Reformar é FODA! (final)
Não ia resistir parecia que ele estava arrebentando as pregas do meu cuzinho, e pedi pra ele parar e ele parou preocupado e perguntou se queria que tirasse e só falei pra ele esperar um pouco até eu acostumar com a grossura mas ao mesmo tempo me dava muito tesão sem saber se iria aguentar um pau tão grosso dentro de mim.
O Gilberto, ficando ajoelhado na cama e com aquele pauzão próximo do me rosto falou: - Enquanto o seu cu se prepara pra rola do Matias vai me chupando, vai! E, enfiando o seu pau inteiro na minha boca, me segurou pelos cabelos com força e começou a dar bombadas na minha garganta que as vezes eu engasgava e ele tinha que tirar o pauzão pra eu poder respirar, enquanto o meu cuzinho se contraia.
E, o Matias disse: - Isso minha putinha, pisca esse cu pra mim, vou encostar só a cabeça e pincelar esse seu cu com o meu pau preto e depois, vou forçar só um pouquinho.
Sentia seu pau grosso roçando a minha bunda, abrindo o meu rego e tocando o meu cuzinho, me deixando louca de desejo, eu queria muito dar meu buraquinho de novo pra ele mas, já tinha sentindo que era muito grosso. Nesse instante ele foi forçando seu pau contra o meu cuzinho, sua cabeça enorme pedia passagem para dentro de meu cuzinho, senti uma dor tremenda, o meu cuzinho estava se abrindo, soltei um gemido mais de dor do que prazer, não agüentei, e tirando o pauzão do Gilberto da boca supliquei: - Ele vai me rasgar, manda ele parar com isso!. Ai, Gilberto, não vai dar, o pau dele vai rasgar o meu cuzinho! O Gilberto, acariciou o meu rosto dizendo pra eu só relaxar. Então, o Matias deu uma jogada de quadril e fez entrar a cabeça toda do seu pau no meu buraquinho.
A dor foi tremenda, soltei um grito de dor misturado com tesão: - “Aaahhhhh...Matias, o que você tá fazendo comigo? Aiii..aiii..aiii. Sentia o meu cuzinho completamente aberto engolindo aquela ponta enorme de grossa, ele ficou imóvel com o seu pau dentro do meu cuzinho, somente aquela cabeçona, eu ainda sentia muita dor, mas com o tempo fui relaxando e comecei a senti um fogo tremendo no rabo. O meu buraquinho começou a ter contrações e apertar o pau dele. Deu um tapão na minha bunda me fazendo dar um gritinho e eu apenas pedi para ele colocar devagarinho.
Ele foi metendo o seu pau grosso para dentro de meu rabinho, aquela cabeça enorme ia arrombando tudo, minhas pregas já eram, eu gemia quase sem fôlego, seu cacete estava muito duro com as veias saltando e esfolava o meu canal do reto, até que o seu pau chegou ao fim do meu túnel. Fazendo carinha de dor, chôro e tesão lambia o pauzão do Gilberto e ele perguntou: - Mary como à senhora está se sentindo, com o meu pau dentro de seu rabo? E, eu ofegante, respondi: - Me sinto completamente preenchida, ele é muito grosso, esta ardendo um pouco, mas agora já estou gostando. É só você ficar mais um pouquinho parado com ele aí dentro que vou acostumar.E, o Gilberto perguntou pra ele: - O que você tá achando da bunda dela, meu chegado? Ah, com certeza, ela tem a bunda mais gostosa do mundo! Ele com as suas mãos apoiou nas minhas costas me fazendo colar no colchão, soltando o pauzão do Gilberto da minha boca, deixando o meu rabo mais arrebitado, a mercê de sua estaca grossa. Virei a minha cabeça de lado para poder ver a minha bunda, as minhas nádegas. Daí, ele se curvou por cima de mim, chegou no meu ouvido e falou com uma voz sinistra: - E, aí? Está pronta levar porra no cu, gostosa?
Nesse momento ele foi tirando aquela tora grossa, senti um alivio, pensei que iria tirar tudo, vi e senti aquela cabeça enorme quase aparecer na boquinha do meu cuzinho e depois ele socou de volta, tudo...tudo o que havia tirado, soltei um berro de tesão e de dor: - Aaaahhhh... assim você vai me matar!
eu sentia contrações muito fortes no fim do meu reto, ele foi aumentando o ritmo, tirava bem rápido seu pau de dentro, puxando quase todo meu cuzinho para fora, e enfiava todo dentro, parecia um martelo. Nem vi o Gilberto deitar por baixo da minha barriga e encaixar a boca na minha ppk e começar a me chupar. Instintivamente, eu passei a gemer forte e me contorcia toda, começando a empurrar o meu corpo contra o dele, e ele começou a estocar forte, que o choque dos nossos corpos era uma coisa maluca! Arrepiava até mesmo os meus cabelos. Sentir aquele pau grosso entalado no meu cuzinho, indo e voltando até as bolas mais a língua do Gilberto na minha ppk me sugando com vontade...aff! Não dá para descrever!
