Saindo do interior de Pernambuco e indo para Recife, uma cidade com centro, praças e comércio.
Fiquei triste, pq foi na simplicidade que tive a oportunidade com o Júnior, fiquei pensando se teria uma nova oportunidade e se encontraria algum primo de qualquer grau ou conseguiria algum amigo.
Bom a casa era gigante, há frente uma garagem com o quintal, com 2 pé de umbuzeiro, logo após a casa com diversos quartos e mais ao fundo outro quintal com uma casa menor e um galinheiro. Tudo muito novo pra mim. Lá residinho meu avô, que já não falava muito (algum derrame ou AVC), vovó uma senhora, toda jovial e um primo loiro, olhos claros, abdômen todo riscado e uns 4 anos mais velho do que, então o chamei para brincar.
- Oi ! Primo, tudo bem ? (Eu)
- Peça a benção ao seu tio (mãe)
- Eu não o vi, mãe (Eu)
- Como não ! Olha ele aí (mãe)
Olhei para o rapaz, que jurava ser meu primo ! Fiquei espantado, fiz como minha mãe havia me educado, pedindo a benção. Fiquei tão confuso, hj imagino que por ele se branco, certamente meu avô foi corno, vovó catou algum galego da cidade e meu pobre vó tadinho, na situação de saúde, vai lá sabe como a vovó fez a arte. Enfim, voltando.
Eu e meu tio, agora de pouca idade a mais do que eu, era um menino tímido e parecia não saber conhecer os prazeres da vida, com um jeito um tanto matuto. Mas minha vó, feliz por nossa visita, fez questão que meu tio brincasse comigo. Então a casa menor aos fundos, era o lugar ideal para eu brincar de médico, brincadeira típica de São Paulo, com a imaginação. No início foi difícil, ensinar e convencer o meu "tio" mas ele obedeceu vovó.
Estando só nos dois na casinha ao fundo, pedi ao médico que me desse uma medicação, de preferência uma que me fizesse melhorar agora, e aplicasse no glúteo (bumbum). Ele sem saber o que eu queria abaixei parte da minha calça e deixei minha bunda a amostra. Sabia que era minha carta de mestre.
Notei que ele paralisou e ficou em pensamento dúbio, ao ver minha senhora bunda, branca e lisinha, cheia de carne e de fome, derrepente timidamente, senti ele suavemente tocar e acariciar, notei que certamente era a primeira vez, que ele tocava em uma bunda, não é por ser uma bunda masculina, sim primeira vez que ele tocava em qualquer outro corpo. Então o que eu achei que seria difícil, foi até mais fácil e sedutor em minha experiência sexual, um tio, novinho, lindo, gostoso e virgem diante de mim.
Então vendo ele estático, agi rápido. Falando, "não tenha medo doutor, não tenho alergia alguma" ele então retomou a consciência e passou a entrar na brincadeira, seguiu alisando minha bunda. E aplicou a medicação.
Então logo na sequencia e com o poder da imaginação, voltei a consulta médica, mais uma medicação tinha que tomar no glúteo.
Coloquei ela a exposição e pedi uma nova seringa, ele me perguntou onde estava, me coloquei a frente dele, e por cima do shorts, vendo o volume que já dava sinal, segurei firme entre o saco e a rigidez do corpo do pau dele, massageando e ouvindo os primeiros gemidos, o arrepio que deu no corpo dele, e vendo ele fechar os olhos ao sentir o meu toque, só confirmou que ele era o virgem, como eu havia calculado.
Massageando seu pau e vendo ele de olhos fechado se entregando a mim, fui me aproximando lentamente o rosto próximo dele. Chega sentia e ouvia sua respiração forte, como imã meus lábios foi indo em direção ao dele, aos poucos fui desvencilhando com a minha língua até alcançar a dele, tanto o coração dele, como o meu batiam na mesma sincronia e velocidade, era inevitável não sentir.
