SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...( FINAL ) Minha ppkinha latejava em torno daquele pauzão grosso que logo começou um lento vai-e-vem me fazendo ter meu primeiro orgasmo com um baita pau enfiado na minha ppkinha já toda ardida. Ele foi gradualmente aumentando a força das socadas e falou: - Não precisa ter medo que o negão aqui vai tirar antes de gozar, tá bom? Em menos de dois minutos estava tendo o meu segundo e impressionante orgasmo e quando ele tirou e foi esporrando tudo sobre as minhas costas e a minha bundinha. Eu ria de nervoso e tesão. Dar a ppkinha é tão bom ou até mais gostoso do que a bundinha. A minha mãe veio e começou a lamber as minhas costas e bundinha pra beber a porra dele em mim. Em seguida, fui pra água terminar de me limpar e ela ficou lá limpando o saco e rola ele, enquanto ele descansava de olhos fechados e respiração ofegante na toalha. Ainda pude ouvir quando a minha mãe disse pra ele: - E, aí meu macho! Quer comer a bundinha dela? E ele, respondeu: - Caralho, quem me dera! Falando aquilo, sem tirar os olhos de mim e passando a mão no pauzão. Ele ainda falou que já tinha batido várias punhetas em minha homenagem. Ali na água, eu fiquei sem saber o que fazer mas, no fundo eu queria ser comida por ele também, já que o filho dele tinha me comido. Depois de me lavar voltei para junto deles encontrando o Sebastião e a minha mãe me esperando. Me fizeram deitar na toalha e me deram um banho de língua. Eu, as vezes olhando aquele pauzão achei que não aguentaria aquela vara enorme dentro do meu cuzinho. Na ppkinha já tinha sido difícil. Daí a minha mãe, encostou a boca no meu ouvido e disse: - Filha, agora é hora de dele comer o seu cuzinho, tudo bem? Respondi: - Mãe, o pauzão dele é enorme ! Olha o que ele já fez com você! To com medo, claro, mas quero sim! E, ela falou: - Então, vou pedir pra ele comer nós duas juntas, ok? Assim você não fica sozinha nas mãos dele. Nós nos posicionamos nas toalhas, encostamos nossos rostos no chão e ficamos com as bundinhas arrebitadas na direção dele, que foi dizendo: - Puta que pariu! Dois cu ao mesmo temo! Que delícia! E, a minha mãe respondeu: - Sebastião, só pra você saber, ela já sabe que gosto muito mesmo de sexo e ela puxou a mim. Temos uma relação de super amigas mesmo. Dividimos nossas frustações, desejos e safadezas. Sem pré-julgamento. Ela sabe que traio o seu pai, usando minha bunda e buceta e, me entende, já que meu marido tem nojo de foder o meu cu e isso você sabe! Mas, somente eu e ela sabemos disso. Que fique bem claro pra você! Ele, deu um tapão na bunda da minha mãe e respondeu: - Fique tranquila, amor! E ainda disse que jamais, nada do que acontecerá ali iria sair dali, e que tudo ficaria no mais absoluto sigilo. A minha mãe estava bem excitada. Em seguida, ela segurou o pauzão dele bem firme, se ajeitou para ser penetrada, esfregou o enorme aquela tora no seu clitóris e com carinho foi levando o enorme pauzão para a sua ppka já toda molhadinha. Com a outra mão, ela ajeitou a bundinha, em pouco tempo, todo aquele pinto estava dentro dela molhado pelos seus líquidos vaginais. Ela me olhava sorridente, feliz por estar por estar ali. Eu ficava admirada como ela engolia com o cuzinho aquele enorme pau do Sebastião sem reclamar e com muito prazer. Perguntei pra ela se estava tudo bem e ela respondeu gemendo: - Ah, minha filha! Está ótimo! Sem falar que ele com o braço em volta da minha cintura, me apertando desse jeito...aff!, nem vou falar nada! Simplesmente eu estou adorando! O Sebastião, começou a socar o pauzão no traseiro dela e falou: - Então é assim né vadia! Tá querendo ensinar a filhinha a dar o cu? Nessa ora os dois riram enquanto eu já toda melada na ppkinha por causa do que ouvia e via, sabia que chegaria a minha hora. Ele