SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(4) No sábado nós duas saímos cedinho para evitar muito trânsito na estrada. Assim que chegamos ajudei a minha mãe a abrir a casa e já fui correndo pro meu quarto, dizendo pra ela que queria me trocar porque estava afim de ir logo pra praia. Eu, estava escolhendo um biquíni quando ela entrou e disse: Filha, me empresta um biquíni seu! Os meus melhores esqueci. Eu ri e disse que sim, que era pra ela escolher mas, ela sabe que os meus biquínis não dão nela. Sempre tive biquínis pequenos que havia comprado especialmente para me deixar com deliciosas marquinhas de bronzeados. Mamãe escolheu um dos meus minúsculos biquínis de lacinho fio dental. Depois que se trocou, percebi que a sua ppk carnuda fugia pelo lado do biquíni, sua bunda volumosa engolia toda a calcinha na parte de trás e o sutiã cobria apenas os bicos dos seus seios. Eu, falei: - Mãe! Esse biquíni me parece muito pequeno pra você! Ela riu, e respondeu: - Mas é assim mesmo que eu quero filha! Durante a nossa caminhada até a praia, quando cruzávamos com algum cara, não tinha quem não a olhasse com desejo pois estávamos dentro de minúsculos biquínis deixando os nossos corpos muito sensuais. Adorei ver a reação dos homens que passavam e a olhavam, nos comendo com os olhos, alguns iam até mais à frente, davam meia volta, e passavam cada vez mais perto pra dar uma conferida, até que um homem se aproximou e começou a puxar conversa conosco. Discaradamente, e não tirava os olhos da ppk da minha mãe, com a vontade de possuir aquela ppk suculenta e bem depilada. Nos perguntou de onde nós erámos se erámos irmãs, etc. A minha mãe, não respondeu muita coisa e sutilmente dispensou o cara e caminhamos para a areia. Assim que estendemos a tolaha e sentamos eu comentei com ela: - Mãe! Você viu os olhares dos caras pra nós e aquele que veio conversar com a gente? E, ela disse: - Homem é assim mesmo! Não podem ver uma bunda! Kkkkk É porque a gente tá muito gostosa filha! Deitamos nas toalhas para tomar Sol e começamos a conversar. Num determinado momento, para a minha surpresa a minha mãe perguntou: - Filha, você me contou que não é mais virgem. Por acaso você também deu a sua bundinha? Eu, arregalando os olhos pra ela respondi: - Credo, mãe! Claro que não! Isso deve doer demais! Ela, então numa boa falou: - Pode ser que na primeira vez sim mas, tenho uma surpresa pra você. Abriu a sacola dela de praia, tirou um pacotinho e me entregou. Como não havia ninguém por perto, eu abri e me deparei com uma coisa bem esquisita comprada no sexo shop. Olhei,olhei e perguntei: - O que é isso, mãe? Pra que serve? Ela, respondeu: - Então filha, o nome disso é plug anal. Serve para você introduzir no seu cuzinho e ele vai deixar ela mais aberto para quando você fizer sexo anal. Você pode usar o dia todo ou por alguns momentos antes de fazer o sexo anal. Não incomoda, é higiênico e dá uma sensação única. Mas olha só...se alguém te pedir pra dar a bundinha, não vá dando assim de primeira não! Faça um charminho, disfarce e diga que não! Os caras adoram quando a mulher faz isso! Eu falei: - Mãe, você gosta de sexo anal? Ela respondeu:- Ah, Mary! Tem mulher que não gosta mas, eu gosto sim! Naquele momento, passaram uns quatro caras peto a gente e um deles disse: - Que delicia! Nós, baquela troca de olhares entre mãe e filha, nada dissemos, ignoramos mas, depois que os caras se afastaram caímos na risada. Me levantei e falei: - Mãe, vou ali na água um pouquinho, você vem? Ela disse que não tava afim. Fuii toda se rebolando, e quando voltei com a minha ppk quase aparecendo me deu mais tesão ainda. Parecia uma verdadeira putinha safada. A loucura foi ainda maior quando eu percebi como eu eu estava, quando saía da água todos repararam que o meu biquíni naquele momento não era mais só micro, mas também transparente. Dei uma corridinha, sentei perto daminha mãe e disse: Mãe!!! Você devia ter me avisado como estava o meu biquíni! As pessoas ficaram me olhando! Ela disse: - Ah Mary, deixa de ser boba! O que é bonito é pra se ver! Esperei o