Uma amiga, sabendo que o meu marido não para em casa e vive viajando, me ofereceu a chácara dela para passar um final de semana. Eu relutei poprque trabalho muito também mas, acabei aceitando. Ele me disse: - Você vive quase sozinha, não aproveita a vida (mau sabe ela, rsss) e o seu marido quase nem te dá atenção. Vai pra lá! Passe um final de semana. Lá é sossegado, tem piscina, cachoeira, lago, cavalo pra andar, etc. Vá se divertir um pouco, mulher! Eu respondi que até iria mas, que andar a cavalo estava fora de cogitação porque não sabia andar. Ela riu dizendo: - Poxa, Mary não acredito! Logo você que é veterinária, não sabe montar um cavalo? Sem graça, respondi que nunca tinha tido oportunidade e desconversei. Ela falou que iria me deixar as chaves de lá no PetShop e avisaria o caseiro e todo o pessoal de lá. Na sexta-feira comecei a arrumar as malas e fui. A localização, era a 70 km da minha casa, entrei no carro e fui até lá. Próximo ao destino avistei uma casa, era uma casa linda, com varanda, sacada, apenas uma luz acesa do lado de fora, em volta muita mata fechada, um lugar bem escondido e silencioso. Entrei, tomei um banho e cai na cama cansada da viagem.
No dia seguinte acordei cedo. Vesti um shortinho de lycra apertadinho mostrando todas as minhas curvas. Uma blusinha tipo top, sandálias e fui andar e visitar a propriedade. Era linda. Cheia de vida, animais, plantações, o que tornava a chácara belíssima. Haviam vacas e outros animais e também um haras onde cavalos magnificos estavam espalhados trotando. Quando percebi, notei um cara se aproximando, lindo, todo queimado do sol na região porque lá faz muito calor, mulato, musculoso, tatuado, calça jeans e sem camisa, já todo suado. Chegou e se apresentou como o administrador na chácara dizendo que se chamava Fabrício e que a minha amiga já havia avisado a ele que eu viria. Disfarçando e com o rabo dos olhos (como toda mulher faz) olhei para na direção da sua calça jeans, meio apertada, que fazia o pau dele ficar marcado, aparecendo um volumão. Mas, ele também já havia me comido com o olhar devido ao shortinho que eu usava. Foi me dizendo: - A senhora fez boa viagem? Tá pronta pra aproveitar o lugar? Meio envergonhada, respondi que sim.
Então, Fabrício me levou para conhecer a chácara. Foi me mostrando cada parte e notei que era enorme, muita gente trabalhando parecia, mais uma fazenda pequena. Ele disse: - A senhora pode ficar a vontade porque tenho muito trabalho aqui! Se quiser andar a cavalo é só me avisar! Eu ri e respondi: - Ah! Meu filho! Andar a cavalo nãop é pra mim! Nunca andei! E, ele: - Ué! Se quiser eu posso lhe ensinar! É fácil e tem uns cavalos aqui bem mansinhos. Eu agradeci e respondi que iria pensar. Ele saiu e foi cuidar dos seus afazeres. Continuei a andar por ali, agora sozinha, rebolando o meu bumbum com aquele shortinho cavado e socado e percebi muitos olhares dos peões. Cheguei a ouvir até mesmo um deles falando baixinho para o outro: - Quem é essa gostosa, aí? E o outro respondeu: - É amiga da patroa! Eu me divertia, sabendo que deixava eles excitados por mim. Bom, caminhei, conheci o lugar a manhã passou e fui almoçar. Quando estava terminando a minha amiga me ligou para saber se estava tudo bem. Disse que sim e completei: - Amiga! Que gato é o Fabrício seu administrador, heim? Ela riu do outro lado do celular e disse: - Ele é uma belezinha! De confiança e cuida de tudo por aí! Respondi:- É mesmo! Muito educado e até me perguntou se eu queria endar a cavalo mas, você sabe que morro de mêdo e nunca aprendi. Ela então falou: - Ah! Deixa de ser boba! Aprenda sim! Se quiser o Fabrício te ensina, ele é muito paciente! Outra coisa, se você levou biquíni tem um lugar excelente de águas cristalinas aí. Ele sabe onde é! Aproveita pra tomar um Sol! Eu agradeci, desliguei e fui descansar do almoço. Tipo umas 14hs, fui pra varanda e fiquei na rede pensando. Resolvi que iria aprender a andar a cavalo sim! Quando passou umdos empregados, pedi para ele dizer ao Fabrício que queria falar com ele. Quando ele chegou eu disse que iria aprender e el foi preparar o cavalo. Enquanto isso, entrei coloquei um biquíni minúsculo com lacinhos nas laterais da calcinha, vesti o shortinho por cima a blusinha e voltei para a varada para esperar por ele. Meu chortinho marcava a minha ppk na frente e ficava bem enterradinho no meu reguinho atrás, sem falar da minha blusinha que deixava os mamilos dos meus seios bem a mostra. Depois de uma meia hora ele chegou puxando o cavalo. Era um animal lindo, enorme e robusto. Sai da varanda fui até ele e perguntei: - Como se monta nele? Ele me apontou o estribo para eu colocar o pé e me explicou tudo direitinho. Daí, ele me ajudou a colocar o pé no estribo, segurando na minha cintura e senti quando ele me deu uma encoxada encostando o seu peito suado nas minhas costas e falou bem no meu ouvido: - Isso! Agora passa a perna por cima da cela. Notei que ele tinha um certo carinho por mim e não queria que eu me machucasse mas, ao mesmo tempo estava louco de tesão com o seu pauzão pulsando duro e ereto por baixo da calça. Eu muito da safada, fiz por umas duas vezes que não conseguia passar a perna por cima da cela, subindo e descendo, só pra deslizar a minha bunda naquela vara. Depois que consegui subir e montar, ele rapidamente, subiu e se colocou atrás de mim. Passou os braços pelas lateria do meu corpo, pegou as rédeas e me entregou falando: - Agora, a senhora segura com as duas mãos que logo ele vai começar a andar. Senti o calor do corpo dele na hora, com aquele baita tórax colado nas minhas costas e o pauzão dele me encoxando. Mesmo sem perceber eu já rebolava me mexendo um pouco com a desculpa de estar me ajeitando na cela. De repente ele mesmo me puxou mais pra perto dele num movimento rápido, um barulho com a boca e fez o cavalo começar a andar. Eu quase já estava sentada naquela tora dele porque as pernas dele estavam coladas nas minhas e com o balanço do cavalo eu ia pra frente e depois pra trás colando mais ainda a minha bunda na tora dele. Após uns 20 minutos mais ou menos andando por uma trilha ele falou: - Agora eu vou desmontar e a sra. vai sozinha. Aqui é sossegado. Eu, imediatamente respondi: - Nãããoooo! Por favor! Fica aqui em cima comigo! Morro de mêdo de acontecer alguma coisa. Não me sinto segura.