comia a minha mãe e enfiava o dedo no meu cuzinho e apertava a minha bundinha. Era uma sensação muito doida sentir ver aquela tora alargando a minha mãe e ao mesmo tempo aquele dedão dele no meu cuzinho entrando e saindo. Quando percebi o meu buraquinho começou a se contrair apertando o dedo dele e ele muito tarado falou: - Olha só como o seu cuzinho ta louco pra levar um cacete gostoso! E, a minha mãe sorrindo pra mim ainda disse: - Gostoso, né filha? De quatro, ali do lado da minha mãe, arrebitei a bundinha e forcei pra ela para trás e podia sentir o dedo dele lacear o meu cuzinho. Logo o Sebastião subiu na minha mãe e começou a arrombar ela sem dó e ela gritava de tesão, rebolava se contorcia e dando muito pra ele, muito mesmo! E, ele com aquele dedo grosso no meu cuzinho, disse olhando pra mim: - Olha como um macho de verdade faz, menina! Tá gostando do que tá vendo? Tá com inveja? Quer um macho pra você também? A minha mãe geme, rebola e pede mais. E o Sebastião segurando os quadris dela com força empurra a vara dele de uma vez e ela dá um gritinho e rebola, o Sebastião mete com força e vai socando o pauzão nela enquanto ela geme e goza feito louca, ele acelera, mete rápido e ela goza de novo. Ele, então deu um tapa na bunda dela que deu um gritinho mais forte quando pauzão dele saiu e disse: - Pronto! Já comi esse cu demais, agora chega! Quero comer o da sua filha! A minha mãe se levantando da toalha disse: - Espera um pouco! Vou ali na água me lavar e já volto! Quero estar aqui, pra você não judiar dela! E saiu. Eu de quatro ali na toalha, com o queixo apoiado nas minhas mãos, senti quando o Sebastião se debruçou sobre o meu corpo encostando aquele mastro grosso no meu reguinho, fazendo pressão, encostou a boca no meu ouvido e disse: - Você já tinha dado esse cuzinho, né putinha? Senti, quando enfiei o dedo nele. Sua pregas já não estão mais juntas. Eu, ouvi aquilo sem dizer uma palavra, porque não ia contar pra ele que o Miro filho dele já tinha inaugurado o meu rabinho. Daí, ele passou os braços por baixo da minha barriga, apertou o meu corpinho magro nos braços dele e meteu a sua íngua no meu cuzinho. Eu estremeci todinha. Então, ele afastou as minhas pernas, puxou o meu quadril pra cima fazendo a minha bundinha ficar empinada e começou a morder as minhas polpinhas e depois toda a minha bundinha. Ele, falou: - Seja quem for que inaugurou o seu cu, depois de mim, você não vai querer mais ninguém nele! Então, o Sebastião abriu mais a minha bundinha e enfiou a cara no meio do meu reguinho e começou a chupar o meu cuzinho. Sua língua passava na beiradinha do meu cuzinho, lambia as minhas preguinhas e depois entrava. Eu não sei o que estava acontecendo comigo. Eram sensações que eu nunca tinha experimentando e comecei a gemer baixinho e com vergonha. Ele, levantou a cabeça e disse:- Isso mesmo minha moreninha, geme gostoso, geme pro seu macho vai! A sua língua voltou com força ao meu cuzinho, me fazendo gemer gostoso e voltar a tremer. Enfiei a cara na toalha pra abafar o som e gemia forte. Instintivamente arrebitei mais a bundinha e comecei a esfregar ela na cara dele, era muito tesão, uma vontade de gozar tremenda. O Sebastião gostou da minha empinada e disse que eu estava aprendendo rápido. Disse: - Geme Mary! De repente senti uma contração por todo meu corpo, empurrei a minha bundinha com ftoda a força contra a cara dele e comecei a gozar. Eu gemia baixinho porque estava gostoso e gozei muito. Sujei a toalha e fiquei meio mole mas, ainda sentindo a sua língua me penetrando. Nisso a minha mãe chegou e começou a lamber o meu gozo que escorria pelas minhas pernas, passando as mãos pelo meu rosto dizendo: - Ele judiou de você, né filha? Eu, ainda em êxtase com os olhos fechados só respondi, confirmando: - Aham! Daí, ela