.
- O Kelme, está comendo seu irmão (Ele)
- Tá maluco, para com esse papo (Eu)
- Se não acredita, vá lá atrás do prédio (Ele)
Então eu fui, quando estava aproximando de vira a parede e antes de confirmar a possível cena, já ouvia os gemidos, sim, a voz não me era estranha, e a cada passo lento a frente, mas nítida e forte ouvia: ui! Ui! Ui! Caralho, fode! Fode! Que tesão.
Fui colocando o rosto bem devagar, pela Quina da curva, meu coração batia tão acelerado, que sentia o ritmando na boca, como se fosse saltitar, o sangue que corria pelo meu corpo, era como se fosse turbilhões de veículos, passando por uma avenida, conforme se vê, em filmagens com o play acelerado. Os pêlos de toda extensão do meu corpo se arrepiava, sensação de medo me dominava, até que os olhos já alcançando a curva da quina, via o pau do meu irmão balança, conforme o kelme ia estocando o pau dele no cuzinho do meu irmão.
"Que porra é essa" (Foi o que falei)
Logo os dois no medo e susto do flagra, alcançaram suas bermudas, subiram as pressas, Kelme logo, saiu vazado, sem olhar pra trás. Fui indo em direção ao meu irmão e o peguei pela orelha, e puxei, como se fosse o papai, quando me dava bronca.
"Aí! Aí! Aí! Tá doendo" dizia meu irmão, tentando permanecer na ponta do pé, na intensão de amenizar a dor.
Logo nos dois sentamos, ao chão e eu comecei a chorar, chorava que o soluço, logo surgiu. E com alguma gaguejadas saiu:
- Não faça isso com você, não se permita sofre e ter dúvidas. Promete! Promete, que nunca mais fará isso.
Meu irmão sem entender, me abraçou chorando e falou que se eu não contasse para nossos pais, não ia permitir isso acontecer mais.
Então eu o abracei e logo dei um beijo nele, em sua testa, coisas que nós já entendia, como sinal de respeito.
Levantamos e fomos a caminho de casa, e nisso se rê compondo, logo veio o pensamento, como meu irmão estava, crescendo. Dês de então, passei a ser um guarda costa dele. Não ia deixar ele, iniciar tão cedo sua vida sexual, assim como eu comecei a minha. ..
O Kelme, quando encontrei ele pela rua, dei o papo, que se eu tivesse um pesadelo, que aquele ato, tivesse se repetindo eu quebraria a cara dele, então ele se afastou do meu irmão.
Algumas noites eu dormia no quarto com meu irmão, sentia quando de conchinha ele esfregava o pau dele em mim, por vezes fingia, dormir, achava que assim, ele podesse desenvolver o lado ativo, ou ao menos, ter o ativo mais aguçado, dentro da personalidade dele.
Não sei se foi isso que contribuiu, mas o meu irmão hj é todo hétero, rústico casado com dois filhos.
Bom voltando:..quando eu e ele chegamos em casa tia Luna e seu esposo José (Meu tio), festejavam e com nossos pais comemoravam a compra do AP.
Continua ....
Fotos Ilustrativas
casalbisexpa, No momento foi um mix de sentimento, mas eu e meu irmão nunca mais tocamos nesse assunto. Mas até hj somos amigos, cúmplices e uma parceria de irmandade mesmo.
puro tesão