Reformar é FODA! (1)

Bem, no dia seguinte, sábado levantei coloquei um biquíni fio dental e cavado, enfiadinho no meu rego e na minha ppk e resolvi ir à praia. Coloquei uma canga transparente por cima, óculos de sol, me maquiei e fui pegar a minha bicicleta. No caminho para a praia, pensei em passar pela obra só pra provocar os caras. Quando cheguei lá, para a minha surpresa não havia carro nenhum ali, ou seja, ninguém! Peguei o celular e liguei para o sr, Carvalho pra saber o que tinha acontecido, que foi logo me dizendo: - Ah, dona Mary! Esqueci de lhe dizer ontem porque tive que visitar outra obra às pressas, é o seguinte, combinei com o seu marido de não trabalhar nos finais de semana devido a outros serviços que tenho. Porém, é esquisito não haver ninguém aí! Trouxe o Cícero (pedreiro) comigo mas, o Gilberto (ajudante) deveria estar aí porque ele sabia que precisaria de alguém para vigiar e tomar conta dos materiais e da casa. A sra. Olhou direitinho? Talvez ele tenha saído pra tomar café mas, logo volta ok? Bom final de semana! Desliguei e fiquei puta de raiva! Ora, assim a obra iria demorar mais para acabar. Como estava no quintal, resolvi encostar a bicicleta e olhar melhor.
Quando entrei pela cozinha, ouvi gemidos vindo da sala e fui caminhando bem devagarinho pelo corredor.
Ele estava no sofá com um calção largo abaixado até os joelhos, sem camisa, com o cacetão duro, com uma das minhas calcinhas em uma das mãos, cheirando e esfregando no cacetão preto, com a outra mão batendo uma punheta loucamente e olhando para a minha calcinha, dizendo: - Dona Mary, que tesão, que tesão que a senhora é! Se eu pudesse, lhe fodia inteirinha e lhe chupava toda! Aiiii dona Mary, ai... dona Mary e vi jatos de porra jorrarem daquela tora preta indo parar na barriga e nas pernas dele. Apesar de ficar com muita raiva, por saber que ele tinha mexido nas minhas gavetas lá do quarto e ter pego uma das minhas calcinhas fiquei estupefada pelo tesão que ele aparentava sentir por mim e por estar sendo homenageada daquele jeito. E, só de olhar para ele fazendo aquilo, senti a minha ppk ficar inteiramente molhada, me arrepiando todinha. Como ele não tinha me visto, resolvi voltar e caminhei até ao lado de fora da casa, pensando no que poderia fazer. Daí, tive uma ideia! Abrindo o portão, joguei ele com força pra fazer barulho e fiquei parada ali. Talvez, uns três minutos depois, ele saiu de dentro da casa correndo assustado e se deparou comigo ali parada. Fiquei pensando na possibilidade dele se recompor e ter ido guardar a minha calcinha no quarto. Mas, dava pra notar por baixo do calção dele aquela coisa gostosa balançando ainda ainda meio mole e meio dura. Assim que percebeu a minha presença, foi dizendo: - Ah, é a senhora! Que susto! E, eu me fazendo de desentendida, respondi: - Pois, é! Estava indo para a praia e resolvi passar por aqui pra saber das coisas, não vi ninguém, porém, pelo jeito só tem você aqui né? Ele ainda assustado foi logo contando a mesma estória que o sr. Carvalho já havia me dito pelo telefone, sem saber que eu já sabia..rssss. Coitado! Perguntei pra ele se poderia entrar pra ver as coisas. Ele, imediatamente respondeu: - Claro! A casa é da senhora! Agradeci, passei por ele com o meu coração parecendo que ia saltar pela boca e fui na frente dele rebolando e mostrando a calcinha do biquíni por baixo da canga, enfiada no meu bumbum. Entrei, coloquei os óculos de sol na minha cabeça e fingi estar olhando as coisas por ali. Passei pelo corredor, caminhei até a sala e já comecei a sentir o cheiro de suor e porra mas, disfarcei. Apesar dos móveis estarem cobertos com plásticos transparentes notei alguns pingos da porra dele por cima do sofá aonde ele estava. Voltei pelo corredor para subir até ao andar de cima e passei por ele que me olhava sem qualquer pudor mantendo os olhos passeando pôr todo o meu corpo, mas principalmente na minha bunda e na minha ppk.
Apesar de me sentir um pouco sem graça, eu gostava, pois sabia que era desejada por aquele macho suado e sedento por sexo, mas eu disfarçava, fechava a cara e nem dava bola para ele. Notei que ele estava vidrado, com a rola preta dura dentro do calção, vez ou outra, passando a mão por em cima, eu estava louca que ele colocasse aquele mastro pra fora, queria pegar aquela rola e sentir o tamanho, a grossura e, fazer ele se esporrar, me tarando com aqueles olhos gulosos dele, pela mulher que ele tanto desejava.
Bem, fui subindo as escadas na frente dele, daí por estar meio fora de mim, eu realmente tropecei na escada e quase cai, segurei no corrimão e com isto minha bunda ficou quase na cara dele. Ele então, mais do que depressa me segurou, senti aquelas duas mãos gigantes me segurando com força pela cintura, me puxando ,como que para me proteger da queda, ao encontro do seu corpo, me encoxando maravilhosamente, fiquei totalmente encostada nele sentindo toda envergadura, a grossura e o tamanho do cacetão dele na minha bunda, ele com a respiração já ofegante falou: - Cuidado dona Mary! A senhora se machucou? Balancei a cabeça dizendo que não e ele continuou: - Tem certeza?
