Então com o susto, corremos cada um para se arrumar, estudávamos na mesma escola, minha tia mãe de André, era a responsável por nós levar. Seguimos um ao lado do outro sem falar nada, parecia que tanto eu quanto ele pensávamos o que havia acontecido o que mudou, qual era ou seria a consequência do que acabará de ocorrer.
O dia passou em sala de aula, esse pensamento/lembrança, sempre presente em minha mente. Vistei o André na hora do intervalo (recreio), mas como era de turmas diferentes, não nos falamos o ciclo de amizade dele era bem diferente do meu.
Como se ele andasse com a galera descolada e eu com os nerds. Tbm nossas séries não era compatível pela idade. Mas ele parecia não se prender com que havia acontecido.
Agora eu notava o André com outro olhar, de admiração de formoso, de desejo.
Bom retornamos para casa. Meu pai no trabalho (Noturno) e minha mãe estava no 1° andar na casa da minha tia, assando bolo e tomando um café. Com isso minha casa estava vazia. Decidi subir para o 3° andar (minha casa) tomar um banho. No meio do meu banho, ouvi a porta se abri, gritei:
- Mãe trás a toalha pra mim.
A porta se abriu estendi a mão para pegar a toalha e olhando para a pessoa vi o André. Ficamos ali um olhando para o outro e sorrindo. Logo como ato de reação fui pelado até ele e voltamos ao beijo, de onde havíamos parado.
Agora eu já nu meu pau começou a subir ele ainda vestido, sentia o pau dele crescer, não consigo me lembrar onde e como sabia fazer as coisas, mas por instinto eu fui tomando as ações de ajudar a ficar nu tbm, precisava sentir o calor do corpo dele por completo ao meu, e foi o abraço e sarração mais gostosa da vida. Nossos corpos nus e lisos e aquele confronto de espadas e o beijo, porrraaaa e que beijo de língua.
Fui então banhando ele, fazendo minha língua lamber toda extensão de seu corpo, até chegar em seu pau.
Mamava aquele pau, comparado com o meu já era grande e grosso, como se fosse um geladinho (sacolé, vip, chupe -chupe), e sentia uma satisfação e sentia a satisfação dele. Notando que estávamos no augi de um tesão em puro êxtase, apoiei meu peito na parede e empinei minha bunda pra ele, de uma meneira, tanto desajeitada ele foi me mordiscando e lambendo as minhas costas, assim eu empinava cada vez mais a minha bunda e sentindo o pau dele forçando e rompendo o meu cuzinho. Meu instinto e sede por pau era tão forte que a dor veio, mas a minha real natureza em ser gay, era maior, queria mesmo aquele pau dentro de mim. Não me recordo mesmo de como eu sabia ou teria essa noção de prática sexual. Mas o desejo, foi meu maior instinto. (Como se fosse a série Anita ou algum filme de uma menininha devassa, que ninguém explica o dom da sexualidade), já tinha esse instinto de devasso, puta, vadia em mim.
Andre então começou o vai e vem, mesmo sendo guiado pelo o nosso prazer, comecei a soltar os meus gemidos, baixos e intensos, afinal podia saber por desejo que queria ser fudido, mas ainda era virgem e minha primeira experiência de um pau me fudendo, André também parecia saber como fazer, fazia bem por ser a 1° vez dele (SERÁ...), Bom pelo mesmo até então, para mim era tanto a minha quanto a 1° vez dele. Então nossos corpos começaram a sua e ficamos nesse ritmo frenético. Até ser rompido pelos gritos de nossas mães.
-Meninos, desçam venham comer o bolo.
Ainda assim, sem gozo, e com o susto nós arrumamos e descemos. Lembro que ainda no meio da escada, o puxei deu mais um beijo, para consolidar a relação que surgia entre nós dois. E logo entramos pela porta da casa de André, com a fala da minha tia:
-Andre porque a demora em chamar seu primo ?
-Desculpas tia, demorei no banho e o André, me aguardou assistindo TV (eu)
Comemos o bolo, depois eu e minha mãe subimos para casa para dormir.
Que lindo! Muito gostoso
olavandre53 Sim, gozo até hoje por, toda vez ao lembrar
Tesão puro esse conto,
sacana01234, Já vou dar a sequência, em cada experiência após, minha iniciação. Bjos
Delícia de conto. Ansioso por novas aventuras.