SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(3)
Tipo umas 4hs da madrugada, eu acordei, desci e fui até a cozinha. Ainda estava pensando em tudo o que fizemos, quando assustada dei um pulo e senti uma mão enorme, quente e atrevida alisando a minha coxa, que subia por dentro da minha camisolinha até a altura da polpinha do meu bumbum e apertava de leve. Depois, senti ele encostar me encoxando de leve e falar no meu ouvido: - Tá pronta, pra entrar na vara de novo? Eu, mesmo cheia de tesão, respondi: - Aiii, Miro não fala assim! Desse jeito vou me sentir uma vagabunda! O pauzão dele já estava duro feito pedra. Ele respondeu na maior cara de pau: - Ah! Vai, é? Que bom! Ainda de costas pra ele disse: - Que bom? Pode parar com isso! Me agarrou enlouquecido de tesão roçando sua rolona dura na minha bundinha, me abraçou e passou a lamber as minhas orelhas me deixando louca de tesão, passei a rebolar a minha bundinha no seu pauzão por causa dos arrepios que sentia. O corpo dele se apertava de encontro ao meu, fazendo-me sentir nas nádegas a pressão do seu enorme pauzão excitado, enquanto a língua passeava de novo pelo meu pescoço e as mãos agarravam os meus seios, apertando-os. Insisti dizendo: - Pode parar! A minha ppkinha esta inchada e ardida! Não quero mais! E, além disso você precisa ie embora, sabia? Já são quase 5 hs da manhã e os nossos pais vão chegar cedo. Já pensou se eles, principalmente os meus, te pegam aqui? Daí ele falou: - Tá, bom! Vou embora mas, da uma chupadinha, dá? Abaixou o short e colocou aquela vara pra fora. Me virei, fui me abaixando na frente dele, segurei com uma mão aquele pauzão e disse que ele tinha um lindo pau. Dei um beijinho na cabeçona, e comecei a chupar devagar, so a cabeça, enquanto batia uma punheta nele, segurando pela base do saco.
Parei a punheta, e comecei a lamber o pau dele inteiro, devagar, deixando molhado, chupei suas bolas, lambi, ele gemia quando eu fazia isso. Voltei para a cabeça, comecei a mamar com mais vontade, com o pau molhado os meus lábios começaram a deslizar mais gostoso, e eu fazia cada vez mais pressão durante o vai e vem. (eu ainda não sabia como fazer garganta profunda por isso o máximo que engoli foi pouco mais da metade, mas nem por isso ele falou que foi ruim). Percebi que os gemidos dele ficaram mais constantes, e que o seu pau já estava começando a latejar. Nisso comecei a mamar ainda mais rápido, como uma bezerrinha querendo leite. Segurando a minha cabeça, ele anunciou que ia gozar, mantive o pauzão dele dentro da minha boca e recebi aquela porra toda. Foram 4 jatos bem fortes, escorreu um pouquinho pelo canto da boca que eu prontamente passei a língua e coloquei pra dentro da minha boca de novo. Olhei pra ele com a boca aberta, cheia de porra ainda, dei um sorrisinho safado, engoli e perguntei se ele gostou. Então, ele de novo segurou a minha cabeça e com a outra mão bateu com o pau no meu rosto, me chamando de putinha, vadiazinha e safada, falando: - Você aprendeu direitinho como chupar um pau! Melhor que essa sua boca e a sua bucetinha, só o seu cuzinho mesmo! Ainda quero provar e inaugurar ele também! Eu ri, levantei limpando a boca, beijei ele e falei: - Não, não e não! A bundinha eu não dou! Ele, saiu da cozinha, se vestiu, pegou a mochila dele, chamou um carro e após uns beijinhos, foi embora. falando que ligaria depois. Subi para o meu quarto, cai na cama e apaguei. Tipo umas 6hs da manhã, o meu whatssap tocou e era ele me mandando um vídeo, batendo punheta e me chamando de tentação! 7 hs da manhã, ouvi um carro parar, corri na janela e era o SR. Sebastião. Quando a porta abriu, vi a minha mãe. Ela no colo dele he deu um longo beijo na boca. O meu pai chegou de carro logo depois, entrou na garagem mas, os beijos continuaram e ele passava a mão pelo corpo dela todo. As vezes enfiava a mão no meio das pernas dela e por cima da blusa. Ouvi a porta da sala abrir, saia da janela e parei de espionar. Aquele tal Sebastião estava tarado nela. Assim que ela entrou, ouvi o meu dizendo: - Você tá doida, Laura? Sentada no colo do Sebastião lá no carro dele? Já pensou se a Mary vê ou um dos nossos vizinhos? A minha mãe respondeu: - Para com isso Renato! A essa hora da manhã não tem Mary ou qualquer vizinho acordado! E, além do mais foi ele que me puxou...fiquei sem reação! Uma semana se passou. Bem, o meu pai continuava a viajar muito deixando a minha mãe sozinha, notei que ela andava mais sensual, roupas mais curtas, enfim. Ela tem coxas grossas, peitos durinhos bem na medida da mão, ela e, quase todos no bairro sempre olham pra ela quando ela passa, ela sempre anda com uns shortinhos colados na bunda, sainhas curtas, vestidos sensuais, etc. ela realmente é muito gostosa.Um certo dia por motivo de falta de professor na escola fui dispensada mais cedo e ao chegar em casa notei tudo quieto e ao entrar ouvi umas conversa que vinha do quarto da minha mãe, achando que a mesma poderia estar conversando com algumas das suas amigas mas, era o Sebastião. Ela dizia que estava louca de vontade dele e ainda ouvi: - Ah! Sebastião, da um jeitinho! Sábado, lá em casa no mesmo horário, tá? Qualquer coisa você me liga! Beijos!
