Reformar é FODA! (2)

Reformar é FODA! (2)
Então, ele me puxou pelo braço e me fez ficar sentada na cama de frente pra ele. Daí, começou a bater na minha cabeça e no meu rosto com aquele pauzão como se fôsse um cacetete. Eu comecei a reclamar e a rir ao mesmo tempo dizendo: - Para! Isso dói sabia? Seu pau é muito grosso, duro e pessado! Ele, parando respondeu: - É pra você sentir o que vai levar na buceta! Naquela hora o meu celular tocou. Fui atender e era o meu maridinho. Disse que estava ocupada e ele respondeu: - Tá trepando, né safada! E eu, pra disfarçar respondi, afirmando: - Aham! Agora não posso falar! Depois eu te ligo! Bjus! O Gilberto então, que agora, continuava passando aquele pauzão pelo meu rosto e seios, sem bater disse: - Porra! Seu marido é um empata foda! Acho, até que perdi o tesão! Vou no banheiro mijar! Eu, sai da cama indo atrás dele e disse: - Ah, não! Ele nem sabe de nada! Esquece isso, vai! Volta pra cama! Mas, ele entrou e fechou a porta! Voltei pra cama e me enrolei no lençol e pensei: - “Poxa!, logo agora que estava louca de tesão!”. Ouvi ele dar a descarga e depois saiu do banheiro.
Então me aproximei dele e peguei naquela pica enorme já meio mole e disse: - Se você quer tanto me foder, porque não vem comigo pra cama e me fode? Já deu pra ver que você quer! Então eu olhei pro pau dele e mordi os lábios fazendo cara de safada só pra atentar ainda mais ele. Esfreguei as minhas mãos no pauzão dele enquanto ele não respondia e senti ele respirar mais forte de tesão.
Pedi pra ele deitar na cama e disse que ia ser boazinha com ele e comecei a tocar uma punheta pro meu negão. Mas, eu não estava gostando, precisava sentir aquela pica imensa e grossa na minha boca! Então fiquei de quatro em cima dele e mordisquei o lábio grosso dele e fui lambendo todo o peito dele até chegar no pauzão. Comecei a lamber o pau como uma cadelinha até enfia-lo na boca e começar a fazer o vai-e-vem. Não demorou e aquela tora preta ficou dura como um ferro. Fiquei de joelhos na cama, mamando no pauzão dele. E, ele gemia e dizia: - Vai, puta! Chupa com gosto! E, eu não parava de mamar. Ele, conmtinuou: - Dona, você chupa com gosto mesmo,heim?
Ele então pediu pra eu ficar de quatro em cima da cama para poder me ver todinha, abertinha pra ele. Eu tava muito molhada, e doida pra dar logo, então fiz o que ele pediu. Fiquei na minha cama de quatro, com a ppk bem a mostra, sem nenhum pelinho, lisinha e muito molhada. Fiquei deslizando os meus dedos por ela, com o rosto virado pra ele fazendo cara de muito tesão!
Perguntei: - É assim que você quer me ver?
Ele estada louco! Dava pra ver a mão dele segurando aquela vara preta, e alisando elacada vez mais rápido. Às vezes eu até ouvia uns gemidos dele que ele deixava escapar mais alto. Eu também gemia muito! Amo gemer! E rebolava, pra ele, pra mim e os meus dedos faziam maravilhas na minha ppk! Eu estava pronta pra gozar.
Ele se levantou e me ajeitou melhos de costas pra ele. Ele segurava o pauzão e passava aquela cabeçona nos lábiois vaginais da minha ppk já inchada, ele me torturava fazendo aquilo. Eu, só queria sentir tudo aquilo dentro de mim bem depressa. Quando ele encostou a cabeçona daquele enorme e grosso pauzão na entrada da minha ppk ,me preparei. Ele foi enfiando bem devagar, e eu sentido como se fosse a minha primeira transa, aquela cabeçona abrir a minha ppk, como se estivesse perdendo o meu cabaço naquele momento. Senti um arrepio em todo meu corpo, e aos poucos ele enfiou tudo, tudinho na minha ppk. Dei um gemido alto e falei:- Mete tudo mesmo.Tudo que eu queria era provar um pauzão gostoso que nem o seu!