Falou isso sem me largar, e ajeitando a minha bunda, com as mãozonas na minha cintura, contra seu cacetão que estava sendo pressionado bem no meio da minha bunda que com a pressão do aperto, ficou encaixado bem certinho no meu reguinho, cheguei a sentir o mastro dele pressionando a minha calcinha do biquíni, contra o meu cuzinho. Aquilo me deixou toda melada, não estava aguentando de tanto tesão, aquela fala dele bem próximo ao meu ouvido, suas mãos na minha cintura mais aquele cacetão colado na minha bunda me deixaram mole. Ele então largou da minha cintura, eu me virei pra ele um degrau acima, que me deixava da altura dele, passei a mão naquele rosto suado, agradeci e disse com a voz toda mole: - Você me deseja né? Ele, só respondeu: - Muito, dona! Então ele me pegou pala bunda me levantou, eu enlacei as minhas pernas em volta da cintura dele, os meus braços no seu pescoço e foi me carregando até o quarto enquanto a gente se beijava. Quando chegamos, ele tirou uma das mãos e arrancou o plástico que cobria a cama e me deitou lá. Pude ver a gaveta da minha cômoda entre aberta de onde ele tinha tirado a minha calcinha pra se punhetar, pensando em mim.
Em seguida, sentou ao meu lado na cama, me puxou e me fez sentar no seu colo para continuarmos nos beijando. O meu ombro encostado no peito negro e suado dele, uma das suas mãos no meio das minhas coxas e aquele cacetão duro e grosso pulsando na minha bunda (eu ainda de canga e biquíni e ele de calção) me deixaram louca de desejo. Bem devagarinho, ele foi deslizando a mão até a minha ppk por cima da calcinha do biquíni me fazendo estremecer.
Minha ppk babava por dentro da calcinha do biquini, os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos na hora e a minha cabeça girava, imaginando só loucura. Nossa!, Vou entrar na vara, eu pensava!
Ele começou a beijar o meu pescoço e a sussurrar no meu ouvido um monte de besteiras, dizendo que eu não precisava disfarçar, pois me viu olhando pra o calção dele quando cheguei e que sabia muito bem o que eu queria e que também, tinha acabado de bater uma punheta por minha causa. Sem nada dizer eu comecei a apertar a cacetão dele por cima do calção mesmo e a massagear, eu ainda estava adorando tudo aquilo. Ele puxou a parte de cima do meu biquíni pro lado fazendo os meus seios ficarem expostos e começou a mamar neles, nossa, eu fui a loucura, ele chupava muito gostoso com aqueles lábios grossos, bem devagar, enquanto passava a mão na minha ppk por cima da calcinha do biquíni. Não demorou muito ele puxou um dos lacinhos laterais da calcinha do meu biquini e eu então puxei o outro. Senti a calcinha do biquíni escorregar pelas minhas pernas me deixando nua no colo dele.
Ele como um homem experiente em mulheres desceu e começou a lamber o meu corpo todo me deixando ainda mais louca, implorando pra ele chegar à minha ppk. Em seguida, me pegou e me colocou de volta na cama, tirou o calção deixando saltar aquele cacete enorme, grosso, preto com a cabeçona vermelha, parou na beirada da cama e disse apontando para aquela tora, meio que mandando: - Chupa! Já totalmente nua, fiquei de quatro e engatinhei por cima da cama até aquele cacetão, segurei forte e comecei chupar. Ele então, deslizou a mão pelas minhas costas até alcançar a minha ppk e cuzinho e começou a passar a mão e os dedos neles. Eu estremecia pelos toques da mão dele e ele gemia e também estremecia pelas minhas chupadas e lambidas.
Aquele cacete todo mau cabia na minha boca. Então eu fui forçando ao máximo para ir mais e mais fundo. Ele ria ao ver a minha boquinha delicada se esforçando para engolir aquele cacetão todo. Então ele começou a fazer vai-e-vem e a socar aquela tora preta na minha boca enfiando até o fundo da minha garganta e sentindo tesão em me ver engasgando. Quando a tora dele voltava, saia toda babada da minha boca. Ele gemia, dizendo: - Dona Mary, que boca maravilhosa! Minha vontade era de foder essa boca um dia! Ele então me jogou na cama, abriu minhas pernas com tudo e subiu por cima de mim começando a esfregar seu pau na minha ppk. Ele me encarava e eu gemia baixinho respirando ofegante e excitada como uma verdadeira puta!
Então ele meteu a boca na minha ppk e começou a chupar esfregando sua lingua por tudo como um louco e me fazendo gemer de prazer. O meu clitóris estava durou feito ferro e eu implorava para que ele não parasse! Ele então começou a lamber em movimentos mais rápidos o meu grelinho e a me penetrar com dois dedos e eu rebolava e gemia dizendo que se ele parasse eu ia ficar louca! Então eu gozei, gozei com tudo sentindo os bicos dos meus peitinhos duros e vendo o meu quadril dar um tranco na cara dele. E, ele disse: - Nossa! A senhora goza que nem uma cadela no cio. Nunca vi nenhuma mulher gozar tão fácil e desse jeito sua puta!
Continua

Mary