Eu não sentia mais as pernas e os braços direito, estava de quatro a mais de uns quarenta minutos e até as minhas costas doíam. Quando não estava mais agüentando de quatro, implorando inutilmente para o Matias e o Gilberto pararem, comecei a chorar e a implorar para o Matias gozar e então, o Gilberto disse: Falei para você mano, que essa puta safada tinha energia? Daí, dei umas reboladinhas e. ele não segurou e encheu o meu cuzinho de porra, ai que delícia sentir o Matias gozando no meu rabo parecia que estava me queimando, ele me puxava pelos ombros com força, pro pau ficar bem atolado e eu senti a porra quente e berrei: - Aaaaaiiiiiiiiiii puta que pariuuuuu! Você está me enchendo o cuzinho de porra! Deixa a minha bunda esporrada , esporra no meu cuzinho, caaaaaraaalhooooooooo que gostosooooo! Gilberto, o seu amigo encheu o meu cuzinho com a porra quente dele meu amoooooor, que gostoso!
Ela me xingando de puta, safada, cadela, piranha e falando que tinha enchido o meu cu de porra. Depois, deixou aquele pauzão grosso ir amolecendo dentro do meu cuzinho e dizia pro Gilberto: - Nossa! Que cu, viu parça! Que cu! O Gilberto olhando pra mim disse: - Vailá, se lavar! Eu desci com as pernas bambas da cama, me sentindo arrombada, ardida, esporrada e acabada, peguei as minhas coisas e fui é tomar um banho demorado naquele banheiro horrível. Depois de me enxugar em uma toalha que havia por ali, passei creme na xoxota, na bunda e no corpo todo e fiquei perfumadinha, coloquei a minha calcinha e voltei pro quarto. Não vi o Matias e o Gilberto ainda deitado na cama, foi logo falando: - O garoto se limopu aqui mesmo e foi embora! Me agradeceu muito! Deixou um beijo pra você! Vem aqui, comigo! Porque vestiu a calcinha? Eu respondi: - Obrigada mas, agora vou embora! Já fiz o que você me pediu! Falei aquilo e fui pra cozinha beber água.
cheguei na geladeira, peguei a garrafa, um copo e comecei a tomar água. Ao me abaixar para devolver a garrafa na geladeira levei uma encoxada do Gilberto, sentindo o pauzão duro dele bem no meu reguinho por cima da calcinha, sai de perto ele e falei: - Não senhor! Tô acabada e você sabe porque! Além do mais você só mente pra mim e gosta de me ver sofrer. Meu cuzinho tá dolorido de novo...por sua causa! E, apesar de saber que elas voltariam ao normal, eu reclamei que o meu cuzinho não tinha nem mais pregas. Então, ele deu um tapinha na miha bunda e disse me fazendo rir: - Ué? Mas, vadia quer pregas no cu pra que?
O Gilberto, voltou a me encoxar colocando aquele pauzão na curvinha da minha polpinha e fazendo questão de me puxar e de me apertar contra ele. Começou a beijar a minha nuca, o meu pescoço as minhas costas me deixando arrepiada. Eu, disse: - Para com isso! Mas, ele agarrado na minha cintura atrás de mim, ali em pé, jogava o meu corpo pra lá e pra cá deslizando a minha bunda na tora dele e chegando a fazer a minha calcinha entrar no meu reguinho.Eu, ainda falei: - Para! O que você está fazendoo? E, ele: - Ué? Encostando o meu cacete nessa bunda gostosa!