Dei uma arrebitada com o corpo pra trás e ele me segurou pelos cabelos como se eu fosse uma égua, falando: - Que buceta apertada, gostosa, molhada e quente! Dona, vou te arregaçar! Eu estava entregue aos caprichos e vontades ele.Nem me lembro ao certo quantas vezes eu com aquele pauzão indo e vindo dentro da minha ppk! Ele, as vezes tirava, eu percebia que ele olhava pra mim e socava aquilo tudo novamente me fazendo gritar de prazer e dor. Não demorou muito e ele se curvou com o corpo em cima do meu ali de quatro e sussurrou no meu ouvido: - Você já deu esse cu, né Dona? Pois enquanto meto nessa buceta ele fica piscando pra mim!
Eu me arrepiei todinha e gozei de novo só de imaginar o que logo iria contecer. Respondi, gemendo: - Aham! Já dei sim! Mas, só vou dar ele pra você se você for carinhoso comigo! Daí, ele respondeu: - Nossa! Faço tudo o que a senhora quiser só pra foder essa sua bunda deliciosa! Naquele momento, ele socou, socou, com vontade me chamando de puta, vadia e safada! Passou um dos braços por baixo do meu corpo, pela minha barriga e com aquele pauzão enfiado na minha ppk, foi me ajeitando de ladinho na cama. Me sentia sendo rasgada por aquele monstro de pau enquanto ele empurrava a minha cintura para longe dele e depois me trazia de novo para o corpão dele, metendo e urrando! O tesão dele por mim estava tão grande que ele não demorou muito e gozou como um cavalo dentro da minha ppk. Sentia os jatos de uma porra grossa e quente me enchendo toda e quando ele tirou aquele pauzão de dentro, ainda espirrou molhando o lençol e as minhas coxas. Olhei para o lado e ele estava jogado na cama, exausto e com aquele pauzão todo lambuzado e melado de porra caído na sua barriga. Me virei e já ia começar a mamar aquela vara quando ele disse: - Não! Não chupa, não! Deixa essa porra aí que ela vai servir para lubrificar o seu cu! Fiquei espantada quando percebi que ele tinha gozado mas, que o pauzão dele continuava duro. Então, eu passei a mão no peito dele, beijei a sua boca e disse: - Promete ser carinhoso, comigo? E, ele rindo disse: - Claro! Cu de puta eu beijo, chupo, lambo e arrombo. Vira de costas e arrebita essa bunda e esse cu. Um pouco assustada falei: - Nossa! Já estou começando a ficar preocupada. Acho que não vou aguentar tudo isso, é grande e vai doer! Me segurando pelo pescoço ele respondeu: - Vai sim, eu vou rasgar o seu cu, vai ficar todo esfolado. Todo alargado. Vira de costas, vai! Abre bem a bunda. Ainda falei: - Nossa, Gilberto! Não sei porque você ficou desse jeito! Você está me assustando! E, ele: - Já andava tarado na sua bunda e agora vou foder ela do meu jeito. Me chamou de vagabunda novamente e ainda disse: - vou te arrombar safada sem dó e vou fazer você chorar no meu pau. Falou aquilo e ficou pincelando acabeça do pauzão melada de porra na entrada do meu cuzinho. Eu, fiz beicinho e falei: - Devagar, por favor! Não empurra ou eu vou gritar. Ele, dando um tapão na minha bunda respondeu: - Se você gritar eu vou socar com mais força ainda. Empina essa bunda e relaxa, vai! Então, recebi uma chupada no meu cuzinho que me fez querer ser enrrabada pelo Gilberto! A língua dele era áspera, quente grossa ...afff! Me deixou doida na hora! Ele chupava o meu cuzinho feito um maluco! Enfiava a língua, sugava, babava e lambia tão feroz que parecia um bicho. E, eu rebolava, me contorcia, gritava, gemia na boca dele e me preparava pra ageuntar a vara grande e grossa dele. Foi quando senti ele abrindo as minhas nádegas com as duas mãos e passando o dedo sobre meu cuzinho. Dei um pulinho pra frente de susto e ele segurando a minha bunda com mais força, disse: - Calma, puta! Sossega! Daí, colocou alguns travesseiros em baixo da minha barriga deixando a minha bunda muito mais arrebitada do que ela já é e novamente começou a passar o dedo no meu cuzinho.
