SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(5)
Dei uma espiadinha pela janela da cozinha e enquanto a minha mãe pegava as compras no carro, o Sebastião nem esperou e foi logo agarrando a minha mãe, beijando a sua boca, apertando os seus seios, passando as mãos na bunda dela. A sorte é que a nossa casa tem muros e portão da garagem altos, se não alguém poderia ver. Ouvi quando minha mãe disse baixinho: - Você é louco! Como pode fazer isso aqui fora, me beijar e passar a mão na minha bunda e passar a mão nos meus seios? Tá certo que o muro e o portão são altos mas, e se um vozonho vê? Agora eu sabia o que ela passava nas mãos daquele tarado. Daí ele falou: - quero devorar você na cama do seu marido....é isto que eu mais desejo! Eu sei que a sua filha está aí mas, dê um jeito! A minha mãe respondeu: - Deixe a minha filha por minha conta! Aliás, ela já sabe da gente! Ele com cara de espanto respondeu: - Poxa! E daí? O que ela falou? A minha mãe continuou: - Olha Sebastião, pra minha sorte ela entendeu tudo! Percebi que ele ficou feliz da vida! Tão feliz que beijava e lambia as suas costas, mordia seu pescoço e dizia coisas em seu ouvido. Mamãe delirava e gemia a cada carinho seu, estava excitadíssima e não parava de rebolar sua bunda por cima da bermuda dele, no seu pau, um só minuto. Em seguida, ouvi ele dizer pra ela: - Vou te foder todinhaaa hoje, sua puta! Ela riu, se largaram e eles entraram na cozinha!
Minha mãe entrou na cozinha junto com o Sebastião, deixaram as sacolas de compras no chão e disse: - Tudo bem filha? Eu respondi que sim e ela continuou: - Vou deixar as coisas aqui, por favor só guarde as que são de geladeira, vou tomar um banho, me trocar e logo volto pra terminar de guardar! Me deu um beijo no rosto e seguiu na diração do quarto. O Sebastião foi junto com ela mas, deu uma olhadinha pra minha bundinha antes. Fiquei arrepiada! Ô homem tarado aquele! Mas, se teve uma coisa que aprendi com o Miro foi gostar de chupar um pau. Só de imaginar a minha mãe com o Sebastião me deu água na boca. Não demorou muito e ele voltou na cozinha. Dava pra ver aquele pau enorme por baixo da bermuda dele. Imaginei que ele tinha agarrado a minha mãe no quarto. Aquele olhar de tarado dele além de ensopar a minha calcinha jque á escorria junto com o suor pelas minhas pernas me deixava maluca. Ele me agradeceu por não ter falado nada para o meu pai sobre eles dois (apesar de saber que o meu pai sabia de tudo e até gostava) e perguntou: - E por que você não falou nada para o seu pai? Respondi: - Você acha que eu ia falar? Só quero ver a minha mãe feliz! E, ele disse: - Apesar de novinha, você é muito deliciosa! Só podia ser filha da Laura! Eu, parei o que estava fazendo e disse: - Sr. Sebastião, por favor! Jé pensou se a minha sabe que o sr. Está dando em cima de mim? Não quero que ela sofra! Ele,respondeu: - Em primeiro lugar, para de me chamar de senhor! Em segundo lugar, ela só vai sofrer é de tesão e prazer nessa minha pica aqui, ó! E, ficou apertando e chacoalhando aquele pauzão enorme por baixo da bermuda. Veio andando pro meu lado e eu disse: Ah, se a minha mãe te pega, quero só ver! Rapidamente ele começou a alisar as minhas coxas, me agarrou minha cintura com força, me tomando em seus braços como se nunca mais fosse me deixar sair, e começou a passar a mão na minha bundinha por cima do meu shortinho, apertava ela e colocava os dedos entre as minhas nádegas, me dando um baita beijo. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, beijando minha boca, meu pescoço me deixando toda molhada!