Percebi que ele não tirava o olho dos seus peitos, notando os biquinhos duros e empurrando a blusa para fora e ao mesmo tempo a minha respiração ofegante. Se ele soubesse que a minha calcinha do biquíni já estava também toda meladinha talvez nem se oferecesse pra desmontar. Daí, ele voltou pra posição na cela e respondeu: - Então tá certo! A sra é que manda! Eu na hora falei: - Para de me chamar de sra! Não sou tão velha assim! Bem, fomos nós dois adentrando as trilhas no meio da mata enquanto o cavalo ia devagar. Ele com uma das mãos na minha cintura e a outra segurando a cela. Eu fazia questão de rebolar discretamente na tora dele por baixo da sua calça e sabia que ele estava adorando. Mais à frente eu falei: - A sua patroa, minha amiga, disse que tem um lugar aqui perto com águas cristalinas, é verdade? Ele, respondeu: - É sim! Você quer ire até lá? Vai ser bom porque o animal descansa um pouco também! Eu disse: - Opa! Quero sim! Fomos entrando numa trilha no meio da mata, até que o passeio terminou em um lago e uma cahoeira, magníficos. Eu estava maravilhada. Ele desceu do cavalo e me estendeu a mão para me ajudar a descer. Assim que coloquei o pé no estribo ele me segurou pela cintura e quando desci senti as curvinhas no meu reguinho resvalar no pauzão dele por baixo da calça. Só de imaginar ser encoxada já me deixava molhada. Ele largou do meu quadril e fomos caminhando até lá. Estava muito calor e eu não me aguentando falei: - Vou entrar na água! Tirei o shortinho, a blusinha e deixei o meu corpo todo exposto dentro do meu biquinhinho indecente. Passei por ele e levando a mão na minha bunda, tirei a calcinha do biquíni de dentro do meu reguinho. Percebi que ele então começou a colocar a mão no pau por cima da calça, como se estivesse ajeitando dentro da cueca, dava pra ver que estava com um volume imenso. Entrei naquela água morna mas, agradável devido ao calor e depois de uns 10 minutos olhando pra ele sentado ali na margem fiz um sinal e falei: - Vem, Fabrício! Você não vai entrar? Ele respondeu: - Não posso! Se a minha patroa, sua amiga, souber que estou me divertindo ao invés de trabalhar posso acabar mau. E, além do mais não vim preparado para nadar. Eu, sem dizer nada, sai da água caminhei até ele que estava sentado ali na grama me olhando, com a calcinha do biquíni enfiadinha na minha ppk e no meu rabo, me sentindo bonita, provocante, poderosa. feminina, cheirosa, sedutora...parei na sua frente, coloquei as mãos na cintura e olhando nos olhos dele disse: - Em primeiro lugar, ela só vai ficar sabendo se alguém contar e eu não vou fazer isso! E, depois nós somos adultos. Em segundo lugar, se você está com calor, suado e precisando se refrescar, que mau há em entrar na água um pouco? Ele, respondeu balançando a cabeça: - Eu não sei não! Daí, eu respondi, saindo de perto dele, voltando pra água, provocando, empinando a bunda, e me oferecendo mesmo – Bom, você é quem sabe! Eu vou voltar pra água e nadar um pouco! Entrei no lago e assim que me virei e pude ver aquele homen mulato, tatuado, lindo e forte como um touro...af! Nossa! Sentado ali na margem, me olhando, me desejando, am inha ppk queimava de tanto tesão e meu cuzinho se contraia tanto de vontade, que a calcinha do biquini acabou entrando mais ainda no meu reguinho. Fiquei cheia de tesão e imaginei na hora aquele pedaço de carne e nervo duro entrando em mim. Eu fazia de tudo pra não olhar aquela tora por baixo da calça dele mas, era impossível ignorar aquela máquina de foder, e ele percebendo que eu não tirava os olhos começou a levar mais a mão naquela tora.
(continua)
Mary
Amando seu conto, continue...
Lambo esse cu até ficar com cãimbra na língua.
Muito bom
Belo conto. Gosto da forma como relata suas aventuras. Parabéns pelas fotos, maravilhosas. Espero que leia e comente meus contos. Bjs.