Não aguentei, tasquei um beijo na sua, boca, ficamos ali parados, trocamos um beijo de 10 minutos, línguas, mordidas nos lábios, as mãos dele passeando pelo meu corpo suado. Alisava as minhas costas, coxas, nuca, pescoço, bunda e até mesmo enfiava a mão por baixo da minha sainha tocando a minha ppk e me fazendo contorcer toda! Não demorou e pegando na minha mão, disse: - Vamos! Eu, não disse nada nada apenas ia sendo conduzida por ele. Saímos e caminhamos até um estacionamento improvisado aonde estava o carro dele.
A minha ppk estava encharcada, escorria pelas minhas coxas e molhava a minha calcinha
espalhando um aroma gostoso de gozo! O meu cheiro de fêmea no cio era extasiante! Ele se encostou no seu carro, me puxou de frente pra ele, levantou a minha sainha e começou a passar o pauzão dele na minha ppk por cima da calcinha. O pauzão dele estava duro desde o nosso primeiro beijo e ele dizia que não via a hora de me comer. Consegui levar a mão e pegar discretamente naquela tora. Era grossa, dura, quente, e pulsava demais. A minha boca salivava de tanta vontade.
Olhei bem nos seus olhos, fui descendo com a mão no tórax dele por cima da camiseta, abaixei a sua bermuda junto com a cueca e cai de boca naquele pauzão. Eu chupava meio sem jeito mas, gostosamente lambia da cabeça até as bolas, engolia aquele pau, babava nele, cuspia nele e punhetava aquela tora. Naquela altura ele se contorcia todo e gemia desesperado: - Puta que pariu gata! Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... Chupa... Chuuuuuupa! Daí, quando senti ele gozando na minha boca, sabia que a única opção era ir engolindo toda porra dele pra não sujar a minha blusinha. Uma porra grossa, quente e doce! Que delícia! Abaixada ali com aquele pauzão gostoso na minha boca olhava pra ele e via as suas expressões de tesão! Segurando na minha cabeça, ele falava: - Engole essa porra! Eu não tinha como desobedecer e a cada jorrada da porra dele na minha boca eu ia engolindo. Era muita porra! Grossa e quente, descia pela minha garganta como se fôsse leitinho. Eu ainda tinha algumas gotas de porra no cantinho da boca quando ele guardou o pauzão já meio mole dentro da bermuda, me levantou e me socou um beijo de tirar o fôlego, dizendo: - Você vai levar uma surra de rola hoje! Puta que pariu! Você chupa que é uma delícia heim? Pena que o meu caralho é grande pra sua boquinha, mas a sua buceta e o seu cu vão ter que dar conta dele! Quero ver eles engolindo o meu pau todinho! Entramos no carro dele e fomos, eu não sabia pra onde e o que aconteceria mas, eu estava com muito tesão. Eu fiquei arrepiada, gelada e muito doida mesmo nessa hora. Aquele pauzão enorme e grosso ia me comer e eu pensei que não via a hora. Enquanto ele dirigia eu segurando o pauzão dele fui me abaixando na sua direção e comecei a esfregar vez ou outra o meu rosto naquela tora por cima da bermuda. Ele me perguntou se eu ia gostar de ser comida por uma vara tão grande e eu não disse nada, só fiquei passando a mão e o rosto naquela tora, enquanto ele dirigia.
Chegamos num lugar muito esquisito. Uma casa toda fechada e com um portão muito alto na frente. Ele apertou um controle e o portão abriu. O carro entrou. Tava o maior silêncio e é claro que só tinha nós dois ali. Eu desci e perguntei: - É aqui que você mora? E ele que já tinha descido veio por trás de mim, deu uma gargalhada e respondeu: - É aqui que abato as minhas presas, tipo você! De repente levei um baita susto quando ele colocou o cacete no meio das minhas coxas e fomos andando com ele engatado em mim daquele jeito até entrarmos na casa. Praticamente eu andava na ponta dos pés porque ele é alto e aquela tora negra forçando ainda mais embaixo de mim, no meio das minhas coxas, pressionava a minha ppk por cima da calcinha e embaixo da minha sainha me fazendo quase ficar pendurada naquilo tudo. Quando entramos. ele me pegou pela cintura, me levantou me deixando parada na frente dele, tirou a minha blusinha e começou a chupar os meus seios enquanto com as duas mãos foi tirando lentamente a minha sainha junto com a minha calcinha me deixando nuazinha na sua frente. Ele não agüentou e me apertou contra o seu corpo e naquele momento senti que esfreguei a ppk na cabeça do pauzão dele. Ele apertava e chupava os meus seios. Me puxava de encontro a ele. Eu queria gozar. Me concentrei na situação, na adrenalina, nos seus movimentos. E comecei a sentir os meus hormônios correndo pelo meu corpo. Me bateu um calafrio, meu corpo começou a estremecer e eu já estava gozando. As minhas pernas bambearam nos braços dele. Ele, me beijou dizendo: - Já gozou, né puta? Eu respondi pra ele: - Sou puta mesmo, e quando quero dar, não olho muito onde e nem com quem estou. Daí, falei pra ele calar a boca e me levar pra cama logo, porque eu não tínha muito tempo.
