Nesse pequeno período que meus pais, ficaram separados. Minha mãe morou com meu irmão na ZS de SP. Eu permaneci com meu pai no prédio e centro de SP.
Logo o Paulo se sentiu a vontade de ficar em nossa casa, já que meu pai, além de seu tio era seu padrinho e meu tio que havia conhecido na viagem a Pernambuco, veio e tbm ficou morando conosco. Resumindo tive uma vida sexual com André que sempre ia brincar comigo, com meu tio que agora passou a ter um jeito típico de malandro de centro de SP e com meu primo, que foi meu 1° e grande amor.
Vamos ao conto:
FDS no centro, sozinho em casa. Mês de quermesse. E a duas quadra a famosa Festa São Vitor. Nessa época ficava só no lado interno do salão e no lado externo muitos carros estacionados e logo flanelinhas.
Com a idade nova e por ser a 1° que me permitia o extinto me dominar a ponto de ir caçar macho, confesso que titubiei em pensamentos, frio na barriga, e um medo de escuro que teria que vencer, já que ia descer as escadas pela madrugada e atravessar essas duas quadras. Mas o tesão o desejo me impulsionou a tal ato.
Chegando já na rua um casal saia do salão da São Vitor, o homem me olhou me deu uns trocados e falou obrigado por olha meu carro. Mas vc é tão novo. Melhor ir para sua casa está tarde e frio, então toma mais algum para que vc realmente vá para sua casa em ... Se passar por aqui chamo a polícia pra vc. Entrou no carro com sua esposa e saiu. Fiquei alegre em ter dinheiro.
Logo um mlk (minha idade ou 2 anos a mais, moreno e um pau que fazia volume em sua calça de moletom) me abordou:
- Ei! Esse dinheiro é meu, esse é o meu pedaço/território. (Ele)
- Blz! Mas te entrego se vc me acompanhar (eu)
- Pq ? Quanto ele te deu ? (Ele)
- O suficiente para vc encerrar por hj (Eu)
- Vc está me tirando, seu merda !! Da logo o dinheiro (Ele)
Bom por eu não ser de briga, então a minha ação foi correr, logo ele correu atrás de mim, outros mlks apareceram, mas só gritavam "pega" " pega" "ihhhuuuu" enquanto íamos nos diastanciando. Claro que o sentido que eu corri, foi sentido a minha casa, por instinto de defesa, agora fugia era de medo, aquele mlk por ser criado nas ruas, certamente iria me arrebentar na porrada.
Quando já chegando no portão do prédio, me joguei e logo quando ia fechar era um duelo de força entre eu e o mlk. Eu para bater e com isso logo o portão trancaria, ele forçando para não bater e invadir o prédio (que não tinha porteiro). Ficamos nesse duelo, até que ele venceu e entrou.
Ele já invadindo nós dois começamos a nós debater, claro que nessa hora, eu fazia o que pode cobria o rosto e tentava acertar alguns socos, até que com o peso dele caímos no chão e aquele confronto. Eu comecei a segurar forte no instinto para que ele não me desse mais soco e ele tentava se soltar para me socar, com isso nossos corpos se roçavam um com o outro ele com aquele moletom, eu com uma calça tactel e logo o meu pau foi ganhando vida.
Então ele percebeu, com isso ele me xingava, "seu viadinho do caralho" saquei qual é a sua, queria me dá neh. Então chupa aqui esse pau "seu viadinho" essa palavra me constrangeu.
Não sei vcs, mas quando não somos assumidos, parece que essa palavra ofendia, já que não era emitida de uma maneira consensual. Ou um momento a dois. Era até então uma briga.
Mas de tanto ele me chamar de viadinho, eu já quente, vermelho e perdendo as forças dessa batalha, ele foi me vencendo e me convencendo a me aquietar e começar a mamar, logo ele colocou o pau pra fora, forçava que eu o mamasse, mas eu ainda, estava agindo confuso, meu irritado por ser uma briga, não o conhecer e ao mesmo tempo, desejando e querendo aquele pau, foi para isso que eu havia saído. Embora estava acontecendo de uma maneira bem diferente de como havia imaginado.
Mas fui me permitindo e comecei a chupar. Mas chupei aquele pau com tanto gosto, com tanta vontade que só ouvia os gemidos e suas falas, ainda dizendo " ah seu viado" " não é que tem o dom" " ah! Ah,! Ah! Caralho" " Como mama gostoso" "deixa eu lamber e fuder seu cuzinho"
E assim se afastou me deu um beijo, senti o seu beijo, foi a certeza que estava entregue. Tanto eu quanto ele. Me posicionei na escada do prédio e virei minha bundinha, para que ele chupasse meu cuzinho, segurei com as duas mãos, afastando uma banda da outra, para que ele podesse alcançar e socar sua língua o mais fundo que pudesse.
Ele tambem sabia chupar um cu então era minha vez de ficar aos gemidos e soltar frases ",aí caralho" "delícia" "fode meu cu" "fode!!" E logo ele me arrumou entre os degraus e começou a me comer ali na escada do prédio.
O pau dele parecia ser o meu número, me senti tranquilo em rebolar e fazer os movimentos de vai e vem no ritmo ao contrário do vai e vem dele, então só se ouvia nossos gemidos e os estalos dos confronto do nossos corpos, como estava gostosa aquela foda. As vezes eu fazia meu cu piscar pra sentir o pau dele em mim.
Mas logo do portão, vimos luzes do 1° andar se acender. Então tanto ele quanto eu no reflexo, nos afastamos e nos vestimos. Ele pegou o dinheiro que eu receberá, me jogou umas notas e moedas. Me deu um beijo e saiu fora.
Já eu fui subindo as escadas era minha tia mãe do André, me perguntando o que eu fazia aquela hora no portão. Dei a desculpa que tinha descido para ver se meu pai ou alguém de casa estava chegando.
Pq acordei e não tinha ninguém em casa, ela perguntou se eu queria dormir com ela. Disse que não, fui subindo a caminho de casa.
Fotos ilustrativas
casalbisexpa, sim fui na intenção, mas acabou tendo um percurso bem fora do que imaginei. Acho que isso foi o que mais me marcou, nessa foda.
Delícia demais