Ele ainda não reagia, foi aí que com a outra mão abaixei mais o meu shorts, peguei a sua mão e coloquei acima da minha bunda. Foi só aí que sentir ele massageando e aos poucos apertando firmemente minha bunda. Mais um sinal que o virgem, estava sobre o meu comando. Me abaixei lentamente, abaixei o seu shorts e logo me saltou um pau branco, as veias fortemente saltando na extensão e firmeza daquele pau de 16 cm com a cabeça tão rosada e com pouco de babá, já passei a língua mais um arrepio e o fio da babá se conectou do seu pau a minha boca. Ele parecia não acreditar no que eu sabia e podia fazer, então deixei o término do seu arrepio ajoelhado olhei pra cima, esperei ele abrir os olhos e me encarar, com o olhar do tipo me pedindo encarecidamente, para que eu continuasse e assim o fiz, era fácil engolir aquele pau gostoso e virgem, os arrepios dele ao pouco fui sumindo e dando o lugar para os gemidos tímidos e baixo, sua concentração em sentir minha chupada e língua trabalhando em seu pau, eu coloquei minhas duas mãos sobre sua bunda redonda e carnuda, ensinando o movimento de vai e vem, que ele devia fazer, como se estivesse fudendo a minha boca, assim seguiu, as vezes ele acelerava e eu voltava a mostrar o ritmo certo que ele devia fazer. Como era bom e gostoso ter um titio obediente.
Logo uma de suas mãos, peguei e coloquei em meu cabelo, mostrando que ele devia segurar firme, assim que ele segurou firme, com a outra mostrei que ele aos poucos poderia dar uns tapinhas de leve em meu rosto. E assim ele fazia. Hoje lembrando, noto que eu nunca havia feito nada igual, não sei porque eu ensinei aquilo, tlvz seja o inconsciente da foda que tive com o Pedro.
Bom agora que já havia ensinado como ele devia fazer uma boca de buceta, fui mostrar pra ele uma cuceta. Peguei sua mão chupei o dedo médio e o indicador, deixando cheio da minha babá, com uma das mãos arreganhei uma banda da minha bunda, com a outra mão peguei em seu pulso e pedi para ele colocar os dedos babados no meu cuzinho, obediente do jeito que ele estava assim fez. Virei pra ele de costa me posicionei de quatro e com as minhas mãos, abri bem as bandas da bunda, revelando meu cuzinho e logo ele veio no início um tanto desajeitado, foi aí que tive que com a mão ajeitar seu pau na portinha do meu cu.
Logo ele segurou em minha cintura e puxou meu corpo de encontro ao seu pau, falei baixei no ritmo do vai e vem que me fudeu a boca, vai fazendo com o meu cuzinho, ele entendendo o recado, foi fazendo e eu estava gostando de saber o quanto havia aprendido com cada experiência até então.
Logo eu fazia movimentos para ajudar a arrombar meu próprio cuzinho, sentido que já estávamos encaixado me erguir para virar o rosto e beijar, enquanto ele me fodia, ele no calor do tesão foi acelerando a foda e me beijando, já notei que agora era por conta dele, soltei uns gemidos mais altos e manhoso para mostrar pra ele que estava aprovando tudo como ele estava fazendo. Até que sentir ele estremecer urrar e gozar tudo dentro de mim. Logo percebi que o corpo dele perdeu as forças e foi se afastando de mim, se apoio na parede e sorria com os olhos fechado, como se quisesse salvar aquele momento vivido em sua memória, eu ocolhava e ficava feliz, por ter ensinado ele a fuder e certamente, tirar a virgindade daquele pau.
Fotos ilustrativas
Que lindo! Espero que goze, muitas vezes
alexso eu pretendo colocar fotos em todos os contos, sendo ilustrativa ou do próprio fato
Conto muito gostoso. Votado Ótimas fotos também. Muito bom quando tem foto.