FOI POR ACASO (2)

Desci as escadas ofegante só de imaginar como ele tinha ficado. Sabia, que a minha deliciosa bundinha é desejada por muitos, mas eu tinha que me conter, porque estava me excitando só de imaginar a provocaçao que eu tinha feito pra ele.
Bem mais tarde, eu estava na varanda do meu quarto e ouvi ele falando com alguém no celular coisas que me deixaram mais doida ainda. Tipo assim: - Cara!, tô trabalhando na casa daquele corno que trabalha para os políticos em Brasília e tem uma mina aqui, filha dele, que é uma das ninfetas mais gostosas que já ví na vida, coxas grossas, seios médios e uma bunda de deixar qualquer um louco de tesão. Já, perdi a conta das inumeras vezes que toquei punheta imaginando comer a mãe dela, mas essa mina é demais! Ela gosta de provocar, fica andando pela casa com shortinhos de malha sempre socados na bunda ou shortinhos minúsculos, sainhas curtas e tauz...é um tesão! Hoje, dei umas encochadas nela e ela nem ligou! Se continuar assim, vou foder a mãe e a filha! A mãe, também é um tesão! É uma mulher de 40 anos mais com um corpo de 30 tem coxas grossas, bunda grande e uns seios lindos médios pra deixar qualquer cara doido! Nossa, meu! Tenho certeza de que depois de alguns gritos de indignação e algumas lágrimas, essa menina pela primeira vez, vai ter um caralho sendo sugado pelo cuzinho, engolindo e saboreando porra, muita porra. Mas, isso antes de ter o cusinho deflorado pelo meu cacete!
Aff! Eu ouvi aquilo tudo e me senti uma putinha! Ele não sabia que eu adoro dar a bundinha e por isso eu ia me fazer de difícil. Adorei saber que ele pensava que eu nunca tinha feito anal, dessa maneira eu poderia deixar ele mais doido ainda por mim.
Tem duas coisas que eu não compreendo. A primeira, é a sensação de raiva quando penso que meu pai trabalha para políticos em Brasília e que esses caras enganam, roubam e se fazem de bonzinhos para o povo, que apesar de burro, ainda votam neles. Minha mãe já cansou de me explicar que o nosso conforto e a nossa vida boa, vem das maracutaias que o meu pai ajuda eles a fazer, mas eu me sinto mau, muito mau! A segunda, acho até que já falei aqui, é que adooorooo sentir algo duro dentro da minha bundinha, me preenchendo, entrando e saindo, mexendo e tauz! A sensação de sentir algo duro e grosso abrindo o meu cuzinho, dilatando as minhas preguinhas me dá um prazer fora do comum e eu já tive vários orgasmos só com a penetração anal. No xaninha, o orgasmo é menos intenso... sei lá! Uma vez, um psiquiatra que frenquentei, quando era criança, me falou que eu poderia vir a sentir desejo ou repulsa por ter sido estrupada por um cara negro e logo ainda, por trás! Não sei! A verdade é que quando sinto mãos fortes agarrando na minha cintura, me encochando ou se esfregando no meu bumbum, o tesão já começa. Gosto de dar de quatro, de ladinho, em pé, mas adoro também quando fico de cócoras em cima do cara, de costas pra ele e sendo guiada pelas mãos dele, grudadas na minha cintura, até o cacete entrar.
Minha amiga me perguntou, o que um cara tem que fazer para ganhar a minha bundinha? Eu, depois de pensar muito respondi: - Ser safado, desejar o muito o meu cuzinho. Ser um pouco bruto, mas ao mesmo tempo carinhoso, entende? Falar baixarias, me enlouquecer...tipo me tratar como uma vadia. Não ligo de sentir alguma dor, faz parte, mas depois que a dor para eu fico por conta dele, fico maluca, quero sentir o cacete todo dentro do meu rabinho. Fico maluca, quando faço o cara gozar dentro da minha bundinha. Me sentir preenchida, esporrada com aquela coisa grudenda, quente e ao mesmo tempo parecendo leitinho...nossa! É tudo de bom! Mas não dou pra qualquer um, não. O cara tem que ter a sorte de eu sentir vontade de dar o cuzinho pra ele. Mas isso também vai da provocação dele e minha, claro! Amo, chupar também! Eu mesma gosto de deixar o cacete bem molhadinho ou babado pra comer o meu bumbum. Me lembro que uma das minhas primeiras vezes, eu devia ter uns 16 anos e o cara tinha uns 35, fui lambendo todo o peito dele até chegar no cacete, daí comecei a lamber o mastro negro dele como uma cadelinha até colocar na boca e começar a fazer o vai-e-vem... Aquele cacetão todo mau cabia na minha boca... Então eu fui forçando ao máximo para ir mais e mais fundo. Ele ria de ver minha boquinha delicada se esforçando para engolir aquela tora toda... Então ele começou a rebolar e socar aquela vara preta na minha boca enfiando até o fundo da minha garganta e sentindo tesão em me ver engasgando como uma putinha com o jato de porra que ele soltou direto na minha garganta! Eu, quase vomitei, mas engoli tudo e achei maravilhoso! Aquela porra ainda quente escorreu pela minha boca e pelo canto dos meus lábios e ele se sentou na cama e me segurou pelo rosto, apertando a minha bochecha dizendo: - Você queria pica, não é? Gostou sua putinha? Agora engole a minha porra toda! E depois que ele fodeu o meu bumbum ainda, disse: - Nossa!... Você goza que nem uma cadela no cio... Nunca vi nenhuma menina gozar tão fácil e desse jeito com um caralho no cu, sua puta! Aiiiii...é tão bom que nem gosto de ficar falando, já fico toda, toda! Rsss...Se toda mulher soubesse como é bom dar o rabo e como os homens adoram comer um...talvez não tivesse tanto homem dando mole!
