Numa dessa viagens do meu marido, sai com algumas amigas e fomos em uma balada. Bebemos, dançamos e aproveitamos muito. Como eu era a única de estava de carro, tive que deixar uma a uma em casa. Já passavam das 3 horas da madrugada e estava deixando a última delas (não vou dizer o nome) em casa. Um pouco antes de ir embora. Pra casa, essa minha amiga disse: - ô Mary, dorme hoje aqui e vai amanhã de manhã! Afinal você ainda vai dirigir quase uma hora! Daí falei: - Mas, não vou atrapalhar? Nem trouxe pijama, camisola, nada! E, ela: - Relaxa! Eu te empresto uma camiseta! O único inconveniente é que o meu irmão trouxe uns amigos da Nigéria pra ficar em casa mas, eles estão ficando nos quartos lá fora. Você se importa? Eu, respondi: - Ah! Claro, que não! Imagina! Guardei o carro na garagem ali da casa dela, entramos, ela me emprestou uma camiseta, eu subi até o quarto de hóspedes e me deitei de camiseta e calcinha como de costume, de bruços e sem me cobrir. Minha amiga foi para o quarto dela.
Não sei ao certo que horas eram, mas, enquanto já sonolenta, senti um hálito fresco no meu pescoço e um calor aproximando-se do meu corpo. Uma mão forte, grande e trêmula percorria o meu corpo sedenta de desejo e tesão. Só ali, me dei conta que deixei a porta entre aberta. Acho que ele deve ter ficado ali parado na porta, vendo meu bumbum ali tão facinho pra ele. Saí, percebi que ele chegou perto e se ajoelhou perto da cama, acho que para não balançar o colchão e me acordar. Ele voltou a me tocar tímidamente a princípio roçando as palmas das mãos nas minhas nádegas. Fui uma ótima atriz e fiquei quietinha o tempo todo, aproveitando. Ele deu suaves apertos nas minhas nádegas enquanto eu lutava contra meu impulso de empurrar o meu bumbum pra perto dele, eu vibrava a cada centímetro que ele conquistava o meu corpo com as suas mãos trêmulas. Pensei: - “será que é o irmão da minha amiga?” Nisso, uma voz o chamou de imedtamente ele saiu rápido do quarto mas, não fechou a porta, deixando ela ainda encostada. Eu, sabia naquele momento de que ele voltaria e me virei de barriga pra cima, continuando fingir que dormia. O quarto estava escuro, somente com o mínimo da claridade do corredor. Tipo, uns 15 minutos depois, com os meus olhos quase fechados, vi um vulto chegar de novo na porta. Era alto, bem alto e parecia bem forte também.
Ele então começou a me acariciar e a colocar a mão por cima da camiseta passando levemente a mão nos meus seios e alisava os biquinhos que já estavam duros. Em seguida, começou a descer a mão até chegar na minha ppk por cima da calcinha, que já estava pingando de tesão, então com o dedo, enfiou ele por baixo do elástico e começou a me bolinar, a tocar no meu clitóris. Eu, já estava me contorcendo e gemendo, então ele colocou a sua mão enorme na minha boca, pra eu não gemer e não acordar ninguém. Aí que fiquei com mêdo e comecei a me debater. Ele então, disse baixinho: - Calma! Eu vou destapar a sua boca mas, não grita tá? Então, ele destapou a minha boca e eu disse assustada mas fazendo charminho: - Quem é você? Tá louco? O que você quer de mim? Ele sentou na beirada da cama e falou: - Cara! Você é muito gostosa e eu não resisti! Foi mau! Desculpa. Sou amigo do dono da casa. Todos já foram dormir mas, quando passei no corredor e te vi deitada desse jeito...não resisti! Agora eu vou sair e deixar você em paz! Mas, por favor não conta pra ninguém! Foi só um impulso meu! Faz tempo que não vejo uma mulher tão gostosa!
E novamente, ele passou a mão na minha coxa até tocar a minha xaninha bem de leve e falou no meu ouvido que eu era muito gostosinha e que estava louco pra me comer. Meu corpo se arrepiou todo e eu disse: - Ah! Não faz isso comigo! Você é muito abusado!
E ainda passou a língua nos lábios. Eu ainda deitada notei com o canto dos olhos que o pauzão dele pulsava por dentro do calção parecendo que ia rasgar o pano. Daí, ele ficou em pé ao lado da cama, devia ter quase uns dois metros, pegou a minha mão e colocou em cima daquela tora por cima do calção, dizendo: - Só de te ver, olha como eu fiquei!