Não me aguentando mais de tesão eu pedi para ele vir ser o dono do meu cuzinho, falando: - Me fode que eu não aguento mais de vontade de sentir esse pauzão preto abrindo o meu cuzinho. Foi quando o Gilberto encostou aquela cabeçona na entradinha. O meu cuzinho piscou, eu empinei bem e abri com as duias mãos as minhas nádegas para facilitar a penetração, e ele disse:- É isso que você quer né puta? Então empina bem, encosta o rosto no lençol e abre bem os braços na cama, isso, assim, delicia, minha putinha, agora você vai sentir esse pau preto entrar bem devagarinho, geme pra mim tá, putinha safada! Como o pauzão dele ainda estava melado de porra, ele encostou a cabeçona na entrada do meu cuzinho, foi esfregando ela pra me lubrificar e disse: -Isso minha putinha, pisca esse cuzinho pra mim, vou encostar só a cabeça e pincelar esse cuzinho com esse pau preto, Depois, vou forçar só um pouquinho, quando sentir ele querendo entrar, você pede minha putinha, implora pro teu macho safado te enrrabar gostoso. E, foi colocando e dizendo: - Hum.. Que cuzinho apertado! Fiz como ele pediu e falei: - Me enrraba gostoso seu safado, enfia essa vara preta no meu rabo seu safado.
Fui ao delirio, aquele pauzão, grosso e preto deslizando pra dentro de mim, abrindo o meu cuzinho bem gostoso, ai delicia, ele foi socando lentamente ate encostar as bolas na minha bunda, caralho que tesão aquele pauzão todo melado de porra dentro do meu cuzinho apertado. Ele, gemeu: - Aiiiiii...que cu apertado e quente! Tá judiando do meu pau!
Eu dizia: - Ai caralho, você fode fode gostoso! Quero que você encha o meu cuzinho de leite! Me enrraba gostoso, fode, isso, ai, ai que gostoso! E, ele dizia: Assim você tá me deixando doido minha puta! Vou encher esse seu cuzinho de leite sim minha puta! Mas, antes, vou deixar esse teu cuzinho ardido inchado de tanto meter! Tom, toma, ai que delicia de cuzinho, tô quase gozando minha puta, aiii que delicia esse rabo. Aiiiii...vou gozaaarrr! Naquela hora, ele me juntou no corpo dele me apertando e começou a gozar dentro de mim. Eu rebolava, gritava, gemia e ele urrava! Aquela porra grossa e quente era jogada pra dentro do meu cuzinho como se fôsse uma mangueira.Que delicia. Caímos na cama super exaustos. Demorei um pouquinho para tomar banho e quando fui ele foi atrás de mim. O meu cuzinho ardia e mesmo naquele estado ele ainda me fez mamar aquele pauzão no chuveiro. Sai, me enxuguei peguei o meu biquíni, vesti sabendo que ele ia entrar todinho no meu reguinho, ele veio me agarrou me deu um tapa na bunda dizendo: - Vou querer te foder de novo! Me deu um beijo. Eu não falei nada, desci peguei a minha bicicleta e não conseguia sentar por causa da dor que estava no meu cuzinho. Fui empurrando ela até o hotel, cheguei cai na cama e apaguei!

Continua

Mary