Bom, eu desci as escadas e cheguei na sala com a respira;ção cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, e tinha certeza de que ele percebeu o meu tesão porque os bicos do meus seios estavam tão inchados, que não tinha como disfarçar.
Aquela cena dele se masturbando e esfregando a calcinha da minha mãe naquele baita cacete negro, não saia da minha cabeça. Ele era um tarado mesmo! Apesar de saber do risco que eu poderia correr nas mãos dele, o meu tesão falava mais alto.
Eu tinha certeza de que ele sabia que eu estava sozinha em casa, porque não demorou muito e ele logo apareceu no meio da escada e me pediu: - Será que você pode me arranjar uma garrafa de água gelada? Eu ainda perturbada com a presença dele, respondi imediatamente que sim, mas não pude deixar de perceber o olhar dele me devorando. Quando me virei de costas para ir até a geladeira, podia jurar que ele estava olhando pro meu bumbum, que dentro daquele shortinho minúsculo e apertado deixava pra fora e a mostra metade das minhas polpinhas. Me sentindo, um pouco desconsertada depois de ver pelo vidro do armário e reflexo dele, alisando aquele monstro de cacete, por cima do macacão...sem me virar eu falei: - Se você estiver ocupado, pode deixar que eu já levo lá em cima depois pra você! Ele respondeu: - Ah! Ok! Tudo bem, mas você pode também me dar um copo dágua? Eu respondi: - Claro! Pode pegar você mesmo. E apontando para o armário eu falei, começando a lavar uns talheres na pia: - Os copos estão aqui e a água eu já vou tirar da geladeira!
O cara não se fez de rogado e antes que eu pudesse fazer alguma coisa ele chegou por trás e me encoxou encostando sua rola na minha bundinha me deixando toda arrepiada de tesão. Ele teve que se esticar todo atrás de mim para alcançar o copo no armário e nessa hora foi inevitável a encoxada. Fingindo não sentir nada, continuei lavando os talheres, empinando a bundinha um pouco mais pra trás e pra cima e deslizei as minhas polpinhas naquela tora dura feito uma pedra, por baixo do macacão dele.
Eu tentava me mexer, mas estava ali presa a sua frente sentindo seu membro rígido encostado na minha bundinha. Procurei disfarçar, mas a sensação de um macho encostado em mim, cheirando a suor me fez sentir a xaninha latejante de desejo, os bicos dos meus seios durinhos de novo e o meu corpo todo ardendo de tesão. Eu tentava conversar com ele como se nada estivesse acontecendo.
Depois de algum tempo com ele atrás de mim fingindo procurar o copo no armário, eu abaixei a minha mão direita como fôsse ajeitar o shortinho, tentando cobrir as polpinhas e esbarrei a minha mão no cacete dele.
Mais que depressa trouxe a mão para debaixo da torneira e falei: - Pôxa! Tá tão difíl pegar o copo? Quer que eu pegue pra você? Ele, se esticando mais ainda e se curvando sobre o meu corpinho respondeu me fazendo sentir o seu tórax nas minhas costas e aquele baita cacete pressionando e levantando as minhas polpinhas, como se quissesse me tirar do chão: - É que tá lá no fundo! Mas já tô quase pegando! Êta, copo difiícil! Senti que pra ele, estava impossível controlar seus desejos por mim e nem tentei me afastar porque pra mim, as encoxadas já eram normais e esperadas. Minha xaninha estava ensopada e eu empurrava levemente a minha bundinha contra aquela tora enorme que me encoxava sem a menor cerimônia. Aquilo estava tão duro, tão grosso e tão doido que parecia estar pra fora do macacão dele. Apesar de tudo eu fiquei na minha como se fosse bobinha, fingindo não perceber.
Por alguns segundos, ele me encoxou pra valer, pensando que a minha bundinha era dele. Aquele tarado queria se aproveitar de mim e estava conseguindo.

(Continua)
bjus
Cinthia