abriu bem as minhas nádegas e consequentemente o meu cuzinho, senti o Sebastião pincelar várias vezes a cabeçona do pauzão na entrada do meu cuzinho. Notei que ele enfiou o pau na boca da minha mãe que voltou cheio de baba e saliva e daí, o pauzão dele entrou rasgando o meu cuzinho a seco! Senti cada centímetro daquela rola preta entrando no meu cuzinho e foi entrando até o pauzão dele estar todo enterrado no meu rabinho. Comecei a me debater e a chorar enquanto a minha mãe dava tapas nos brações dele, dizendo: - Para, Sebastião! Assim não! Ela nunca deu o cu! Para! Para! Como ele não parava, a minha mãe veio até o meu rosto segurou no meu queixo e disse: - Desculpa, filha! Não pensei que ele fosse fazer assim com você! Como você está se sentindo, com esse pauzão dentro de seu rabinho? Com lágrimas nos olhos e gemendo muito respondi, meio que soluçando: - Ai, mãe! Me sinto completamente preenchida, ele é muito grosso, e grande, está ardendo um pouco, me sinto rasgada mas, estou gostando. Eu rebolava e chorava, enquanto ele dizia: - Rebola putinha! Tal mãe tal filha!. Agora o cu de vocês são meus, só meus! E a minha mãe disse: - Eu ainda não acredito o que estou fazendo! O meu macho enrrabando a minha própria filha! Aliás, tirando o cabaço anal dela! Sou a mãe mais tarada do mundo! E, ele com a mão nas minhas costas, mandou eu fechar mais as pernas e arrebitar mais a bundinha e como um animal, passou a me comer com violência, com fome, com força do mesmo jeito que a minha mãe gosta! Naquele momento pensei: “agora sim , estou sendo comiga com gosto” A minha mãe, perguntou pra ele: - A bundinha dela é gostosa Sebastião? E, ele respondeu: - Com certeza, você tem a bunda mais gostosa do mundo mas, essa aqui é apertadinha, quente e gostosinha também! A minha mãe, chegou no meu ouvido dizendo: - Você está pronta para receber uma gozada no seu rabinho pela primeira vez, filha?. Ele goza muito! Só sei, que aquela doce tortura continuou e ele continuou socando, socando, eu achei que não ia aguentar aquele monstro todo dentro de mim, ele me segurou bem firme pelas nádegas e me disse: - Agora que o seu cuzinho já laceou dá uma reboladinha, dá? Ele me empurrava com aquele pauzão pra frente e eu com a bundinha me jogava pra trás, eu não queria gritar mas era impossível...eu gritava e urrava de dor e tesão! A minha mãe veio pra perto de nós e colocou os seus dedos na minha ppkinha que latejava de tesão, os seus dedos entravam e saiam rapidamente da minha ppkinha mas, eu queria mesmo era aquele pauzão grande e grosso dentro do meu rabinho. A minha mãe, perguntou: - Filha, você quer que eu peça pra ele gozar? Eu, revirando os olhos, respondi: - Ah, não mãe! Deixa ele mais um pouco! Tá tão bom agora! Fui às nuvens. Queria me sentir uma verdadeira mulher naquele dia. Queria saber o que uma mulher como a minha mãe sente sendo possuída, sabendo que é dar prazer a um pauzão daquele e querendo mais. Gozei, gozei e gozei várias vezes com aquele pauzão no meu cuzinho. Já após uma hora e meia só tomando no cuzinho, com as pernas moles disse pra ele: - Se você quiser gozar, pode gozar! Nossa! Parece que as minhas palavras foram um sinal pra ele que dando um urro, começou a gozar no meu cuzinho. Jatos e jatos de porra amarela, grossa e quente foram derramadas dentro de mim. Quando aquele pauzão saiu me senti, aberta e com um vazio enorme no meu cuzinho. Imediatamente a minha mãe me pegou e começamos a chupar o pauzão dele. Eu e ela, nos beijamos com a porra do pauzão do Sebastião nas nossas bocas. Ele segurava as nossas cabeças e dizia: - Duas putas! Agora tenho duas putas! Naquele dia, mãe e filha voltaram pra casa sorrindo muito, nos sentindo fracas e de pernas bamba e abertas de tanto gozar. Mary
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