A nossa casa de praia estava precisando muito de algumas reformas. Depois de muito conversar o meu maridinho, resolvemos investir nisso.
Porém, havia um problema. O meu maridinho não iria acompanhar a reforma, pois ele viaja muito e portanto, eu teria que acompanhar as obras e ver o que seria preciso fazer de fato. Como eu nunca entendi dessa coisas, ele se encarregou de contratar gente de confiança. Contratou um pedreiro e um ajudante, pintor, encanador, enfim, pessoas que fariam os serviços e me avisou que eles iriam no sábado para acertar os planos e projetos. É fato, que adoro roupas ousadas e curtas e também me exibir. Naquele sábado estava com um shortinho branco curtissimo e transparente que deixava à mostra toda a minha tanguinha preta por baixo bem como as minhas polpinhas. Uma blusinha preta de alcinha fina de tecido leve com um grande decote e sem sutiã por baixo.
O primeiro a chegar foi o sr. Carvalho, o que seria o encarregado. Um coroa mulato, bonitão, de uns 50 anos, quase 1,90 de altura, uns 100 kg de puro músculo. Em seguida vieram dois outros que logo me chamaram a atenção, um deles moreno se chamava Cícero, ele tinha um corpo bem atlético típico de quem malha academia, o outro era Gilberto, um negro alto e também era forte, que me deixaram toda molhada de tesão. O tal Carvalho, nos apresentou (a mim e ao meu marido) como sendo o pedreiro e o ajudante. Depois de algumas horas e tudo combinado eles foram embora e o meu maridinho percebeu que eu tinha ficado excitada e me disse: - Você é foda em Mary! Vai deixar esses caras doidos por você! Coloque roupas e biquínis provocantes pra deixar eles de paus duros. Tenho certeza que eles vão se masturbar pensando e desejando a sua bunda e a sua buceta! Eu ri mas, isso me deixou mais molhada e cheia de tesão.
No dia combinado, tomei banho, fiz as malas, vesti uma mini saia rodadinha bem curta, dessas que uma brisa leve é capaz de levantar, uma blusinha apertada com a barriguinha de fora, com um decote profundo, um salto dez, que deixa a minha bundinha bem empinada e não usei calcinha nem sutiã. Liguei o carro e desci para o litoral. Chegando lá, fui para o hotel, deixei as malas e me encaminhei para a obra da nossa casa. Eles já estavam lá e assim que me viram, me comeram com os olhos. Percebi que um deles, o tal Gilberto, ajeitou o cacete por cima da calça. E quanto mais eu caminhava mais ele mexia naquele cacete, que parecia enorme. Deu logo um friozinho gostoso e eu senti minha ppk ficar molhada. Cheguei a ouvir o ajudante de nome Cícero dizer baixinho que eu era uma madame muito gostosa e safada para usar aquelas roupas na frente deles. Bem, fui caminhando pelos cômodos, mostrando o que era pra fazer em cada um, continuando a provocá-los com rebolados e olhando algumas vezes para trás aproveitando para deixar aqueles machos, doidos de tesão.
