Reformar é FODA! (3)
No dia seguinte (domingo) estava toda dolorida. Aquele cara tinha acabado comigo. Contei para o meu marido que mandou eu tomar cuidado com ele. Perguntei porque e ele me contou que o tal Gilberto era ex-presidiário. Me contou que o Carvalho que tinha lhe contado. Fiquei puta de raiva e disse: - Poxa!, só agora você me diz isso? Caramba, heim! Ele pediu desculpas e eu deliguei o celular com muita raiva! Fui à praia, para me acalmar. Coloquei meu minúsculo biquíni que ficava entrando toda hora no meu reguinho e tinha que levar a mão pra tirar, claro que fui à pé, porque de biclicleta, nem pensar. Sem contar o meu cuzinho ainda aberto por ter dado ele pro Glberto no dia anterior. Ainda estava muito dolorida e resolvi voltar para o hotel. No caminho pude entender o porque dele ter sido tão agressivo comigo. Bom, entrei no quarto e me troquei. Peguei uma camisolinha na altura dos seios e na minha bunda, sem sutiã ou calcinha porque estava mesmo ardida. Mas, apesar disso eu estava no meu período fértil, louca por macho como uma cachorra no cio e não conseguia tirar aquele safado da minha cabeça. Adorava constatar olhares gulosos dos homens que estavam que cruzavam por mim ou eu por eles. Semore uma sensação maravilhosa, sentir-me viva, cobiçada, e ao ver os olhares excitados dos caras, me vestia com mais ousadia.Tornei-me uma exibicionista assumida passando a desfilar pelas ruas com micro saias, blusas bem decotadas e transparentes, saias e shortinhos curtos, biquínis provocantes, etc. Logo no café da manhã eu já descia só de biquíni e um shortinho minúsculo que deixava as poupinhas daminha bunda pra fora. A parte de cima do biquíni mal cobria meus seios e fazia sempre questão de ficar ajeitando o biquíni pra chamar a atenção. Alguns funcionários do hotel ficavam doidos pra me servir.
Eu, já estava a três dias no hotel e me lembrei que quando havia chegado eu me deparei com o homem negro, musculoso e alto que fazia pequenos concertos nos quartos. Se chamava Elísio. Na hora eu já comecei a pensar em alguma coisa pra chamar a atenção daquele homem maravilhoso e provoca-lo. Comecei então a mexer do ar condiconado de modo que ele não esfriasse bem. Em seguida Então, ele liguei para a recepção e pedi para alguém vir olhar o ar condicionado pois não estava esfriando. Eu, aguardei a providência da recepção super nervosa. Alguns minutos depois, a companhia toca, corri ef ui abrir a porta, abrindo pela metade perguntando o que era e o tal Elísio falou que tinha vindo olhar o ar. Ele entrou, fechei a porta e aproveitei pra me exibir pra ele, e ele, lógico, começou a olhar para as minhas pernas, bunda e seios e comia cada pedacinho de meu corpo com os olhos, mas fazia tudo na maior discrição para não chamar a minha atenção. Ele logo percebeu que eu estava sem calcinha por baxio da camisolinha
e ficou com os olhos arregalados mas, disfarçou. Percebi o volume crescer sob o seu macacão. Coitado, ele ficava tentando esconder o volume que logo se formou dentro do seu macacão e eu doida pra ver aquele pau! Ele então me perguntou o que estava acontecendo e eu subi na escada de tres degraus que ele havia trazido, mexendo no arcondicionado e falei: - O ar, não está frio tá sentindo? Ele, logo ali atrás não parava de me olhar. Daí, de propósito eu disfarçadamente escorreguei num degrau e esfreguei a lateral da minha coxa no pau dele por cima