SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...( 9 ) Então, coloquei um shortinho por cima do biquíni desci e fiquei esperando eles. A minha mãe fez questão de ir no carro dela mas, o Sebastião que foi dirigindo. Depois que pegamos a estrada, eu pude notar no banco de trás, como minha mãe observava a volume do pauzão do Sebastião por baixo da sunga dele e como ela estava de óculos escuros dava pra ela disfarçar. E, eu ficava excitada só de imaginar aquela pica no enorme rabo da minha mãe! Se a do Miro, filho dele, tinha feito um estrago em mim, o que dirá aquele pauzão do pai dele? Só a minha mãe pra aguentar! Eles iam conversando ali na frente, até que num determinado momento, vi a minha mãe colocar a sua mão na perna dele, meio que tocando com os dedos aquela coisa dura por baixo da sunga. E aí, na maior cara de pau ele disse pra minha mãe: - Deixa de maldade meu bem. Já, estou louco de desejo por você, sua danadinha gostosa. Olha como vc está deixando ele. Faz um carinho nele vai? Ele está louco por você! Você tocando o meu pau desse jeito com essa mãozinha de veludo quer me matar de tesão, né? Parecia até que eu nem estava ali, no banco de trás. Vi quando a minha mãe passou a dar uma apertadinhas no mastro dele por cima da sunga. Eu, ficava admirava, com os olhos arregalados, sem reação mas, ao mesmo tempo fui ficando com tesão ao ver aquela cena. Minha mãe e ele eram dois safados e despudorados! Pouco se importavam comigo ali. Parecia até, que queriam que eu visse mesmo! Ele, gemeu e disse pra ela: - Você quer chupar ele meu bem? Naquela hora, a minha mãe enfiou a mão na lateral da sunga dele e soltou aquela tora preta enorme, com uma baita cabeça vermelha e cheia de veias pulsantes. Se ajeitou no banco do carona, curvou a cabeça na direção do pauzão dele. Em seguida, o Sebastião segurou ela pela cabeça e a empurrou em direção ao pauzão dele, fazendo a minha mãe chupar. Ele, empurrava a cabeça dela e segurava com uma da mãos e com a outra segurava o volante do carro. Vi a minha mãe sendo dominada por ele, que a segurava com o pau na boca até fazer ela perder o ar, dava só o tempo dela respirar e empurrava novamente. Minha mãe babava e depois lambia a baba do pauzão dele e engolia. A minha mãe, começou uma mamada deliciosa de puta treinada como ja sabia que ela era por aquele cara. Ele gritava de tesão e logo não se aguentando mais de tesão ele jorrou jatos de porra grossa e quente na boca e no rosto da minha mãe, minha mãe louca de tesão não queria parar. Passou a mão no rosto, tirou e lambeu aquela porra e em seguida, pegou um lenço de papel na sua bolsa e terminou de limpar o rosto, dizendo: - Aiii...que delícia! Ela olhou pra mim, sorriu e me disse segurando aquela tora preta na mão: - Filha, isso é uma maravilha! Eu fiquei quieta mas, a minha boca salivava de vontade. O Sebastião me olhava pelo retrovisor, sem dizer nada. Em seguida, ela guardou aquele baita pau dentro da sunga dele. Virou pra mim e disse: - Filha, já te falei que que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes. Seu pai nunca vai saber e eu confio em você assim como você pode confiar em mim. Eu, só consenti com a cabeça. Enfim, chegamos na praia. Descemos do carro, caminhamos até a areia estendemos nossas toalhas e logo o Sebastião chegou na abriu as tres cadeiras de praia. Deitei de bruços em uma das toalhas enquanto a minha mãe foi até a água (acho que pra lavar a boca e o rosto direito). Logo ele se sentando ao meu lado, falou que há tempos vinha me observando quase que todas as vezes que ia lá em casa. Ele falou baixinho, se aproximando de mim e falando que me achava muito gostosa, que quando eu ficava deitada de bruços ele ia ao delírio só de me ver. E, quase que boquiaberta , sem ação e/ou reação alguma fiquei com as pernas tremulas, uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo. Pois aquele homem apesar de rústico era bonito, alto, corpo avantajado, cabelos já meio grisalhos, com um olhar penetrante e que confessava que estava louco de tesão e com vontade de me possuir. senti que ele me devorava com os olhos. Nisso, a minha mãe voltou da água e quem foi pra lá, foi ele. Ele percebeu o meu olhar e a minha vontade. Então ele me disse: - Filha, você quer segurar o pau dele? Já te falei que não tem nenhum problema satisfazer essa sua vontade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes. Apesar de bastante espantada pela pergunta dela olhei com cara de pidona e respondi: - Jura, que você deixa? Mas como? Aqui não dá! Ela continuou: - Tem uma cachoeira aqui perto, é deserta e de