Após mostrar ao sr. Carvalho os serviços que teriam que serem feitos, virei pra ele e falei: - Bom, eu já tô indo embora! Tô cansada! A viajem pra cá foi desgsatante. Mais tarde se der eu volto, caso ficou alguma dúvida mas, amanhã pela manhã passo aqui quando for pra praia. Já quase no portão, ouvi o Gilberto dizer baixinho para um deles: - Porra! Que tesão essa dona! Ela tava sem calcinha, vocês perceberam? Rindo comigo mesma, senti que tinha atingido o meu propósito em ter provocado eles. Cheguei no hotel, tirei a roupa suada, fui para o chuveiro e tomei um baita banho gostoso. Sai, me enxuguei, me perfumei me arrumei e vesti um minúsculo short jeansl, com uma blusinha colada de malha (novamente sem calcinha ou sutiã, por baixo) e um par de tênis. Notei que o meu shortinho ficava enterrado na minha ppk e no meu reguinho, do jeito que eu gosto. Uma tentação! Peguei a minha bicicleta e fui pedalar sem saber aonde ia. Depois de pedalar pelo calçadão por uma meia hora, resolvi voltar na obra porque ainda estava cedo. Assim que cheguei, o sr. Carvalho veio na minha direção e disse: - Foi bom a senhora ter voltado! Vou precisar contratar um eletricista. Os outros dois caras por sua vez, não tiravam os olhos de mim, sendo que um deles imediatamente ficou de pau duro, por baixo do calção e na maior cara de pau as vezes passava a mão nele por cima do calção, como se apertasse, parecia um tarado. O Carvalho percebendo, olhou para o lado deles e eles logo voltaram ao trabalho. Eu disfarcei, como se nada tivesse acontecido. Disse para ele contratar o tal eletricista que ia avisar o meu marido. Perguntei se podia entrar para ver o que já tinham começado e o sr. Carvalho disse que sim, apesar de ainda não terem feito muitaa coisa naquele primeiro dia. Entrei pela porta da sala, enquanto ele me pedia licença e saia de perto para atender o celular. Quando estava subindo as escadas que dão acesso aos quartos e aos banheiros lá de cima ouvi um deles dizer para o outro baixinho:- Ah! Mulher, não me provoca, que eu não aguento, você é muito gostosa! Eu dei uma risadinha safada sem falar nada, ajeitei o shortinho na minha polpinha e continuei andando. Mais na frente, disfarcei, olhei pra trás e eles não tiravam os olhos da minha bunda. Bem, cheguei em um dos banheiros e já haviam tirado o box e o chuveiro, só havia um cano lá na parede. Nisso, ouvi uns passos rápidos subindo as escadas e logo o tal Gilberto, o ajudante do pedreiro, chegou na porta do banheiro dizendo: - Dona Mary, o “seu” Carvalho pediu pra lhe avisar que foi dar uma chegadinha na outra obra e já volta!
Agradeci e disse que tudo bem, porém, resolvi perguntar pra ele, me esticando toda, e apontando para aquele cano na parede: - Porque o azuleijo está rachado aqui?
Então, ele chegou por trás de mim bem devagarinho, se encostou, como se fosse sem querer, esfregando o cacete já duro por baixo da calça nas minhas polpinhas e respondeu com a respiração um pouco ofegante: - Olha sra. Mary, realmente eu não sei! Vou perguntar pro Cícero o pedreiro e depois lhe digo!. Aquele cheiro de homem suado estava me deixando maluca de tesão, adoro o cheiro de suor de um macho! Eu, morrendo de tesão dei um passinho para tras e encostei a minha bunda mais ainda na rola dura dele. Fingindo me assustar, disse: - Ai, moço! Desculpa! Acho que pisei no seu pé, né? Mesmo assim, suspirei baixinho dando a deixa para que ele fosse mais atrevido. Daí, ele se afastou e respondeu: - De boa sra., não tem problema. Derepente, ouvimos lá de baixo o Cícero gritar: - Ô, Gilberto! Pode me dar uma ajuda aqui? Ele, rapidamente pediu licença e desceu as escadas correndo.Nossa! Eu pude sentir aquela rola grossa e dura pulsando embaixo das minhas polpinhas. Naquela hora fiquei molhadinha, podia sentir minha ppk inchada de tanto tesão. Fiquei imaginando aquele cara negro me devorando todinha.
Tentei me segurar mas, chegou a um ponto em que não conseguia controlar mais os meus instintos. Imaginei ele me usando e fiquei suada, melada. Chega, não podia mais negar... sou puta mesmo. Bom, como ele estava demorando pra me trazer uma resposta, resolvi descer e ir embora pra conversar com o encarregado da obra no dia seguinte. Quando passei por eles, vi que estavam descarregando sacos de cimento próximos a um pequeno caminhão que havia parado do lado de fora. Ajeitei o meu shortinho na parte de trás, peguei a bicicleta e fui embora. Mas antes, ouvi o Cícero dizer para o Gilberto em voz baixa: - Puta que pariu! Que dona gostosa essa! Cheguei no hotel, guardei a bicicleta e liguei para o meu marido e contei tudo. Ele disse que eu era uma safada e que estava de pau duro só de imaginar.
Continua
Mary
Não sei se teria aguentado toda essa provocação não. Acho que teria grudado você. Delicia
Vem participar da reforma aqui em casa, linda!
Sou pedreiro e moro no RJ,quem sabe poderia fazer uma obra na sua residência 😋😈
Isso sim é uma provocação safada. Bjos, Ma & Lu
Continua puta safada Quero foto trepandoooo com eles