Minha excitação estava a mil e levei a mão ao seio e comecei a acaricia-lo, estava excitada, estava intumescido o meu mamilo, minha ppk começou a melar e eu esfregava as pernas, apertando uma na outra, enquanto lutava para que minha respiração não me denunciasse. Ele desceu a mão pela minha barriga e a introduziu dentro da minha calcinha, tocou a minha ppk e eu fechei os olhos e comecei a gozar, estava super excitada e então aconteceu o inevitável. Ele enfiou o pauzão no meio das minhas pernas e quaseme levantou do chão. A única coisa que separava o pauzão dele da minha ppk era a minha calcinha, que já estava molhada. Ele pincelava o pauzão na minha ppk por cima da calcinha. Eu rebolava e me contorcia toda. Comecei a ficar com um fogo no rabo que não estava mais aguentando. Ele percebendo o meu estado disse: - Nossa que delícia! A A minha putinha assim toda entregue pra mim. Louca pra levar pica de novo. Você está pegando fogo, vem aqui que vou te acalmar! Me pegou no colo e me levou pra sala. Foi até a porta e trancou e sentou no sofá comigo no colo.
Sentada no seu colo ele começou a beijar o meu pescoço, fazendo carinho nos meus braços e seios. Alisou as minhas pernas e foi subindo e eu sentia o pauzão dele pulsando na minha bundinha. Ele me agarrou com toda força e nos beijamos. Em seguida, foi tirando a minha calcinha e senti ela escorrendo pelas minhas pernas. Passava as mãos por todo o meu corpo, enquanto eu sentia aquela tora embaixo de mim. Depois, segurando na minha cintura, me ajeitou no colo dele de tal forma que eu fiquei com os pés em cima das pernas dele e pocisionou aquela pica enorme na direção da minha ppk. Aí, foi ne fazendo descer sobre aquela tora e senti a cabeçona invadir a minha ppk já toda molhadinha. Ele beijava e lambia as minhas costas enquanto me fazia subir e descer em cima do pauzão dele.
Ele foi metendo e eu gritando de alegria e tesão. Ah, que delícia era dar pra aquele cavalão. Só uma mulher que já foi comida por um homem de verdade pode realmente entender do que estou falando. Não digo a apenas ser penetrada mas, ser tratada como uma puta, usada e abusada em todos os buracos, experimentar um prazer tão grande que parece que se vai morrer ou enlouquecer de tanto levar pau, dedos e língua. Eu gozava de escorrer sobre o pauzão dele. E, ele era insaciável. Eu, gemia e dizia: - Mete, Gilberto! Mete e acaba comigo! Você é incrível! Aiii...a minha ppk tá toda aberta! E, ele socando aquele pauzão de baixo pra cima, completava: - Sua puta, cadela, vadia! Sou louco por essa buceta, por esse cu, pela sua boca...por você todinha! Juro, que quando não posso te fuder, te homenageio com várias punhetas. Você me deixa tarado de tesão! Esse seu corpo é maravilhoso e essa sua bunda me deixa maluco. Toma cacete cadela! Eu, só não vou foder esse seu cu, porque havia prometido isso e porque o Matias já fudeu ele deixando ele aberto e vermelho mas, vou gozar dentro dele! Ah, isso eu vou! E, ia socando aquele pauzão na minha ppk, sem parar! Eu ouvindo aquilo, gemendo feito uma doida, disse: - Eu deixo, meu gato gostoso! Pode gozar dentro dele sim! O meu cuzinho está um pouco ardido mas, não estou sentindo mais dor! Quando você fôr gozar me avisa que coloco ele aqui! E, ele então falou: - Se quiser então, já pode colocar porque o meu cacete tá explodindo de vontade de gozar! Eu desci a mão, tirei aquela tora preta da minha ppk e ajeitei ela na portinha do meu cuzinho e comecei a sentir um fogo tremendo no rabo. Daí, sem ele esperar, eu mesma sentei naquele pauzão fazendo o meu cuzinhop engolir aquilo tudo e ir apertando o pauzão dele. Ele dando um urro bem forte e alto, começou a gozar. Fiquei louca e gozei junto com ele, sentindo os jatos de porra invadirem o meu buraquinho. Me joguei pra trás e deixei as minhas costas encostarem no peito dele enquanto recebia aquela carga de porra. E, ele ficou imóvel com o seu pauzão dentro do meu cuzinho, até aquela tora ir ficando mole. Estávamos esgotados! Eu mais ainda! Sai de cima dele, voltei a tomar outro banho, coloquei o meu vestidinho, me arrumei toda e enquanto ele tomava banho, chamei um UBER. Ele se enxugou, saiu, nos beijamos e eu estendendo a mão e mostrando a minha calcinha falei: - Toma! Fica com ela! Ele pegou ela da minha mão, esfregou naquele pauzão já mole e respondeu: - Vou esporrar muito nela, pensando em você! Sai dali, toda acabada e arrombada, esperando a próxima aventura!
Mary