A uns tempos atrás, como ela passava o dia todo em casa, e se queixava de falta do que fazer, me pediu uma opinião e eu disse pra ela fazer academia. Ela começou a treinar numa academia próxima. Seu corpão ficaria ainda mais cuidado, embora os olhares sempre gulosos dos caras na rua e academia a perturbassem um pouco. Se na rua tinha isso, imagina naquelas roupas agarradas, marcando tudo e mais um pouco? Então, deduzi que o tal encontro com o Sr. Sebastião seria depois da academia. Mas, não era! Naquele dia, depois que cheguei mais cedo da escola, me chamou e foi perguntando: - E aí, filha? Como foi aquele dia com o Miro, filho do Sebastião? Se divertiram? Disfarcei e respondi: - Ah! Mãe, foi bom. Ele fez o trabalho dele, pegamos uma piscina, comemos e depois ele foi embora! E, ela: - Ele é gatinho, né? Eu, rindo respondi: - É sim mãe mas, não faz o meu tipo! A minha mãe continuou: - Então, Mary eu preciso que você me faça um favor. Sábado vou precisar descer pro litoral de novo! Você em comigo! O Sebastião vai descer na parte da tarde pra terminar o serviço mas, o Miro, filho dele vai no domingo. Então, eu preciso que você faça companhia pra ele de novo lá! Pode ser? Eu, me fazendo de inocente, concordei sem pensar duas vezes. Tinha ficado com muitas saudades daquele dia e de lá pra cá a gente só se falava por mensagens. Sai de perto dela e fui na direção do meu quarto. No corredor comecei a pensar o quanto afinal, nós duas somos mais que mãe e filha. Sempre, fomos amigas, cúmplices e confidentes. Pensei, pensei, pensei...e resolvi voltar para conversar com ela. Quando cheguei, ela estava no celular olhando menagens e fui dizendo: - Mãe! Gostaria de conversar com você um papo sério! Na hora, ela largou o celular, olhou pra mim espantada e curiosa e respondeu: - Claro, filha! Do que se trata? Eu, continuei e segurando na mão dela, disse: - São duas coisas...a primeira é que eu sei de tudo que tá rolando entre você e o Sr. Sebastião. Nesse momento, ela abriu a boca, segurou forte na minha mão dizendo: - Minha nossa, filha! É sério? Assim eu morro de vergonha, filha! O que você vai pensar de mim? Ficamos em silêncio por alguns segundos mas, nos olhando olhos nos olhos. E, ela continuou: - Filha me desculpa eu não queria fazer isso com seu pai, por favor não conta para ele o que você viu ou ouviu...aiiiii que vergonha! Eu toda sem graça, também vermelha e surpresa comigo mesma pela minha coragem, me levantei dei um beijo no rosto dela e falei: - Mãe, independente do meu pai saber ou não, queria que você soubesse que não te julgo em nada! Você merece ser feliz e fazer tudo o que tem vontade. É uma mulher bonita, sensual, provocante e sei que o meu pai já não te satisfaz há muito tempo! Fica tranquila! Sou sua filha mas, acima de tudo sua amiga e confidente! Você pode SEMPRE, eu disse, sempre contar comigo! Bem, agora a segunda coisa é que...é que...não sou mais virgem! Ela me abraçou com lágrimas nos olhos e falou: - Ah, Mary! Estou feliz por você minha filha! Não importa como e quem foi o sortudo mas, foi bom pra você? Eu, respondi: - Foi sim mãe! Muiitooo bom! Nos abraçamos como duas inseparáveis amigas, felizes por sermos verdadeira uma com a outra!
Mary ( continua)