difícil acesso. Eu chamo ele e a gente vai pra lá! Você quer? Super sem graça eu falei pra ela: - Então tá certo! Eu topo! Tudo bem pra você? Ela riu e disse: - Então, tá! Espera um pouco. E voltou pra água e começou a conversar com ele. Depois, eles voltaram, guardamos as coisas no carro, trancamos tudo e fomos andando pela praia conversando amenidades. Passado uns 30 minutos, entramos por uma trilha que dava por uma mata e chegamos numa cachoeira de tirar o fôlego! Uma queda d'água de uns 15 metros, formando um lago pequeno de águas cristalinas cercado por areias branquinhas. Olhando aquela maravilha e como uma criança, corri para aquele lago e me atirei na água. A água estava morna...uma delícia. A minha mãe ficou rindo e me olhando. Enquanto isso, a água escorria pelo meu corpo e me dava ainda mais tesão. Comecei a passar a água pelo meu corpo com as mãos e ficava mais excitada ainda. Não havia mais ninguém ali, só a gente! Logo a minha mãe entrou e ficamos ali dentro da água na parte mais rasa. Daí, não demorou e percebi o olhar do Sebastião na direção da gente, e também percebi o volume por baixo da sua sunga, era enorme aquilo. Falei pra minha mãe que já estava ficando incomodada com aqueles olhares dele pra gente e principalmente, pra mim e ela respondeu: - Também, olha o tamanho do seu biquíni! Tenho certeza que quando ele viu a marquinha de biquíni ai no seu corpo ficou louco né filhinha! Ainda mais um corpinho todo durinho e firme como o seu! Eu espantada, respondi! – Credo, mãe é tão indecente assim? Ela respondeu que não estava “tãããooo” indecente, mas que o meu biquíni chamava a atenção por ser bem pequeno, deixando o meu corpo à mostra. Falei que estava morrendo de vergonha e ele disse que eu estava linda. E, naquela hora a minha mãe olha para mim com a mão em meu rosto e a outra passando sobre os meus cabelos e fala: - Filha, você está crescendo tão rápido e se tornando uma moça tão linda. E ficamos ali as duas nos olhando e eu sem saber o que estava acontecendo, respondi: - Puxei a você né mãe, você também é linda! E, pra minha surpresa e espanto, ela segura no meu queixo e começa bem devagarinho a me beijar, eu fecho os olhos e sinto aquela boca me beijando, era a primeira vez que beijava uma mulher e amei, um beijo suave e macio, sentia sua língua brincar com a minha...Era um beijo tão gostoso e suave...diferente. Logo, percebi ela fazendo um gesto para o Sebastião se aproximar. Ele chegou e parou entre nós duas. Estendeu os braços e com as mãos, deslizava elas nos nossos corpos alisando as nossas nucas, costas, bumbuns e coxas. Então, uma coisa dominou o meu corpo e eu beijei a minha mãe com mais vontade ainda. Ela começa a beijar o meu pescoço e a apertar os seios bem de leve. Virei o rosto e o Sebastião estava ali, fechei os olhos lhe dei um beijo e ele começou a segurar a minha nuca e a me beijar bem gostoso! Comecei então a revezar entre a boca da minha mãe e a do Sebastião e ela também, ora ele, ora eu. O Sebastião vai tirando os nossos biquínis suavemente. Primeiro as nossa partes de cima e depois as nossas calcinhas do biquínis, que estavam presas somente por lacinhos de cada lado. De repente, estávamos ali eu e a minha mãe com os nosso seios durinhos se tocando e o Sebastião já sem a sunga com aquele pauzão enorme entre nós duas. Daí, a minha mãe de um lado e o Sebastião do outro, começam a chupar os meus peitinhos. Aquelas duas bocas gostosas me fizeram gemer: - Hummmmmm que deliciiiiiaaaaa, aiiii aiii que gostoso ... Aiiii aiiii. A minha mãe, começou a passar a mão na minha ppkinha e o Sebastião na minha bundinha enquanto continuavam a mamar os meus peitinhos. Não demorou e o Sebastião tirou a mão da minha bundinha, se abaixou e levou a boca até a minha ppkinha e começou a cheirar e passar a língua. Eu estremeci toda enquanto a minha minha chupava meus peitinhos, sentia a língua do Sebastião na minha ppkinha, me chupando. Que delícia! Que sensação maravilhosa! Não queria que aquilo tivesse fim! A minha mãe para de chupar os meus peitinhos olha nos meus olhos e diz: - Está gostando filha? Com os olhos entre abertos, só confirmei fazendo um: - Aham! Naquele momento apesar de todo o êxtase era lógico que eu sabia que ia rolar muito sexo com nós três ali. Mas nunca poderia imaginar, que a minha própria mãe iria me beijar na boca, mamar nos meus peitinhos enquanto o macho dela chupava a minha ppkinha. O Sebastião e a minha mãe pararam de me chupar, seguraram nas minhas mãos e fomos caminhando os três nus, na direção de duas toalhas que já estavam abertas na areia, que