biquíni secar um pouco no meu corpo, levantanos caminharmos por um bom tempo, resolvemos entrar na água, dar uns mergulhos, depois saímos e fomos pra casa. A minha mãe falou: - Vamos embora que ainda vou passar no Supermercado para comprar umas coizinhas porque o Sebastião deve chegar daqui umas 2 horas. Vou te deixar em casa primeiro, você vai tomando um banho, se troca eu logo eu chego e tomo banho e me arrumo também! Cheguei em casa e já corri para o banheiro. Depois do banho, coloquei um shortinho curto, uma blusinha de malha fininha, destacando os biquinhos dos meus seios e estava penteando os cabelos quando ouvi um barulho na sala e me aprecei imaginando ser a minha mãe. Visto um leve e curto shortinho vermelho com al polpinhas do bumbum de fora. Uma blusinha de malha bem ralinha. Quando saio do banheiro, dou de cara com o Sr. Sebastião e até me assustei. Me dá uma olhada de cima em baixo sem conseguir conter o desejo me comendo com os olhos. Me deu um sorriso sacana e falou: - Ah, que bom que você veio Mary! E, a sua mãe? Respondi aonde ela tinha ido e que logo chegaria. Percebia que o Sr. Sebastião me olhava de maneira estranha, apesar de não entender muito bem, isso me excitava muito e, naquele dia um arrepio estranho passou pelo meu corpo. Talvez pelo fato de saber que ele trandav com a minha mãe ou por saber que ele é o pai do Miro...sei lá, alguma coisa estava diferente em mim. Desci até a cozinha e ele logo apareceu no meio da escada e me pediu: - Será que você pode me arranjar uma garrafa de água gelada? Eu ainda perturbada com a presença dele, respondi imediatamente que sim, mas não pude deixar de perceber o olhar dele me devorando. Quando me virei de costas para ir até a geladeira, podia jurar que ele estava olhando pro meu bumbum, que dentro daquele shortinho minúsculo e apertado deixava pra fora e a mostra metade das minhas polpinhas. Me senti, um pouco desconsertada depois de ver pelo vidro do armário e reflexo dele, alisando o pau, por cima da bermuda ali na escada. Ele era um tarado mesmo! Apesar de saber do risco que eu poderia correr nas mãos dele, e a minha mãe podendo chegar a qualquer momentro o meu tesão falava mais alto. Ele sabia que eu estava sozinha em casa. Apontando para o armário eu falei, começando a lavar uns talheres na pia: - Sr. Sebastião, os copos estão aqui e a água na geladeira! Pode pegar você mesmo, por favor! O homem, não se fez de rogado e antes que eu pudesse fazer alguma coisa ele chegou por trás e me encoxou encostando seu pauzão na minha bundinha me deixando toda arrepiada de tesão. Ele teve que se esticar todo atrás de mim para alcançar o copo no armário e nessa hora foi inevitável a encoxada. Fingindo não sentir nada, continuei lavando os talheres, sutilmente, empinei a bundinha um pouco mais pra trás e pra cima e deslizei as minhas polpinhas naquela tora dura feito uma pedra, por baixo da bermuda dele. E, que tora! Percebi que era maior que a do Miro, filho dele. Aquele tarado queria se aproveitar de mim e estava conseguindo. Minha ppkinha estava ensopada e eu empurrava levemente a minha bundinha contra aquela tora enorme, fingindo lavar os talheres, que me encoxava sem a menor cerimônia. Aquilo estava tão duro, tão grosso e tão doido que parecia estar pra fora da bermuda dele. Apesar de tudo eu fiquei na minha como se fosse bobinha, fingindo não perceber. Por alguns segundos, ele me encoxou pra valer, pensando que a minha bundinha era dele. Enfim, depois que ele saiu detrás de mim e sentou na cadeira da mesa de café, eu corada de vergonha perguntei: - O seu filho, o Miro vem pra cá, né? Ele, sem tirar os olhos da minha bundinha, respondeu: - Vem sim! Amanhã deve chegar! Naquele momento, ouvi o carro da minha mãe encostar ma garagem. Ele, se levantou e foi até lá. Mary ( continua)
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Bom dia lendo seus contos eu sei bem o que é ter duas gostosas dentro de casa minha enteada é um tesão puxou a mãe que rabo lindo minha piroca vive dura e babando de tesão
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