do macacão, quando ele me segurou pela cintura pensando que eu fosse cair. Ele gaguejou, disfarçou e disse que iria olhar. Agradeci por ele ter me segurado mas, ao mesmo tempo,perguntei se ele tinha ficado excitado por minha causa, ele riu de nervoso e disse que não mas, depois disse que eu era linda e que não podia negar a excitação. A minha ppk já estava pingando e dava sinais de contrações e os meus seios duros por baixo da camisolinha me excitavam mais ainda. Eu, estava quase gozando so com ele ali perto. Disfarcei o máximo mas, ele percebeu e me encoxou agora mais forte. Eu não reagi e ele me agarrou e me virou, me deu um beijaço, eu quase gozei com os seus lábios carnudos, sai e olhei pra ele dizendo que não podia, que era casada, que ele era louco e taus, fazendo charminho. Daí, ele me agarrou de novo e eu cedi aos seus beijos. As Suas mãos percorriam as minhas costas, minhas coxas, minha ppk e bunda. ele tirou abriu o macacaão e o seu peitoral liso, negro e forte me deixou enebriada, me beijava o pescoço, as orelhas e o seu pauzão duro feito pedra por baixo da cueca parecia querer rasgar o tecido. Então, segurei no seu pau por cima da cueca e ele pediu pra abaixar ela e mamar ele. Nisso, pulou pra fora um pauzão preto, cabeçudo e lindo. Que pau delicioso...parecia um chocolate quente (muito quente mesmo) abrir a boca mas não cabia, comecei a lam
ber feito um sorvete. Ele gemia, estava suado e eu só queria saber de mamar a picona daquele cara. Mamei por um bom tempo. Depois, ele me colocou na cama, subiu a minha camisolinha e me abriu me fazendo sentir seus lábios na minha ppk e uma onda de choque tomou conta de mim. Estremeci meu corpo todo e gozei forte. Naquela hora, celular dele tocou. Era da recepção e ouvi ele dizer: - Já, já acabei sim! E, em seguida virou pra mim e disse: - Que droga! Acho que vou ter que voltar outra hora, tem outra chamada no hotel! Me levantou da cama, me deu um beijo e enfiou aquele pauzao entre as minhas coxas me fazendo respirar fundo enquanto eu apertava ele com elas, bem forte. Naquele momento, como já tinha perdido a vergonha eu falei: - Ah, você não vai sair assim, não! Me abaixei, segurei e comecei a mamar gulosamente o seu pauzão. Por vezes, chegava a mordê-lo de tanta ânsia em colocá-lo todo na minha boca. O tesão dele por mim estava tão grande, que ele não demorou muito, gozou como um cavalo dentro da minha boca. Senti longos jatos de porra viscosa encher a minha boca, que delicia, engoli aquela porra toda, olhei pra ele me ver engolir, depois suguei a limpei o pauzão dele com a língua e pedi: - Olha, nada de sair contando pra alguém, tá? Ele não disse nada, fechou o macacão, pegou as ferramentas, a escada e saiu. Pelo menos, antes de dormir eu tinha gozado, tinha feito ele gozar e estávamos satisfeitos. Dormi, como uma princesa! No dia seguinte (segunda-feira) levantei, fiz as minhas higienes, desci tomei café e sai para fazer uma comprinhas porque só ia na obra na parte da tarde. O meu cuzinho estava bem melhor e sem dor e ardência. Depois do almoço, lá pelas 14:00h recebi uma ligação do meu maridinho, que foi dizendo: - Você já foi lá na obra? Eu disse que ainda não e, ele: - Pois terá uma surpresa! Tchau, bjus! Curiosa como sou, me troquei colocando uma mini saia justa, uma tanguinha branca, uma blusinha colada, sandálias de salto, me maquiei e fui pra lá, louca pra ver o Gilberto de novo.