provavelmente ele as havia colocado ali. Eles soltaram as minhas mãos, o Sebastião para de pé perto das toalhas, a minha se ajoelhou na frente dele segurou aquela tora negra enorme, grossa e dura, começou a bater com ela no seu rosto e depois de leve entre a palma de uma das mãos, fez um gesto com o dedo indicador na minha direção e disse: - Vem aqui, filha! Vem sentir como é gostoso! Me aproximei, me ajoelhei do lado dela e ela passava a língua do saco até a cabeça naquela tora e fala: - Vem Mary! Eu me aproximei, fechei os olhos e comecei a passar a língua também junto com ela, como se fosse um sorvete! A minha mãe dizia, olhando pra mim: - Deliciaaaa de pauzão gostoso heim, filha? Hummmm. Ele ficou ali em pé, segurando com as suas mãos as nossas cabeças e nós duas de joelhos reversando a mamada naquele pauzão, era de fato um grande pauzão preto, nós chupávamos juntas a tora toda, como também as suas bolas grandes e cabeludas. Ele delirava vendo e sentindo tudo aquilo, dizendo: - Issoooo, minhas putas, chupem esse meu caralho! Dizia aquilo, todo mandão. Eu e minha mãe riamos de tesão e lambuzávamos aquele pauzão e aquelas bolas enormes do saco dele, com as nossas bocas. Fiquei ali lambendo e chupando aquele pauzão com minha mãe! Que delícia! As vezes ela me beijava com o pauzão dele entre a gente e as vezes, tirava da sua boca e colocava na minha. Eu, também passei a imitar ela, segurava o pauzão dele e beijava ela e depois, lambia e chupava Que tesão que aquilo eu estava! O Sebastião, morrendo de tesão dizia, pra mim: - Vou fazer você gemer no meu caralho igual a sua mãe! Vou arrombar o seu cuzinho do mesmo jeito que deixei o dela arrombado! Assim, vocês duas a partir de agora, serão as putas do negão aqui! Fazendo beicinho e carinha de puta, a minha mãe disse pra ele: - Ai, Sebastião! Não fala assim, com a minha filha! Para! Ele, respondeu: - Para? Para é o caralho! Vocês duas vão levar tanta pica nesses cus que eu vou fazer vocês cagarem no meu pau! A tua mãe, putinha, já está viciada em levar um caralho grande, grosso , enterrado no cú! E minha mãe naquela hora faliu pra ele: - Poxa! Você vai assustar a minha filha, Sebastião! Eu não ligo, pois já to toda arrombada por você mesmo! Mas, ela não! Daí ele disse, quase gritando: - Vão, putas! Fiquem de quatro ali nas toalhas! Paramos de mamar o pauzão dele, a minha mãe olhou pra mim com cara de “é melhor irmos” e ficamos de quatro com nossos rabinhos empinados, voltados na direção dele. Ele se baixou, abraçou as nossas bundas de uma só vez e começou a chupar o cuzinho da minha mãe, que se contorcia toda olhando pra mim. Ela, me pediu: - Me dá um beijo filha? Eu comecei a beijar ela enquanto ouvia ela gemendo: - Ahhhh...issoooo..hummm, Sebastião! E, rebolava a bunda na cara dele. O Sebastião, por várias vezes nos chingou de putas, safadas, vadias, piranhas, cadelas, etc. chupando o rabo da minha mãe e dando tapas na minha bundinha. Eu rebolava cheia de fogo e tesão. Ao mesmo tempo em que ele chupava a minha mãe, ele também enfiava o dedo no meu cuzinho para alarga-lo. Após algum tempo depois, ela ainda ali de quatro assim como eu, pediu que ele a enrabasse, dizendo pra mim: - Abre a minha bunda filha, pra ele enfiar! Sentei, segurei de cada lado a bunda dela e fui abrindo. Ele enfiou aquele pauzão enorme, lindo e delicioso no rabo dela. Vi aquilo tudo deslizar pra dentro do cuzinho da minha mãe, que rebolava, choramingava e urrava, me dizendo: - Tá vendo filha? Olha só que a mamãe tem que aguentar! Logo, ela mesma começou a ir pra frente e pra trás grudada naquela tora, apertando aquele pauzão preto com o seu cuzinho, dava uma reboladinha bem safada pra fazer a tora dele explorar todo interior da sua bunda. Naquela hora, pude perceber o quão experiente a minha mãe era. Vi quando ela gozou e começou a escorrer pelas coxas dela, que me pediu: - Chupa filha! Lambe a mamãe, lambe! Me agachei com uma certa dificuldade em baixo dela e na posição que eu estava, fiquei com o rosto quase colado na ppk dela, vendo a tora do Sebastião entrando e saindo do cuzinho dela. Apoiei as duas mãos, uma de cada lado na cintura dela e fui colocando a minha língua na sua ppk. Ela então, passou a gemer e a gritar alto, sentindo a tora enorme toda enfiada no rabo dela, mais a minha língua na ppk dela. Eu perguntei: - Tá bom assim, mãe? E, ela com muita dificuldade e se contorcendo respondeu: - Aiii, filha! Tá uma loucura! Só me falta agora um pau na boca enquanto sou chupada e enrrabada ao mesmo tempo. Mary ( continua)
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