SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(8)

SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(8)
De repente, ele urrou: - Vou gozaaarrr! Vou gozar nesse cu! Daí, começou a esporrar dentro do meu cuzinho, que ficou tão cheio de porra, que quando ele tirou aquele pauzão de dentro de mim, parecia uma cachoeira de porra saindo do meu cuzinho. Olhei para o pau dele e o lençol da cama e havia uma quantidade enorme de porra misturada com um pouquinho de fezes e sangue. Então passei o dedo no meu cuzinho e senti o tamanho do rombo. O meu o cuzinho ficou aberto certinho do tamanho da grossura do pauzão dele. Mas, nisso quando ele tirou o pau meio mole e meio duro do meu rabinho, escorria porra do meu cuzinho arrombado. Quando eu me levantei e senti escorrer o esperma do meu cuzinho, eu não conseguia andar direito, estava totalmente arrombada por aquele pau enorme. Era demais para uma garotinha como eu! Virei pra ele e falei: - Poxa, Miro! Olha o que você fez comigo! Até sangue saiu do meu cuzinho! Ele, riu e respondeu: - Não precisa se preocupar...isso é assim mesmo, logo volta ao normal! Depois a gente brinca mais... Agora vai! Nossos pais podem chegar! Deu um tapinha na minha bundinha, enquanto eu, me enrolava numa toalha, pegava a minha camisolinha e calcinha ainda disse: - Safada! Gostosa!
Entrei no meu quarto, corri para o chuveiro e tomei um banho. O meu cuzinho estava ardido, doendo e bem aberto. Ainda vi sair porra de dentro do meu buraquinho, com fezes e sangue e escorrerem pelo ralo. Me enxuguei, peguei uma calcinha na gaveta e outra canisolinha e comecei a me vestir. Naquela hora, percebi que o buraco aberto no meu cuzinho engolia a parte de trás da calcinha e, só me incomodava. Resolvi ficar só de camisolinha mesmo. Esgotada, cansada e acabada deitei e apaguei.
Lá pelas três horas da madrugada, ouvi do quarto da minha mãe (que fica quase grudado no meu) gargalhadas, palavras e frases cabeludas, resolvi ir espiar. Fiquei chocada e até sem respirar vendo a minha mãe de joelhos entre as pernas do Sebastião, chupando feito uma louca o pauzão dele. Caminhei até o quarto de hóspedes, que fica mais afastado, onde estava o Miro pra ver se ele estava ouvindo também. Quando chegeui lá, notei que ele estava ferrado no sono, parecia estar desmaiado. Voltei, e quando chguei lá, ouvi o Sebastião dizer pra minha mãe: - Isso sua safada, chupa a minha pica, chupa! Depois, quero comer a sua bunda, cachorra! Continuei olhando e vi que o Sebastião, não teve nenhuma dificuldade de atolar o seu pauzão do rabo da minha mãe; de joelhos sobre a cama, e ficar socando e dando-lhe palmadas nas nádegas, dizendo : - Vagabunda! Puta descarada! Mexe essa bunda; mexe! Levei o maior susto, quando eles viraram na direção da porta entre aberta e me viram parada ali no corredor, ao lado daporta, meio que travada vendo aquela cena. Com o coração acelerado, virei as costas e fui correndo de volta pro meu quarto. Ainda deu pra ouvir a voz do Sebastião: - Caaaaaralho; voooouuuuuuu gooooooozarrrrrrr! E, da minha mãe: - Oooooh...que deliiiiiiicia! Para eles, me pareceu normal transarem com a porta do quarto entre aberta. Parecia até, que fizeram questão de que eu visse os dois em cima da cama. Daquela hora em diante eu não conseguia dormir, pensando neles. Tirei alguns cochilos mas, sono mesmo nenhum! Tipo umas sete nove horas da manhã, fui para o chuveiro, escovei os dentes e em seguida, após me enxugar, coloquei o meu plug, vesti o shortinho mais curtinho e indecente que eu tinha, sem calcinha por baixo. Ele é tão apertado e cavado que fica bem enfiado na minha bundinha e ppkinha, uma blusinha fininha e quase transparente, sem soutien que deixou meus biquinhos dos seios aparecendo por baixo, com certeza eu devia estar vestida como uma verdadeira putinha. Desci para cozinha para preparar meu café. A minha mãe já estava lá. Dei bom dia, tentei disfarçar e perguntei: - Ué? Cadê o Miro e o Sebastião? A minha mãe, respondeu: - O Sebastião está no banho e o Miro teve que voltar pra casa logo cedo porque o Sebastião disse que precisava dele lá. Tinha que resolver algumas coisas e só o Miro poderia resolver pra ele. Eu respondi: - Poxa que pena! Daí, ela continuou: - Gostou filha? E, eu sem entender disse: - Gostei do que? E, ela: - Filha, não precisa disfarçar porque eu e o Sebastião vimos que você nos viu ontem! Tá tudo bem! Relaxa! Eu contei pra ele que você já sabia da gente e ele adorou!