Cheguei, desci do carro e caminhei até a casa. Havia mais empregados ali e notei que alguns deles ficavam tentando desviar os olhares, mas não conseguiam esconder o volume que se formava dentro de suas calças e bermudas, doidos para me devorarem e eu doida para devorar aqueles cacetes! Andei de um lado para o outro e não vi o sr. Carvalho e nem o Gilberto, estranhei. Depois de uns cinco minutos, o sr. Carvalho veio ao meu encontro, nos comprimentamos e ele foi logo dizendo: - Olha dona Mary, tenho uma notícia um pouco desagradável para lhe dar! Hoje pela manhã, flagrei o Gilberto ajudante de pedreiro mexendo nas gavetas do quarto de casal e tive que mandá-lo embora. Gostaria que a sr. fosse até lá pra ver se falta alguma coisa porque vou ressarcir vocês. Eu sinto muito! Fingindo estar muito chateada e aborrecida, disse pra ele: - Mais que coisa heim sr. Carvalho! Vou verificar sim! Se bem, que os objetos de valor nós levamos conosco mas, de qualquer maneira vou olhar e lhe digo. Quando cheguei no quarto o cheiro de macho, suor e sexo estava muito forte mas, acho que o sr. Carvalho não desconfiou. Vi que as minhas gavetas de sutiã e calcinhas estavam remexidas e imaginei que o Gilberto havia pegado outra calcinha minha para se masturbar. Andei pelo quarto olhando mas, só conseguia pensar naquele safado como um macho verdadeiro, que realmente não perdoava as fêmeas e as dominava como putas submissas. Eu, só queria ser fodida gostosamente e novamente por aquele homem delicioso que tinha me arrombando, comendo o meu cuzinho feito um cachorro no cio. Desci e falei para o sr. Carvalho: - Não dei falta de nada, apenas algumas gavetas remexidas. Estou muito brava com ele. Por acaso o sr. tem o endereço dele ou o numero do celular pra eu tirar satisfação? Perguntar porque ele fez isso? E, o sr. Carvalho respondeu: - Ah, dona Mary é melhor a sra. deixar isso pra lá! Esse tipo de gente é perigosa. Não sei aonde ele mora, só sei que veio de Alagoas e já estava aqui por uns seis meses. E, eu insisti: - Mas nem o o numero do celular dele o sr. tem? E, ele: - Bem, o numero do celular eu acho que posso lhe passar mas, ele pode maltratar a sr.! Fique preparada, porque ele saiu daqui com muita raiva! Anotei o numero dele, agradeci ao sr. Carvalho e lhe disse para não se preocupar porque já tinha lidado com gente assim, antes. Estava saindo, quando ouvi o sr. Carvalho falando para o Cícero, pedreiro:- Xiii..a dona Mary vai tirar satisfação com o Gilberto.
Sai dali muito pensativa. Eu estava ficando tarada por aquele cara, imaginando quantas vezes que ele bateu punheta pensando em mim, pensando no mei corpo e principalmente na minha bunda, cheirando e esfregando as minhas calcinhas naquela enorme pau preto dele. Apesar de tudo, sai dali com o coração acelerado porque não sabia como ele iria me tratar depois que tinha perdido o emprego. Bem, criei coragem e liguei. O celular dele não atendia. Talvez por ser o meu numero, um numero estranho...sei lá! Durante aquela tarde e começo de noite me toquei várias vezes me imaginando nos braços dele. Eram umas 20:30h mais ou menos, quando o meu celular tocou. Era o Gilberto que perguntou: - Da onde está falando? Eu, respondi: - Oi gato sou eu, a Mary! E, ele respondeu: - Porra! Vi esse numero tocando mais cedo e como não sabia de onde era, nem atendi! Você já soube que me mandaram embora né? O filho da puta do Carvalho me pegou tocando punheta pensando em você com uma das suas calcinhas na mão! Mas, o que você quer? Quer dar pra mim de novo, é? E o seu cu? Parou de doer? Eu, rindo comigo mesma sem ele perceber, respondi: - Nossa! Você é grosso heim? Só queria te ver de novo! E, ele disse: - Tá certo! Vem aqui em casa, então! E, eu falei: - Não! A gente poderia ir num barzinho né? Daí, ele disse: - Por mim tudo bem mas, você paga a conta porque tô sem dinheiro até receber a minha rescisão e coloca uma roupa bem sexy, tá? Pode ser? Eu respondi que por mim tudo bem e que ligaria pra ele quando chegasse lá. Coloquei um vestidinho colado e bem curto que ficava na altura da minha bunda, decotado, com os peitos quase à mostra e uma calcinha branca minúscula, sapatos de salto alto. Sai do hotel, chamei um Uber e fui para o centro da cidade. Depois de caminhar um pouco, encontrei um barzinho que me pareceu legal e mandei o endereço pra ele, dizendo que tinha escolhido uma mesa no fundo para ficarmos mais a vontade e sossegados.Quando entrei, fui observada por algumas pessoas, talvez pelo vestidinho bem curto mas, nem liguei pois gostava de me exibir e além disso o meu macho disse que me queria muito sexy naquela noite.
Continua
Mary