Apoiei uma das minhas mãos na perna dele, e com a outra peguei aquele pauzão negro maravilhoso. Ele segurou por cima da minha mão disse que eu tinha uma mãozinha suave e começamos com movimentos lentos e fomos aumentando a velocidade.por cima da bermuda dele. A mãozona dele cobria a minha que estava por baixo e apertava fazendo eu sentir as veias grossas daquele pauzão pulsar na palma da minha mão. Aquela coisa era bem mas, bem maior mesmo que a do filho dele, o Miro. Não demorou muito e ele largou a minha mão e me deixou punhetando o pauzão dele sozinha. Tinha perdido até mesmo, a noção do perigo, diante daquela vara enorme. Com a mão apertando aquela coisa enorme, dura e grossa senti que já estava toda melada e bem dura porque grudava no tecido da mermuda, parecendo uma pedra. Minha mão ficou naquele vai e vem alguns segundos e sentia que escorria pelas minhas pernas todo o meu tesão. Devagarinho ele foi levantando a perna da bermuda e me fazendo segurar de fato o pauzão dele. A minha boca salivava de vontade de chupar ele mas, sabia que não ia caber. Parece até que ele leu meus pensamentos, porque segurou a minha cabeça e disse me abaixando na direção do mastro dele: - Chupa um pouquinho! Você vai ver como é gostoso! Abri o máximo que pude a minha boca, coloquei a cabeça daquela pauzão na minha boca, claro que não entrou, e chupei bem devagar! Ele falava: - Que boquinha delicada e gostosa! Não demorou muito e ele jogou o corpo pra trás e começou a gemer e a gozar pra caramba. Eu, ia recebendo os jatos fortes, grosso e quentes e deixando escorregar pela minha garganta, enquanto ele segurava a minha cabeça no pauzão dele, quase me fazendo engasgar. Comecei a tossir e, ele falou: - Fica quieta, porque agora eu sei que você é uma boqueteira, muito da gostosa! Da próxima vez, vou encher sua buceta e o seu cú com a minha porra, igual faço com a a sua mãe! Falou isso e saiu da cozinha, guardando o cacete ainda sujo dentro da bermuda. Eu subi as escadas e corri para o meu quarto., pensando: “Eu, chupei o filho e agora chupei o pai!”. Lembrei do presente da minha mãe, fui na gaveta peguei, abaixei o meu shortinho e a minha calcinha, eu estremeceu sem tirar os olhos daquele objeto. Já sabia o que era, mas tinha mêdo. Aquele era um território desconhecido pra mim. Lamubuzei o plug com um lubrificante que veio junto e fui introduzinho aquele tal plug anal, no meu cuzinho. Primeiro, senti a ponta de metal abrir o meu cuzinho. O toque era gelado. Estremeci toda. Falei pra mim mesma: - “ - Calma!, Ele já está quase todo dentro, a parte mais grossa já entrou!”. Quando terminei de colocar, vesti a calcinha e o shortinho e passei a caminhar e a rebolar pelo meu quarto, me olhei no espelho perguntando o que teria acontecido comigo, mas não dava para controlar. Vocês não imaginam como é prazeroso andar com um plug socado no rabinho! Que delícia. Bem que a minha mãe, disse! Ela sabe muita coisa! Talvez o presente da minha mãe, fôsse me preparar para a próxima fase da minha via sexual. E, se a minha mãe disse ser gostoso, tinha certeza também de que iria gostar. Fui até o quarto dela, ela estava sozinha e falei: - Mãe! Já coloquei o presente que você me deu! Ela, rindo perguntou se eu tinha gostado e eu continuei: - Ah, é uma sensação diferente mas, gostei sim, obrigada! Ela me abraçou dizendo: - Vou fazer tudo pra você se sentir que pode contar comigo pra tudo! E a propósito filha, daqui à pouco vou sair com o Sebastião tá?
Após uma meia hora, eles passaram por mim. A minha mãe vestida numa minissaia jeans curta, miniblusa de coton que deixava transparecer o bojo do sutiã e uma rasteirinha, parecia uma adolescente de 18 anos. Me deu um beijo e saíram.
Mary ( continua)