Entrou no quarto comigo no seu colo e foi me colocando na sua cama com aqueles braços fortes, bem devagarzinho como se eu fosse uma princesa ou feita de vidro. Depois veio subindo na cama balançando aquela coisa enorme entre as pernas. Com as mãos espalmadas no colchão ficou parado em cima de mim me olhando e em seguida foi flexionando os braços até tocar a língua nos meus seios. Enquanto eu me contorcia toda embaixo dele fui sentindo aquela língua deslizar pela minha barriga até checar na minha ppk. Eu comecei a gemer e a gritar de tanto tezão porque as suas chupadas iam desde o meu clitóris até o meu cuzinho. Ele chupava e sugada com muita vontade! Depois de alguns minutos eu não agüentei e gozei feito uma louca. Ele abocanhou a minha ppk e chupou todo o meu leitinho enquanto eu me debatia embaixo dele de olhos fechados implorando nos meus pensamentos para ser penetrada por aquela tora. Não demorou muito e senti aquela cabeça grossa pincelar a entrada da minha ppk. Depois, aquela coisa grossa e dura foi deslizando pra dentro da minha ppk começando um vai e vem lento me deixando sem fôlego.Quando ele aumentou a velocidade passei a soltar gritinhos e a me agarrar nele com as pernas e os braços. Ele, disse: - Tá gostando da vara né puta? Ele passou a socar aquela tora dentro de mim e me chamava de gostosa, vagabunda, piranha, vadia que gostava de dar a buceta e ainda falou mais um monte de merda. Percebendo os meus gozos, ele chupou o meu pescoço com tanta força que ficou uma marca roxa. Eu pedi pelo amor de deus pra ele não fazer aquilo porque o meu marido ia ver mas, ele disse: - Gosto de marcar a minha propriedade pra todos saberem que ela já tem dono! E, quando eu disse gemendo que ele era um louco, eu fui agarrada pelos cabelos, beijada na boca como uma vagabunda e ainda ouvi dele: - Cala a boca, cadela! Vou chupar desse jeito a sua barriga, suas costas, sua buceta, sua bunda e ainda vou deixar a sua buceta arrombada e ainda vou encher ela de porra.
Ele metia forte e eu sentia a minha ppk alargada recebendo aquilo tudo até que ele me encheu de porra dando um grito alucinado de prazer e logo tirou fazendo com que aquela porra grossa e quente suja-se a minha barriga e as minhas coxas. Caiu de bruços ao meu lado e ficou olhando pra mim gemendo enquanto eu ainda de barriga pra cima e com as pernas abertas podia sentir a porra dele escorrer pra fora da minha ppk pela minha barriga e coxas sujando todo o lençol. Ele disse: - Vamos continuar! Eu aproveitei e falei, fazendo beicinho: - Ah! Eu tô afim sim mas, tô tão cansada. A gente podia deixar pra outro dia, né? Dai, ele me virou de costas, abriu bem a mão colando ela na minha barriga me forçou ainda mais pra trás e contra o corpo dele e falou: - Você ta brincando com fogo, putinha! É melhor parar porque se não eu vou fazer você chorar e arrancar bosta do seu cu rosado. Virei as costas pra ele e ele me abraçou de conchinha e agarrou nos meus seios, ficou acariciando apaixonadamente os meus peitos e esfregando aquela tora na minha bunda e disse: - Essa bunda tá me deixando louco! Vem quicar no meu cacete igual estava quicando ela no baile! Ele pegou a minha mão e levou pra trás até colocar ela no seu pauzão já duro, eu fiquei alisando e passando ele no meu reguinho. Daí falei: - Então, deixa que eu coloco! Fiquei, roçando aquela baita cabeça vermelha, sem colocar, só na portinha do meu buraquinho e ela melava o meu cuzinho enquanto ele piscava. Com jeitinho e segurando ele, me movimentei até aquele pauzão encaixar no meu cuzinho. Virei a cabeça pra olhar pra ele e bem safada disse: - Pode colocar! Ouvi o gemido dele e comecei a sentir a sua força, no início de leve me abrindo aos poucos. Mas, não demorou e todo o desejo e tesão dele explodiram de uma só vez. Aquela tora entrou no meucuzinho,me fazendo gritar. Com o meu grito ele começou a meter loucamente sem parar, apertando o bico dos meus peitos que já estavam duros e foi enterrando cadê vez mais fundo o pauzão dele dentro de meu cuzinho apertado e eu sentindo as minhas pregas rasgarem, eu gritava e a cada grito uma socada dele até as bolas baterem nas minhas coxas.
Rebolei igual a uma puta para ele me sentir inteira e para acomodar um pau tão grande dentro de mim. E, ele dizia: - Ô cu quente, apertado e gostoso! Ele dava tapinhas na minha bunda e me comia gostoso. Gozei muito assim, com o pau dele no meu buraquinho. Nossa que tesão eu sentia, amo homem que me come assim, com força.
Eu, só gemia e pensava: - Nossa!, ele sabe como fuder um cuzinho! Que delícia! Eu, gritava dizendo: - Aai...aiiii...isso.. me fode, me fode, judia de mim! Me deixa maluca! Que pau gostoso o seu! Não demorou muito e ele gozou feito um cavalo dentro de mim, eu senti os seus jatos quentes de porra invadirem e melarem todo o meu cuzinho. E, ele falava: - Tô gozando nesse seu buraquinho apertado! Tô enchendo ele de porra, sente! Vai vazar e escorrer porra desse seu cu delicioso. E eu respondi: - Ahhhh...não para, goza, goza, goza tudo... issooooo! Apesar deacabada e com o rabinho ardendo, ainda peguei aquela tora e lambia sem deixar nelça uma só gotinha de porra! Demos um tempo ai na cama, levantamos e fomos tomar banho ! Nos vestimos e ele ainda me levou até em casa! Hum...é tão bom ser bem comida!
Bjus
Mary