Eu peguei, apertei e espantada disse: - Nossa! Que grossa, grande e quente. Então sem pensar eu tirei a mão e coloquei ao lado do meu corpo. Quando dei por mim, ele já tinha abaixado o calção e aquele cacetão estava em pé, apontando pra cima e encostado na barriga dele. Aquela tora pulsava as vezes e batia na barriga dele fazendo um barulho. Era enorme. Ele então, começou a bater de leve uma punheta olhando pra mim. Naquela hora, eu percebi que estava diante de um negão tarado! A minha boca e a minha ppk babavam. Ele olhando bem pra mim, disse: - Grande, né? Gostou? Com os olhos cravados naquela tora negra falei: - Você não entende porque tem esse pau enorme ai, mas a maioria dos caras tem um pau que é a metade disso! E, ele respondeu: - Então vem cá! Segura de novo pra você sentir ele!
Fiquei louca de tesão na hora com aquelas palavras dele porque sabia que a grande vontade dele era me comer. Então eu coloquei a mão naquela tora ainda com uma certa dificuldade. Ele colocou a mãozona por cima da minha apertando e começou a fazer um vai e vem naquela tora preta. Senti aquela vara dura feito uma pedra. Ai então ele disse meio que gemendo: - Nossa! Que delicia, você é uma safadinha e pelo jeito gosta de rola, né? Com a enorme mão dele sobre a minha comecei a bater uma punheta pra ele bem lentamente enquanto ele urrava de tesão! Em seguida, tive que colocar a minha outra mão por cima da dele porque aquele pau era enorme e eu não conseguia abraçar só com uma mão. E, perguntei: - Tá bom, pra você? Ele respondeu que estava uma maravilha. Daí eu disse: - Vai lá e fecha a porta! Senti aquele pauzão ir escorregando das minhas mãos e ele foi lá e fechou a porta. Então, ele voltou e disse: - Eu não me aguento mais! E, eu perguntei: - E o que você vai fazer?. Ele disse: - Não sei, vou acabar perdendo a razão e vou cometer uma loucura. Não devia falar mas, da até vontade de te agarrar a força e enfiar minha vara em você todinha! Eu, só fiquei olhando pra ele naquela penumbra e então, ele veio se curvando, por causa da sua altura, segurou no meu queixo e me beijou. Aquela tora balançava no meio das pernas dele feito uma cobra doida. Com as minhas duas mão segurei aquilo tudo já sem controle de mim mesma. Novamente fui batendo uma punheta pra ele e ele começou a gemer e a dizer que admirava tanto o seu pau, não parando de falar que tinha 23cm e que era grosso pra caramba e que ia arrombar a minha ppk! Ele sentou na beirada da cama se aproximando mais e foi passando uma das mãos nos meus peitos por cima da camiseta e a outra na minha bunda e depois na minha ppk já molhadinha. Depois, com muita dificuldade tirou a minha calcinha que estava entalada no meio do meu reguinho, e jogou no chão! Em seguida tirou o calção e veio puxar a minha camiseta pela minha cabeça. Logo, ele com aquele monstro de pau duríssimo pegou a minha cabeça me fazendo abocanhar aquela tora. Eu, tentava chupar gostoso até chegar na minha garganta e ele fazendo um movimento com a minha cabeça me fez ir chupando até onde eu aguentava e quando soltou minha cabeça eu engasguei e tossi.
Ele veio por cima de mim ,chupou os meus peitos e apertando muito eles passava as mãos nas minhas pernas e em todo o meu corpo dizendo loucamente: - Eu vou te comer! Eu vou te comer! Vou arrombar a sua buceta com os 23 cm desse pau grosso!
Foi descendo com a boca pelo meu pescoço, beijando, lambendo, chupando e mordendo, chupando os meus peitos, descendo pela minha barriga me fazendo arrepiar toda. Fui me abrindo toda pra ele e quando ele chegou na minha ppk, eu já estava entregue. Começou a chupar e a lamber o meu clitóris, e, eu gemia e rebolava na sua boca, segurando o seu cabelo e apertando a cabeça dele entre as minhas coxas. Acabei gozando abundantemente na boca daquele homem que passou a me sugar feito um bicho. Quando parou de me chupar disse: - Nossa mãe, sua buceta banhada de leite é muito gostosa!
(continua)
Mary