Inclusive, ele me disse que você é muito gostosinha! Eu, passada respondi: - O que é isso mãe; isso não tem cabimento! E, ela rindo disse: - Deixa de ser boba Mary, eu e o Sebastião temos uma relação aberta. Não ligo pra isso. E, afinal você é uma menina bonita, tem um corpo boniro e taus! Para a minha surpresa ela ajeitou os meus cabelos com as mãos e respondeu: - Filha, não precisa disfarçar porque eu sei que você quer o experimentar o cacete dele, já tinha percebido isso nos seus olhos. Minha cabeça começou a pensar mil coisas ao mesmo tempo e respondi: - Como assim mãe? Você tá louca? E, ela continuou: - Não se preocupe filha eu sei que isso pode acontecer, mas não vai nos atrapalhar em nada. Nem na nossa relação de mãe e filha e nem na minha relação com ele. Nisso, o Sebastião saiu do banho com uma toalha amarrada na cintura e sentou-se ao meu lado. E, a minha mãe, falou: - Olha só Sebastião, quem veio tomar café agora! A minha filhota! Ela não é uma gatinha? Ele, só respondeu: - Demais! Fiquei perturbada quando ele começou a conversar comigo e a minha mãe sem tirar os olhos das minhas pernas e dos meus seios. Fiquei com os biquinhos duros, bem salientes e comecei a sentir um calor abrasador entre minhas coxas e um frio na barriga. Minha ppkinha chegava a babar a ponto de molhar por dentro o meu shortinho. Ele me devorava com os olhos, bem ali na frente da minha mãe que nem ligava. E, a minha mãe continuou: - Você acha que a gente se parece Sebastião? E, ele respondeu: - Duas gostosas! Mãe e filha! Eu morri de vergonha, dele dizendo aquilo na frente da minha mãe que começou a rir, e respondeu: - A gente, agradece né filha? Disfarçando com o olhar, as vezes eu podia notar aquele monstro de pau se mexendo por baixo da toalha. Daí, na maior cara de pau a minha mãe se aproximou, sentou no colo dele, virada pra mim e perguntou: - E aí, filha? O que você vai fazer hoje? Ainda sem graça, com aquela situação, respondi: - Eu ia para a praia mas, já que não tenho mais companhia porque o Miro foi embora, vou ficar por aqui mesmo. Talvez, entre na piscina um pouco! Eles, não disseram, nada! Terminei o café, pedi licença e voltei pro meu quarto. Tirei a roupa e fui escolher um biquíni. Sempre gostei de me ver de biquíni no espelho, mas não qualquer biquíni. Gosto daqueles bem cavados e cravados na bundinha, bem pequenininhos, que realçam as minhas polpinhas e as minhas curvas. Eu sou morena com cabelos compridos, peitos redondos e durinhos do tamanho ideal, tenho um bumbum o que facilita ainda mais a entrada do biquíni na bundinha, as vezes ate parece que a calcinha some de propósito e tenho que ficar tirando ela do reguinho. Tirei o plug e coloquei o biquíni. Desci para a piscina e fiquei ali tomando Sol sentada na borda e pensando na vida.
De repente minha mãe me chamou da janela pra ir até ao seu quarto e quando la cheguei a mesma estava colocando um biquíni tipo do meu. Cavado, pequeno e lindo. Me perguntou: - O que você achou filha? Ficou bom? Respondi que estava tão indecente quanto o meu. Ela caiu na risada e falou no meu ouvido que eu tinhamos que colocar um biquíni que deixasse o Sebastião e os outros caras de pau duro. Eu ri e falei, então os machos da praia vão gostar de te nos ver caminhar... ela riu, rebolo e fez carinha de safada! Me disse ainda que ela tinha certeza de que o Sebastião se masturbava pensando na minha bundinha e isso a deixava molhada. Eu, espantada respondi: - Mãããeeeee...que absurdo! Você tá me saindo uma safada heim? Daí, ela riu mais ainda! Perguntei: - Você também vai descer pra piscina? E, ela respondeu: - Não filha! Falei com o Sebastião e nós vamos pra praia. Achei melhor. Vi como você se sentiu chateada porque o Miro foi embora e assim ficamos juntas!
Mary ( continua)